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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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IBATÉ/SP - O Centro de Referência de Assistência Social de Ibaté – CRAS Cruzado, por meio da Secretaria de Promoção e Bem Estar Social, iniciou inscrições para o curso de Reutilização de Pallets.

O curso tem como objetivo criar, reciclar, fabricar móveis e objetos através de Pallets (também conhecidos como paletes) e resíduos de madeiras. 

Segundo a Coordenadora do CRAS, Vilma dos Santos Souza, as aulas acontecem no Centro de Convivência da Melhor Idade, toda segunda-feira, das 13h às 16h, ministrado pelo professor Eliandro de Assis. “O curso será totalmente gratuito, de forma presencial, com aulas práticas e teóricas”, contou. “Lembrando que o período de inscrições ocorre até o preenchimento das 08 vagas disponíveis”, destaca a coordenadora.

O público alvo são as famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade social e econômica. “Nossa intenção é profissionalizar pessoas e ajudá-las em suas rendas, assim elas podem agregar ao seu currículo ou até mesmo ter seu próprio pequeno negócio”, finalizou a Coordenadora de Assistência Social, Amanda Affonso.

Os interessados devem se dirigir até o CRAS Cruzado, situado à Rua João Fabiano nº10, Jardim Esfer, de segunda à sexta-feira, das 8h às 16h, e realizar sua inscrição.

Aferição da pressão arterial, orientações e dicas de saúde serão alguns dos serviços oferecidos, nesta quinta, na SP 310

 

RIO CLARO/SP - A Eixo SP Concessionária de Rodovias realiza, nesta quinta-feira (14), atividades educativas e de apoio a caminhoneiros, em Rio Claro. As ações terão início às 23h, em frente à Base da Polícia Militar Rodoviária, no km 172 da SP 310 - Rodovia Washington Luís, na pista sentido Capital. A iniciativa contará com apoio do policiamento rodoviário.

A operação seguirá até as 3h da madrugada de sexta-feira. Durante esse período de quatro horas, a Concessionária disponibilizará aos caminhoneiros equipes para realizar aferição da pressão arterial e para prestar orientações a respeito dos cuidados que devem ter com a saúde. A Eixo SP aproveitará a oportunidade para abordar com os profissionais sobre a importância da condução segura dos veículos.

O objetivo da iniciativa é ressaltar a importância do cuidado com a saúde, de realizar pausas regulares e do descanso adequado para evitar a fadiga ao volante, reduzindo assim a probabilidade de acidentes. A programação faz parte do Programa Eixo Pela Segurança, desenvolvido pela equipe de Segurança Viária da Concessionária, que tem como público-alvo, além dos caminhoneiros, os pedestres, ciclistas e motociclistas.

"As ações educativas têm um papel fundamental na promoção de comportamentos responsáveis, na prevenção de acidentes, na redução de fatalidades e lesões e na construção de uma cultura de segurança nas estradas. Essas iniciativas são essenciais para criar um ambiente de trânsito mais seguro e agradável para todos", afirma Viviane Riveli de Carvalho, coordenadora de Segurança Viária da Eixo SP.

Sobre a Eixo SP

A Eixo SP Concessionária de Rodovias administra mais de 1.221 km de estradas que passam por 62 municípios da região de Rio Claro, no centro do Estado, até Panorama, no extremo oeste, na divisa com o Mato Grosso do Sul. O maior contrato sob supervisão da Artesp (Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo) terá investimentos na ordem de R$ 14 bilhões em obras de ampliação, conservação, além da modernização de serviços ao usuário. Para mais informações acesse: www.eixosp.com.br.

 Confira habilidades essenciais para o mercado de trabalho

 

SÃO PAULO/SP - Em um contexto marcado por rápidas inovações e transformações, a inserção dos jovens no mercado de trabalho está passando por uma mudança notável. Segundo dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego entre  profissionais de 18 a 24 anos no Brasil atingiu 18% no último trimestre, evidenciando a complexidade desse cenário para os recém-chegados ao mercado de trabalho.

De acordo com Fabio Vizeu, doutor em Administração e docente no programa de mestrado e doutorado em Administração da Universidade Positivo (UP), a atual geração de jovens encara desafios singulares durante o processo de formação profissional, especialmente para os adolescentes já imersos nesse processo. "O grande desafio enfrentado pelos jovens atualmente é a necessidade de se prepararem para carreiras que ainda são incertas. Isso naturalmente provoca inquietação. No entanto, há questões fundamentais nas quais os jovens podem se concentrar durante a formação", afirma. 

