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Redação

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 Jornalista/Radialista

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BAURU/SP - A edição 2020 do Brasil Open marca a volta das competições de polo aquático no país em meio à pandemia do novo coronavírus (covid-19). O torneio ocorre entre quarta-feira (hoje) e domingo (22) na arena da Associação Bauruense de Desportos Aquáticos (ABDA), na cidade de Bauru (SP).

Os jogos serão transmitidos, por streaming, no Facebook da ABDA e da Polo Aquático Brasil (PAB), liga nacional da modalidade. O torneio masculino começa às 9h (horário de Brasília), com nove times divididos em três chaves. No Grupo A, estão o atual campeão Sesi-SP, Paulistano e Fluminense. O Grupo B reúne Pinheiros, ABDA e Tijuca. No Grupo C figuram Sociedade Hípica de Bauru, Flamengo e Paineiras do Morumby. As quatro melhores campanhas gerais avançam à fase semifinal. A decisão será no domingo, às 11h30 (horário de Brasília).

"Nossa reta final de preparação foi muito boa porque pudemos contar com o Bernardo Gomes, um dos principais jogadores do país. Fizemos alguns treinos com a equipe do Flamengo e do Tijuca para ganhar mais volume de jogo para o Brasil Open", disse André Raposo, técnico do Fluminense, em entrevista ao site oficial do Tricolor.

A competição feminina começa às 14h30 e tem cinco times que jogam entre si na primeira fase: Sesi-SP, ABDA, Tijuca, Flamengo e Pinheiros - campeão em 2019. Os dois melhores decidem o título no sábado (21), às 19h30. "Estamos acostumados a viajar para vários campeonatos e esse é o primeiro do ano. Acredito que as meninas virão com raça e querendo o pódio", afirmou a capitã da ABDA, Letícia Belorio, em nota da PAB.

Em razão da pandemia, foi estabelecido um protocolo de saúde para realização do torneio. Ele prevê que atletas e estafe dos clubes e da organização sejam submetidos a duas baterias de testes da covid-19: uma 72 horas antes da viagem para Bauru e outra antes do torneio iniciar. Segundo a PAB, casos suspeitos durante as partidas serão encaminhados a clínicas especializadas ou hospitais de referência.

 

 

*Repórter da Rádio Nacional e da TV Brasil – São Paulo - Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - O retorno das exportações da indústria brasileira aos níveis de 2008 traria até R$ 376 bilhões por ano para a economia do país e preservaria 3,07 milhões de empregos. A estimativa foi feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e será apresentada hoje (18), no Encontro Nacional da Indústria 2020, evento que ocorre de maneira virtual neste ano.

O levantamento considerou os impactos diretos e indiretos, assim como o pagamento de tributos e o aumento da renda, de um eventual aumento nas exportações de manufaturados ao pico, observado no fim da primeira década do século. De 2005 a 2008, o Brasil exportou, em valores totais, 0,8% dos produtos industrializados em todo o planeta. De lá para cá, a participação caiu para 0,6%.

De acordo com a CNI, caso a participação tivesse sido mantida, as exportações industriais subiriam dos atuais US$ 82,2 bilhões por ano para US$ 105,3 bilhões anuais, alta de 28,1%. Segundo a entidade, cada US$ 1 bilhão exportado a mais por ano gera R$ 4,4 bilhões para a economia brasileira – em impactos diretos, indiretos, sobre impostos e sobre renda – e sustentaria 36.004 postos de trabalho.

 

Desafios

Para aumentar as exportações da indústria brasileira, a CNI considera necessário maior grau de inserção das empresas brasileiras no mercado internacional. Segundo o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Eduardo Abijaodi, o Brasil precisa combinar a abertura comercial com a reforma tributária, que aumentaria a competitividade dos produtos brasileiros no exterior.

O fortalecimento das medidas de defesa comercial, com a aplicação de retaliações a países que subsidiam exportações, como a China, também é apontado pela entidade como medida necessária. Apenas em 2019, ressalta a CNI, o Brasil importou US$ 5 bilhões em produtos com subsídios condenados pela Organização Mundial do Comércio (OMC).

A CNI também defende a desburocratização do comércio exterior, a redução de barreiras comerciais em terceiros mercados, investimentos em logística e infraestrutura para o comércio internacional e a concessão de financiamentos e de garantias às exportações como medidas complementares para impulsionar a conquista de mercados internacionais pelas indústrias brasileiras. Por causa da pandemia de covid-19, as exportações de manufaturados brasileiros caíram 20% de janeiro a setembro, em relação ao mesmo período de 2019.

