Jornalista/Radialista
Entidades protocolaram ofício ao Comitê Emergencial requisitando abertura das lojas até às 22h na Black Friday e para vendas de natal em dezembro
SÃO CARLOS/SP - Após anúncio do Governo do Estado, nesta segunda-feira (16), de que São Carlos continua na Fase 3 (Amarela) de Flexibilização do Plano São Paulo para Enfrentamento à Covid-19, a Associação Comercial e Industrial de São Carlos (ACISC) e o Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) protocolaram ofício ao Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus do município, requisitando abertura das lojas até às 22h na Black Friday, dia 27 de novembro de 2020, e para as vendas de natal em dezembro de 2020.
Paulo Roberto Gullo, presidente do Sincomercio São Carlos, destacou que dezembro é um dos meses de maior fluxo de negócios, criação e manutenção de empregos no setor varejista e que, com o horário estendido, o cliente terá mais tempo para fazer suas compras de natal, evitando correrias, tumultos e aglomerações. “Apesar do horário especial para vendas de natal, as medidas sanitárias e as restrições, já estabelecidas, devem continuar sendo respeitadas. O empresário deve evitar situações que possam criar aglomerações, como a tradicional presença do Papai Noel distribuindo balas ou conversando com os clientes, por exemplo. Com o horário especial, o cliente terá mais tempo e oportunidades para fazer suas compras de natal, mas com todos os cuidados sendo tomados”.
Para o presidente da ACISC, José Fernando Domingues, é importantíssimo que a prefeitura tenha essa sensibilidade, devido ao momento difícil pelo qual o comércio vem passando. “Primeiro foi a questão das enchentes no início do ano, depois essa pandemia. Temos a certeza de que teremos uma devolutiva positiva por parte do Comitê do Coronavírus, uma vez que, os comerciantes têm agido com muita responsabilidade no enfrentamento da doença na cidade”, afirmou.
Lembrando que os comerciantes devem disponibilizar álcool em gel 70% para funcionários e clientes, especialmente na entrada; orientar o distanciamento social se houver filas; respeitar o limite da capacidade do espaço da loja em 40%; exigir o uso máscara de proteção facial corretamente e ter fixado cartaz sobre a obrigatoriedade do uso de máscaras nos estabelecimentos.
As entidades aguardam, agora, a aprovação do Comitê Emergencial para definição dos horários do comércio de São Carlos para o mês de dezembro.
Realizada por alunos da UFSCar e da USP, projeto faz doações para instituições da cidade.
SÃO CARLOS/SP - A Operação Natal, projeto de extensão desenvolvido por alunos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da Universidade São Paulo - São Carlos (USP), realiza até sábado (21), a SemaNatal. O evento é uma adaptação ao "Dia de Mercado", ação realizada anualmente pelo grupo para conscientizar as pessoas sobre a importância da doação e arrecadação de donativos para instituições de São Carlos.
Durante toda a semana, qualquer pessoal pode fazer doações de alimentos não perecíveis, itens de higiene pessoal e limpeza em caixas identificadas, nos supermercados das redes Jaú e Savegnago e no Supermercado Arco-Íris. No sábado (21), os estudantes também vão promover um drive thru, das 10h às 19h, no Kartódromo.
"Devido a pandemia, adaptamos o nosso projeto. No sábado, faremos arrecadação de donativos, venda de produtos do projeto e de pães feitos pela instituição ACORDE e entrega de algumas lembrancinhas como forma de agradecer à população", afirmou Murilo Destro, um dos coordenadores da Operação Natal.
Todas as ações estão sendo realizadas cumprindo as orientações de distanciamento social e protocolos sanitários. Mais informações do projeto podem ser obtidas no Facebook @operacaonatalsc.
Operação Natal - A Operação Natal é um projeto de extensão criado em 2006, pelo Programa de Educação Tutorial (PET), da Engenharia de Produção, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), organizado por estudantes da UFSCar e da USP. Na UFSCar, o projeto de extensão nº 23112.009333/2020-94 é coordenado pela docente Denise Balestrero Menezes, do Departamento de Engenharia Civil (DECiv), da (UFSCar). Na USP-São Carlos, o projeto é coordenado pela docente Solange Rezende, do ICMC-USP. O projeto tem como missão espalhar a magia do Natal por meio de uma atuação sinérgica do grupo e impactar a vida de pessoas carentes por meio de ações de responsabilidade social.
