Jornalista/Radialista
ARARAQUARA/SP - Os quatro criminosos que invadiram e roubaram uma loja de celulares e tablets no Shopping Jaraguá na noite de sábado, dia 4, em Araraquara, usaram um veículo dublê para fugir do local. O roubo foi por volta de 18h40 quando uma gerente e uma vendedora foram ameaçadas pelos criminosos.
Os bandidos roubaram vários celulares e tablets do mostruário e alguns que aguardavam manutenção próximo ao cofre e fugiram do shopping por uma porta de emergência. Imagens internas do local mostram que pelo menos um deles leva uma bolsa grande nas costas. Outro uma sacola preta na mão esquerda, possivelmente, com os equipamentos roubados.
Segundo relatório policial, eles deixaram o estacionamento do shopping em um carro modelo Onix, dublê. Após consultar dados, a polícia descobriu que as placas foram clonadas de um carro que pertence a um morador de Rio Claro. O veículo autêntico estava na garagem do proprietário pouco tempos após o crime ocorrer, como constatou a polícia daquela cidade. Nenhum suspeito foi localizado até o momento.
*Por: Chico Lourenço / PORTAL MORADA
O neurofilósofo Fabiano de Abreu analisa padrões de comportamento para determinar os motivos que levam as pessoas a desistirem das outras, de relacionamentos e até mesmo de seguir investindo ou acreditando no outro
SÃO PAULO/SP - Às vezes chegamos a um estado de esgotamento físico, emocional e psicológico em relacionamentos ou relativo a uma outra pessoa, seja na esfera pessoal ou profissional. E isto pode ser devido a múltiplos motivos e encontrar pelo caminho tantos outros catalisadores.
Segundo o neurofilósofo Fabiano de Abreu, que é um estudioso da mente humana, a desistência do outro se dá pela falta de perspectiva daquele que é o alvo das suas expectativas: quando não há mais meios ou mais solução, quando acredita-se que não tem mais jeito, desistimos. É cansar-se mentalmente, é o esvaziamento das forças, o desaparecimento da vontade. Onde a preguiça se instala não pela falta de investimento afetivo ou irresponsabilidade na dinâmica da relação, mas pela desistência das ações que tinham por objetivo inicial a reciprocidade, quando não há o retorno esperado, uma sensação de cansaço, de desesperança, toma conta de nós, até chegar a desistência.”
Ponto de retorno
Abreu ressalta que somos movidos pela esperança e para alcançar nossas metas, fazemos diversas tentativas. No entanto, quando são constantes as frustrações e rejeições, desistimos: “Quando chegamos a este estágio, é um ponto sem retorno. Como uma energia que se esgota e não pode ser recarregada. O cansaço cognitivo vem da constatação de que não há mais solução. É um sentimento praticamente irreversível e por mais que a outra parte demonstre o interesse de mudança, já não há credibilidade nem motivação. Até quando há essa motivação, sempre existirá o receio, a sensação ansiosa e negativa de voltar a ser como era, tudo outra vez.”
Previsibilidade das relações
O neurofilósofo acredita que uma vez estabelecida na nossa mente um padrão de comportamento do outro, nos tornamos incrédulos em uma mudança: “Passamos a prever um comportamento futuro, com base na experiência prévia.”
Isto se deve, segundo o especialista, a uma sensação de autossuficiência e de que já sabe tudo sobre o outro, colocando a sua própria razão acima da verdade do outro: “grande parte das pessoas estão centradas no próprio ego, e obsessivas por si mesmas, pensam que estão com a razão; acreditam tanto nas próprias certezas, que não conseguem reconhecer através da racionalidade a possibilidade de estarem erradas. Muitas outras acabam desistindo e se cansando de um relacionamento por incompetência própria, devido a pouca capacidade de percepção sobre a vida e sobre os outros. Boa parte delas, usam da manipulação e do ambiente para tentar entender de forma inteligente a outra pessoa ou a situação, tentam se antecipar ao que “acreditam” que acontecerá, e desistem antes mesmo de começar, ou, frente às suas percepções, antes de se machucarem.”
Não julgueis para não seres julgados
Abreu coloca que muitos assumem a posição de juízes em um relacionamento, quando deveriam ser parceiros, seja isto em qualquer tipo de relacionamento: “Quando julgamos a competência de alguém, revelamos em nós mesmos a falta de competência que temos em perceber o outro. Ou simplesmente não estamos conseguindo nos conectar aos fatos, ou aos motivos sem julgar. O julgador é plenamente incompetente na interpretação do outro.”
