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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Novo centro cirúrgico amplia a atuação do Hospital.

 

SÃO CARLOS/SP - O Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar), vinculado à Rede Ebserh, realizou nesta quarta-feira (18), a primeira cirurgia do Hospital. O procedimento foi para a retirada de lesões vegetativas cutâneas de um paciente de 84 anos, que passa bem e já teve alta. 

O centro cirúrgico do HU-UFSCar/Ebserh foi inaugurado em outubro e, neste primeiro momento, irá realizar cirurgias gerais e ambulatoriais, em pacientes de baixo risco, incluindo algumas cirurgias dermatológicas e vasculares. "Ao longo dos últimos anos, o HU-UFSCar cresceu, organizou seus serviços e desponta como um hospital de referência para a população de São Carlos", contou a superintendente do HU, Ângela Leal. 

Com uma infraestrutura moderna, o novo espaço possui 5 salas cirúrgicas, salas de recuperação pós-cirúrgicas, prescrição médica e para guarda de equipamentos; além de posto de enfermagem, vestiários, sanitários, farmácia satélite e recepção. Para o próximo ano há expectativa de ampliação de especialidades cirúrgicas, como cirurgias urológicas, oftalmológicas, ginecológicas, dentre outras.

"O início dos procedimentos cirúrgicos no HU-UFSCar demonstra que o Hospital está cumprindo sua missão de prestar assistência de excelência aos moradores da região em um ambiente de formação profissional e de geração de conhecimento", afirmou a reitora Wanda Hoffmann. 

Todo o atendimento realizado pelo HU-UFSCar é referenciado pela Secretaria Municipal da Saúde.

RIO DE JANEIRO/RJ - A Netflix divulgou o trailer de “Anitta: Made in Honório”, segunda série documental da plataforma dedicada à cantora Anitta.

A prévia acompanha a frenética rotina profissional da estrela, com várias cenas do show (gratuito no Parque de Madureira) que batiza a produção e de seus bastidores, mas também traz um olhar mais íntimo sobre a vida pessoal de Anitta, com cenas de arquivo e flagras do impacto causado pela pressão do sucesso sobre a jovem Larissa – que muitas vezes se mostra menos poderosa que a cantora dos clipes e apresentações fabulosas.

“Anitta: Made in Honório” tem direção do cineasta Andrucha Waddington (do filme e da série “Sob Pressão”) e de seus sobrinhos Pedro (também da série “Sob Pressão”), e a estreia está marcada para 16 de dezembro.

 

 

 

*Por: PIPOCA MODERNA

SÃO PAULO/SP - Em votação finalizada nesta última quinta-feira (19) a cantora MC Mirella foi a décima eliminada de A Fazenda.

Mirella estava na disputa com a influencer Stéfani Bays, primeira a ser anunciada como salva pelo apresentador Marcos Mion, e o ator Mateus Carrieri.

Mateus foi o preferido do público, tendo recebido 37,65% dos votos do público para permanecer. Stéfani recebeu 32,91% da preferência popular e Mirella, 29,44%.

Na próxima semana, a Fazendeira Jojo Toddynho é a primeira a dar um voto para escolher quem estará na próxima Roça.

 

 

*Por: ISTOÉ 

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro afirmou na quinta-feira (19) que o combate ao comércio ilegal de madeira no Brasil depende de colaboração internacional envolvendo outros países, sobretudo europeus, já que o continente é considerado destino de grande parte do contrabando do produto. A declaração foi dada durante live semanal transmitida pelas redes sociais.

"Tem como esses países colaborarem conosco. A Amazônia é uma imensidão, é maior que a Europa Ocidental toda junta. Então, não é fácil você tomar conta de tudo aquilo. Agora, as críticas são potencializadas. Existe o desmatamento ilegal? Existe", disse o presidente, acompanhado do ministro da Justiça, André Mendonça, e do delegado da Polícia Federal Alexandre Saraiva, superintendente da corporação no Amazonas.

Na terça-feira (17), durante discurso na 12ª Cúpula dos Brics, Bolsonaro disse o governo iria revelar uma lista com nomes de países que importam madeira extraída de forma ilegal da Amazônia brasileira. Ao retomar o assunto durante a live, o presidente citou que há uma lista de empresas e dos países aos quais elas pertencem que estariam envolvidos no mercado ilegal, mas que o objetivo não é acusar outras nações, mas resolver os problemas. 

"Nós temos aqui os nomes das empresas que importam isso e a que países elas pertencem. A gente não vai acusar o país A, B ou C de estar cometendo um crime, mas a empresa desses países, sim”, disse. “Mas quando chegarmos a um bom termo essa questão, vai diminuir o desmatamento no Brasil. É o que nós queremos. Não basta apenas criticar, temos que apresentar alguma coisa. Estamos apresentando".

O presidente voltou a mencionar o método desenvolvido pela Polícia Federal para rastrear a origem de madeiras apreendidas e exportadas usando isótopos estáveis, uma espécie de DNA que mostra a proveniência geográfica do produto. O governo também pretende envolver a Marinha na fiscalização do transporte de madeira por via aquaviária.

"Esse trabalho da Polícia Federal via DNA, os isótopos, começou há poucos meses. Vai entrar em cena também a Marinha do Brasil, que já foi contatada, porque toda ela [madeira] sai por via aquaviária. Dá pra fazer barreiras e conter o deslocamento dessa madeira. A que for legal, passa. A que não for legal, não passará mais". 

Ao comentar o assunto, o ministro André Mendonça destacou que o governo brasileiro tem sua parcela de responsabilidade, mas que o combate ao comércio ilegal de madeira também precisa ser enfrentado pelos países que são destinos desse tipo de produto. "Temos que, primeiro, reconhecer o nosso dever de casa. Temos que combater o desmatamento ilegal. Mas também não adianta nós combatermos aqui se outros países não combatem a receptação desse material que chega lá ilegalmente".

Para o delegado Alexandre Saraiva, superintendente da PF no Amazonas, outros países devem atuar com o Brasil em um esforço de colaboração para o combate ao contrabando de madeira. "Nós esperamos uma colaboração no nível policial e no nível científico”, disse. “No Amazonas, nós temos o INPA, o Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia, que desenvolve um trabalho excelente sobre manejo florestal e tem muitos convênios com universidades europeias. Então, [queremos] é colaboração para repressão aos criminosos, sejam eles do Brasil, sejam eles europeu. Porque bandido é bandido em qualquer lugar", concluiu.

 

 

*Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil

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