SÃO CARLOS/SP - O Secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Samir Gardini, recebeu na manhã de ontem, 17, o Secretário de Segurança de Pirassununga, Paulo André Silva, na oportunidade foram discutidos vários assuntos inerentes às suas respectivas como: a ampliação do monitoramento por câmeras, integração com o sistema detecta, possível convênio de cooperação para fornecimento do sistema de atendimento e despacho (SESTA), recapacitação dos Guarda Municipais. São Carlos se tornou referência para outras cidades da região, após os investimentos realizados na nova central de monitoramento da Guarda Municipal.
O Centro de Controle Operacional da Guarda Municipal de São Carlos (CCO) ganhou uma estrutura mais moderna na Base Avançada “Edélcio Leme de Almeida”, localizada no antigo velório, ao lado do Cemitério Nossa Senhora do Carmo. A central funciona 24 horas com acesso às 53 câmeras distribuídas por toda a cidade e atendendo as demandas do telefone 153, da central de alarmes e dos rádios da corporação.
O Centro de Controle também já é integrado ao Detecta, sistema de monitoramento inteligente, o maior Big Data (conjunto de informações armazenadas) da América Latina, que integra bancos de dados das polícias paulistas, como os registros de ocorrências, Fotocrim (banco de dados de criminosos com arquivo fotográfico), cadastro de pessoas procuradas e desaparecidas, dados do Departamento Estadual de Trânsito, registro de veículos furtados, roubados e clonados. No total o sistema de videomonitoramento de São Carlos é composto por 53 câmeras de vídeo e 7 radares de velocidade com sistema OCR (Optical Character Recognition), tecnologia para reconhecer caracteres.
Samir Gardini afirmou ser muito importante esse integração entre cidades e as Guardas Municipais. “Essa troca de experiências fortalecem o trabalho e o aprendizado, a Secretaria de Segurança conseguiu avançar bastante nos últimos anos e isso nos coloca como referência no monitoramento, assim como no canil da guarda, pois os cães saídos aqui de São Carlos irão compor várias guardas no Estado de SP”, disse.
A guarda Municipal doou um filhote de pastor para o Canil da GM de Pirassununga, ele será treinado e trabalhará no combate da criminalidade. Também estiveram presentes na visita, o Comandante da Guarda Municipal de São Carlos Michael Yabuki, o Chefe de gabinete, Paulo Cesar Belonci, o Diretor do departamento de Tecnologia da informação , o GM Evando G. Mione e o GM de Pirassununga Almeida.
MUNDO - A Apple aceitou pagar 113 milhões de dólares para encerrar uma ação levada adiante por mais de 30 estados dos Estados Unidos, que acusam a empresa de diminuir propositalmente o rendimento dos iPhones 6 e 7, informou uma fonte oficial nesta última quarta-feira (18).
O valor será dividido entre a Califórnia e outros 33 estados, anunciou o procurador-geral do estado, Xavier Becerra, em comunicado.
"A Apple reteve informações sobre suas baterias que diminuíam o desempenho dos iPhones, ao mesmo tempo em que as passava como um upgrade", disse o procurador-geral.
“Esse tipo de comportamento fere o bolso do consumidor e limita sua capacidade de fazer compras informadas”, acrescentou.
“O acordo garante aos consumidores acesso às informações de que precisam para tomar uma decisão bem informada ao comprar e usar os produtos da Apple”, garantiu Becerra.
As reclamações recaíam sobre os modelos do iPhone 6 e 7 e algumas de suas atualizações, que na verdade eram usadas para restringir o desempenho dos aparelhos para economizar bateria sem o conhecimento dos usuários, segundo os estados.
A Apple, no momento, não se pronunciou sobre o caso.
Em documentos judiciais, a fabricante do iPhone concordou em pagar "apenas para o propósito de um acordo", mas sem qualquer admissão de culpa.
Meses atrás, a Apple concordou em pagar até 500 milhões de dólares para encerrar uma ação coletiva relacionada ao tema.
Em dezembro de 2017, a gigante da tecnologia admitiu que o software iOS foi ajustado para diminuir o desempenho de iPhones mais antigos, cuja bateria estava se deteriorando, para evitar que os telefones apagassem repentinamente.
A admissão aumentou as críticas sobre a Apple, que já era acusada de diminuir propositalmente o rendimento dos modelos mais antigos do iPhone para obrigar o consumidor a comprar um aparelho novo. As críticas levaram a empresa a atualizar o software e oferecer grandes descontos na substituição de baterias.
*Por: AFP
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