Para o neurofilósofo, sem o autoconhecimento não é possível compreender o outro: “O outro sempre carrega em si, aspectos que são meus. Pois nossa condição humana, nos coloca ora como espelho, ora como reflexo. Um dos maiores problemas que vivemos em nossa sociedade não é somente o egoísmo, o egocentrismo, o achismo, a falta de razão e a falta de educação, é a falta de capacidade de pensar nas possibilidades. A grande maioria das pessoas sofrem por não saberem administrar soluções, por não conseguirem avaliar as questões, as informações, e seus motivos, por querer sempre impor julgamentos ao fato, e julgar sem antes ser juiz de si mesmo nas próprias razões, é imperativo de conflito.”
Egoísmo como causa principal do fim das relações
Abreu pondera que muitas vezes, o cansaço em relação aos outros é proveniente de um ego hipertrofiado: “É avaliar a si mesmo como um ser onipotente; e colocando no outro o erro e a culpa. Por isso, há tantas pessoas cansadas umas das outras! Na verdade, elas se cansam delas mesmas! O cansaço vem da indisposição em não saber lidar com o outro, visto que pensam que os outros é que precisam se moldar a elas. Como justificativa de estarem cansadas de si mesmas, cansam-se das outras quando elas não atendem às suas expectativas egoístas. Quando elas não aceitam ser da maneira que elas acreditam ser a corretas.”
Entre os dias 7 e 11, participam das discussões a artista e professora da FAU – USP Giselle Beiguelman; Iara Aparecida Ferreira, fundadora e coordenadora do Terno de Congado Moçambique Estrela Guia (Uberlândia-MG); José Graziano da Silva, ex-Ministro de Segurança Alimentar e Combate à Fome do primeiro governo de Lula da Silva, função na qual coordenou a implementação do Projeto Fome Zero; e a coordenadora executiva do Amankay Instituto de Estudos e Pesquisas, Marta Gil
A série Ideias, transmitida ao vivo sempre às 16h pelo YouTube da instituição, convida pensadores e articuladores sociais de diversas áreas para a troca de experiências e reflexões sobre assuntos da atualidade
São Paulo/SP– Com o objetivo de incentivar a reflexão no contexto desafiador em que nos encontramos, a série Ideias, promovida pelo Sesc São Paulo por intermédio de seu Centro de Pesquisa e Formação (CPF), traz a transmissão ao vivo de debates sobre as principais questões que tencionam a agenda sociocultural e educativa atual. Sempre às 16h, as conferências acontecem pelo canal do YouTube do Sesc São Paulo, com participação do público e tradução simultânea para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Na terça-feira, dia 7, o debate Memórias, cicatrizes e fraturas trará reflexões acerca das fragilidades dos patrimônios e acervos, e as relações entre memória e esquecimento no Brasil. Participam a artista e professora da FAU – USP Giselle Beiguelman e a artista e doutora pela ECA – USP Rosângela Rennó, com mediação de Barbara Rodrigues, graduada em artes plásticas e técnica de programação em artes visuais no Sesc Pompeia, e apresentação de Sabrina da Paixão, historiadora e pesquisadora do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP.
No dia seguinte, quarta-feira, 8, A força ancestral na celebração da vida será o tema do bate-papo sobre os modos de (re)existir de manifestações culturais e comunidades tradicionais afro-brasileiras do Sudeste, como a Caiumba (conhecida como Batuque de Umbigada) e Moçambiques (presente nos festejos do congado). Com Iara Aparecida Ferreira, fundadora e coordenadora do Terno de Congado Moçambique Estrela Guia (Uberlândia-MG), membro estadual dos Pontos de Cultura de Minas Gerais e Delegada Nacional dos Pontos de Cultura (representando a Cultura Popular); Mestre Malaquias, conhecido como Preto, fundador e capitão do Moçambique Estrela Guia, casado há 33 anos com Iara, com quem faz parte da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito de Uberlândia; e Antônio Filogênio de Paula Júnior, membro do projeto Casa de Batuqueiro, ligado ao grupo Batuque de Umbigada de Piracicaba, Tietê, Capivari e Rio Claro-SP. Na mediação e apresentação, estará a jornalista e animadora cultural do Sesc Consolação, Renata Celano.