 

 

*Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil

Para a veterinária Adriana Souza dos Santos, da AmahVet, atrasar as vacinas compromete a segurança dos animais e facilita infecções virais

 

SÃO CARLOS/SP - A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que, por conta da pandemia, cerca de 117 milhões de crianças no mundo ficarão sem vacinas para doenças consideradas já controladas no Brasil, como por exemplo o Sarampo, aumentando, assim, a probabilidade de ressurgimento dessas doenças. O mesmo pode acontecer com os pets, já que, por conta do distanciamento social, alguns tutores não estão levando os animais às clínicas para cumprir o calendário vacinal. 

A veterinária Adriana Souza dos Santos, clínica geral da Amavet, alerta que o atendimento é primordial para o bem-estar dos animais e seguro para os tutores, desde que a clínica cumpra os protocolos recomendados pelas autoridades governamentais. “Mesmo animais criados sem acesso à rua -como é o caso de alguns gatos que vivem em apartamentos ou casas teladas- precisam de reforço anual, já que as doenças virais podem facilmente ser carregadas para dentro de casa, sem falar no risco de contaminação por via aérea”, explica. 

A profissional aconselha que o tutor aproveite a ida ao veterinário para já aplicar as duas vacinas: antirrábica, que é contra a raiva, e a V10 (no caso dos cães) ou V4 (no caso dos gatos). “A vacina déctupla canina é uma das principais formas de imunização para os cachorros, pois protege contra dez vírus distintos em sua composição: parvovirose, coronavirose, adenovirose, parainfluenza, hepatite infecciosa canina e quatro tipos de leptospirose. Já a quádrupla felina evita panleucopenia, rinotraqueíte, calicivirose e clamidiose, doenças que atacam o sistema respiratório, intestinal e/ou ocular dos felinos”, diz. “Vale ressaltar ainda que os filhotes que estiverem no início do protocolo vacinal não devem receber dois imunizantes no mesmo dia, pois devem respeitar períodos de espaço entre uma vacina e outra de acordo com o parecer do veterinário”, adverte.

Sobre a AmahVet

Criada em 2017 pelos empresários Alessandro Pires e Alexandra Gimenez, a AmahVet é uma clínica veterinária focada exclusivamente em saúde para animais de estimação. Localizada no bairro do Tatuapé, na zona leste da capital paulista, oferece exames laboratoriais e de imagem, cirurgias, internação 12 horas e consultas de emergência ou especialidades, incluindo felinos e animais silvestres, por preços acessíveis (50% mais baixos que os valores médios de mercado). O espaço conta com consultórios, sala de treinamentos para funcionários, centro cirúrgico, farmácia e laboratório. Mais informações: www.amah.vet

 

SÃO CARLOS/SP - Com o objetivo de ampliar a comunicação e o atendimento aos trabalhadores, empregadores, empreendedores e a população em geral, nos processos de Intermediação de Mão de Obra (IMO) e Requerimento do Seguro Desemprego, teve início em 26 de outubro a formação dos servidores terceirizados que realizam o atendimento na Casa do Trabalhador através do curso de comunicação básica em Libras - Língua Brasileira de Sinais.

A qualificação dos servidores foi viabilizada através de uma parceria entre a Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda (SMTER), representada pelo secretário Walcinyr Bragatto, a empresa PROVAC, representada pelo supervisor Mauro Sigoli e a Associação dos Surdos de São Carlos “Jurandyra Ferh”, representada pela presidente Joyce Souza.

Toda a capacitação em linguagem de libras, com carga horária de 30 horas, está sendo ministrada pelo professor de libras Jason Nichols.

De acordo com Jason Nichols os servidores “aprenderam como se comunicar com clientes surdos, evita a barreira da língua entre os colegas de trabalho e a população de surdos. Os colegas de trabalho podem receber capacitação apropriada e sobre como tratar pessoas surdas da mesma forma que ouvintes. Libras é a chave para fornecer treinamento para eles se comunicarem”, frisou.

O secretário municipal de Trabalho, Emprego e Renda, Walcinyr Bragatto, ressaltou a importância de se colocar o atendimento ao público nas condições ideais, especialmente no que diz respeito à acessibilidade e a comunicação das pessoas com deficiência.

“Trabalhamos para garantir a oportunidade de formação profissional e acesso ao trabalho para as pessoas com deficiência. A capacitação dos servidores vai ajudar a melhorar a vida e comunicação com outras pessoas porque envolve também acessibilidade, sensibilização, entre outras ações, que visam facilitar o acesso aos diferentes serviços públicos e melhor relacionamento com a população” disse Bragatto.

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