Seguindo com a programação, no dia 9, quinta-feira, estarão em pauta Os efeitos da pandemia na alimentação dos brasileiros. Serão discutidos quais os caminhos para enfrentar a subnutrição e a fome neste contexto de preocupação em relação à disponibilidade e ao acesso a alimentos, agravado pelos fortes impactos sociais e econômicos causados pela pandemia. Dentre os debatedores, estão José Graziano da Silva, ex-Ministro de Segurança Alimentar e Combate à Fome do primeiro governo de Lula da Silva, função na qual coordenou a implementação do Projeto Fome Zero, e Renato Maluf, professor titular do CPDA/UFRRJ, onde coordena o Centro de Referência em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, e membro do Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional. Na mediação, Elisabetta Recine, integrante do Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional e professora do Departamento de Nutrição da Universidade de Brasília. A apresentação será de Mariana Ruocco, assistente técnica da Gerência de Alimentação e Segurança Alimentar.
E encerrando a programação da semana, no sábado, 11, será realizado o debate Direitos das pessoas com deficiência: reflexões para o pós pandemia à luz do conceito de capacitismo. Estarão em xeque discussões sobre os direitos das pessoas com deficiência e uma reflexão sobre o capacitismo – fenômeno social ainda presente de forma velada ou explícita no cotidiano e que afeta a participação social deste segmento. Também será abordado como a adoção da acessibilidade atitudinal, entre outras medidas, pode contribuir para ampliar a qualidade de vida e os horizontes das pessoas com deficiência no cenário pós-pandemia em sociedade. Participam a coordenadora executiva do Amankay Instituto de Estudos e Pesquisas, Marta Gil, e a professora aposentada da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Izabel Madeira Maior. O debate será mediado por Jairo Marques, jornalista da Folha de S. Paulo, e apresentado por Giovanna Togashi, doutora em Ciências pela USP e pesquisadora do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP.
PROGRAMAÇÃO IDEIAS #EMCASACOMSESC
Dia 7/7, terça-feira
Memórias, cicatrizes e fraturas
Baseadas nas pesquisas feitas para o desenvolvimento de seus projetos artísticos e nas dificuldades encontradas para acesso aos acervos, Rosângela Rennó e Giselle Beiguelman abordam as fragilidades expostas do patrimônio e as relações entre memória e esquecimento no Brasil.
Participantes:
Giselle Beiguelman – Artista e professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.
Rosângela Rennó – Artista formada em artes plástica e em arquitetura e urbanismo, doutora em Artes pela Escola de Comunicação e Artes da USP.
Mediação:
Barbara Rodrigues – Graduada em Artes Plásticas pela UFPE, e pós-graduanda em Crítica e Curadoria da Arte pela PUC. Técnica de programação em Artes Visuais no Sesc Pompeia.
Apresentação:
Sabrina da Paixão – Historiadora e pesquisadora do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP.
Dia 8/7, quarta-feira
A força ancestral na celebração da vida
Bate-papo sobre os modos de (re)existir de manifestações culturais e comunidades tradicionais afro-brasileiras do Sudeste, como a Caiumba (conhecida como Batuque de Umbigada) e Moçambiques (presente nos festejos do congado).
Participantes:
Iara Aparecida Ferreira – Fundadora e coordenadora do Terno de Congado Moçambique Estrela Guia (Uberlândia-MG), membro estadual dos Pontos de Cultura de Minas Gerais e Delegada Nacional dos Pontos de Cultura (representando a Cultura Popular).
Mestre Malaquias (conhecido como Preto) – Fundador e capitão do Moçambique Estrela Guia, casado há 33 anos com Iara, com quem faz parte da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito de Uberlândia.
Antônio Filogênio de Paula Júnior – Membro do projeto Casa de Batuqueiro, ligado ao grupo Batuque de Umbigada de Piracicaba, Tietê, Capivari e Rio Claro-SP. Graduado em filosofia, é mestre e doutor em Educação.
Mediação e apresentação:
Renata Celano – Jornalista e animadora cultural do Sesc Consolação.
Dia 9/7, quinta-feira
Os efeitos da pandemia na alimentação dos brasileiros
A preocupação em relação à disponibilidade e ao acesso a alimentos no presente e no futuro são os principais temas desta atividade. A insegurança alimentar já ameaçava milhões de pessoas em situação de vulnerabilidade. A tendência é que esse cenário crítico se agrave com os fortes impactos sociais e econômicos causados pela pandemia. Nesse novo contexto, quais os caminhos para enfrentar a subnutrição e a fome, promovendo a alimentação adequada e saudável para todos? Como garantir este direito, considerando formas de produção, processamento e distribuição dos alimentos socialmente equitativas, ambientalmente sustentáveis e promotoras de diversidade cultural e ecológica?
Participantes:
José Graziano da Silva – Professor titular aposentado do Instituto de Economia da UNICAMP. Foi Ministro de Segurança Alimentar e Combate à Fome do primeiro governo de Lula da Silva. Nessa função, coordenou a implementação do Projeto Fome Zero. Foi Diretor Regional para América Latina e Caribe e depois Diretor Geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).
Renato Maluf – Professor titular do CPDA/UFRRJ, onde coordena o Centro de Referência em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional. Membro do Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional. Ex-Presidente do CONSEA-Nacional (2007/2011).
Mediação:
Elisabetta Recine – Integrante do Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional, professora do Departamento de Nutrição da Universidade de Brasília.
Apresentação:
Mariana Ruocco – Assistente Técnica da Gerência de Alimentação e Segurança Alimentar.
Dia 11/7, sábado
Direitos das pessoas com deficiência: reflexões para o pós pandemia à luz do conceito de capacitismo
O objetivo do debate é trazer discussões sobre os direitos das pessoas com deficiência e uma reflexão sobre o capacitismo – fenômeno social ainda presente de forma velada ou explícita no cotidiano e que afeta a participação social deste segmento. Também se pretende debater a influência desta modalidade de preconceito no âmbito do acesso ao mercado de trabalho das pessoas com deficiência, por meio de barreiras com relação ao julgamento sobre sua performance e que eventualmente inibem as possibilidades de desenvolvimento em funções laborais diversas. Por fim, também será abordado como a adoção da acessibilidade atitudinal, entre outras medidas, pode contribuir para ampliar a qualidade de vida e os horizontes das pessoas com deficiência no cenário pós-pandemia em sociedade.
Participantes:
Marta Gil – Coordenadora Executiva do Amankay Instituto de Estudos e Pesquisas.
Izabel Madeira Maior – Professora aposentada da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Mediação:
Jairo Marques – Jornalista da Folha de S. Paulo.
Apresentação:
Giovanna Togashi – Doutora em Ciências pela USP e pesquisadora do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP.
+ Sesc Digital
A presença digital do Sesc São Paulo vem sendo construída desde 1996, sempre pautada pela distribuição diária de informações sobre seus programas, projetos e atividades e marcada pela experimentação. O propósito de expandir o alcance de suas ações socioculturais vem do interesse institucional pela crescente universalização de seu atendimento, incluindo públicos que não têm contato com as ações presenciais oferecidas nas 40 unidades operacionais espalhadas pelo estado. Por essa razão, o Sesc apresenta o Sesc Digital, sua plataforma de conteúdo!
Saiba+: sescsp.org.br
SÃO PAULO/SP - O secretário de Esportes do estado de São Paulo, Aildo Ferreira, afirmou, em entrevista coletiva nesta sexta-feira (3), que a realização de eventos esportivos será liberada em regiões que passarem ao menos quatro semanas na fase amarela do Plano São Paulo. O plano consiste na reabertura gradual de atividades econômicas no território paulista, em cinco etapas, devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19). A amarela é a terceira delas.
O cenário é reavaliado a cada 14 dias. Portanto, o referencial das quatro semanas é a atualização mais recente, divulgada no último dia 29. "Ou seja, a partir do próximo dia 27 [de julho], havendo o enquadramento da localidade, é permitido e é possível o evento esportivo acontecer", resumiu Ferreira. A próxima revisão será na próxima sexta (10).
O anúncio mantém a expectativa dos clubes da Série A1 (primeira divisão) do Campeonato Paulista de retomar o torneio entre o fim de julho, em um cenário mais otimista, e o início de agosto. Os times foram liberados pelo governo do estado de Sao Paulo a reiniciar os treinos com bola na última quarta (1º), seguindo um protocolo desenvolvido pelos médicos das equipes e a Federação Paulista (FPF), adaptado para atender às exigências do Centro de Contingência do Coronavírus, em São Paulo.
Por enquanto, só a cidade de São Paulo e parte da região metropolitana da capital estão na fase amarela. O resto do estado ainda se divide entre as etapas vermelha (a primeira, de alerta máximo, com liberação apenas de serviços essenciais) e laranja (segunda etapa, que autoriza os clubes a retomarem os treinos). Por exemplo, como o município de Ribeirão Preto está na fase vermelha, o Botafogo não poderá reiniciar as atividades por lá, apenas em outra cidade.
Já sobre outras modalidades esportivas, o secretário-executivo do Centro de Contingência, João Gabbardo, disse que "por analogia ao que foi deliberado para o futebol, todos os treinos individuais estão liberados, para os atletas, em qualquer atividade". Segundo ele, a utilização de máscaras só poderá ser dispensada durante a prática de esportes de alto impacto. "Fora esse momento, ele deve usar a máscara. A recomendação de evitar o uso de vestiários continua presente. Se possível, ele deve chegar pronto ao treinamento e, saindo dali, direto para a residência", concluiu.
*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional
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