Vizeu destaca a importância de priorizar as habilidades interpessoais, enfatizando a necessidade de capacidades sólidas de comunicação e autonomia de aprendizado, não apenas durante os anos de formação acadêmica, mas também ao longo da trajetória profissional, na qual a adaptação constante se torna essencial. "Além das capacitações técnicas, os jovens devem se destacar nas habilidades interpessoais. A capacidade de se adaptar, ser resiliente e flexível é crucial para lidar com mudanças imprevistas, seja na profissão, na transição para uma nova área ou na modificação dos processos de trabalho", explica.

De acordo com Vizeu, desenvolver a habilidade de colaborar efetivamente com outras pessoas é essencial em uma ampla gama de profissões. "Cada vez mais, empresas valorizam as soft skills, juntamente com as habilidades técnicas. Algumas organizações até preferem contratar profissionais com habilidades interpessoais bem desenvolvidas, mesmo que não tenham uma formação específica na área, pois acreditam que o conhecimento técnico pode ser adquirido e se transformar rapidamente", reforça.

BRASÍLIA/DF - Apelidada de "minirreforma eleitoral", a proposta que deve ser votada nesta semana pela Câmara abre brechas que afrouxam a aplicação da Lei da Ficha Limpa e da Lei de Improbidade Administrativa.

Em uma das alterações previstas, o texto permite, por exemplo, que um candidato concorra mesmo se já tiver revelado um segredo de Estado, frustrado uma licitação pública em benefício próprio, vazado informações privilegiadas ou nomeado familiares para cargos de confiança.

Os dois projetos que compõe a minirreforma foram protocolados na Câmara na terça-feira (12), quando deve ser votada a urgência para o tema --a votação de mérito, se tudo correr como previsto, deve ocorrer nesta quarta (13).

A proposta também enxuga o tempo de inelegibilidade de um candidato, ao considerar que o prazo de oito anos em que um político não pode concorrer deve ser contado a partir do momento da condenação, e não apenas após o cumprimento da pena.

As propostas protocoladas têm alterações com relação ao anteprojeto, divulgado na última segunda-feira (11).

Por exemplo, foi suprimido do texto um trecho que previa que uma chapa não poderia ser derrubada, por exemplo, caso a cassação fosse causar "redução do número de candidatas eleitas".

O dispositivo foi criticado por poder inviabilizar a penalização, inclusive, de candidaturas que tenham fraudado a própria cota de gênero. O trecho, no entanto, foi incorporado a outro texto, o da PEC da Anistia, que também deve ir a voto nesta quarta-feira.

A minirreforma, essa PEC e também a PEC da Anistia compõe o pacote eleitoral que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pretende aprovar nesta semana e que inclui pontos que flexibilizam a lei de cotas para negros e mulheres e promovem a maior anistia a partidos da história.

Todos precisam ser aprovados pela Câmara e pelo Senado e promulgados ou sancionados até o próximo dia 5 para que passem a valer para as eleições municipais de 2024 --e as duas Casas já vem dialogando para que esse prazo seja atingido.

A empreitada do Congresso para flexibilizar regras eleitorais encontra apoio até em setores da esquerda, sobretudo o PT.

Sobre a PEC da Anistia já foi firmado consenso entre os líderes da Casa para não só avançar com o maior perdão a dívidas da história, mas também reduzir a cota eleitoral para negros. Na eleição passada ela foi de cerca de 50% e, com a nova regra, cairia para 20%.

A PEC foi defendida pela presidente do PT, a deputada Gleisi Hoffmann (PR), durante a tramitação nas comissões e é assinada pelo líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

A deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RS), crítica da PEC, chegou a se candidatar à presidência da comissão específica que debate o texto, mas teve apenas um voto.

O grupo acabou dirigido por PSD, PL, Republicanos, Podemos e PSB, partidos que já foram multados em R$ 50 milhões pelas punições que a proposta, se aprovada, perdoará.

 

Já a PEC das Mulheres pretende estabelecer uma cota mínima de cadeiras no Legislativo de 15%, patamar inferior ao que a bancada feminina conseguiu eleger para a Câmara dos Deputados em 2022, 17,7%, medida que pode ser acompanhada da redução de 30% para 15% da cota de candidatas que os partidos são obrigados por lei a lançar.

Esses percentuais subiriam ao longo das eleições, mas o texto ainda não está fechado.

O PSOL indicou que deve apresentar um destaque para impedir que a proposta incorporada da minirreforma de fato inviabilize a punição às fraudes eleitorais.

A visão do partido é que a PEC pode ser benéfica, "em partes".

"Nenhum outro país no mundo, quando institui política de reserva de cadeiras nas câmaras, institui somente 15% das cadeiras. Ao mesmo tempo, num país em que metade das câmaras não tem nenhuma mulher vereadora, seria um primeiro passo, ainda que muito tímido", afirmou a deputada Sâmia Bonfim (PSOL-SP), que participa do grupo de trabalho que discute o texto.

"O fundamental é não retroceder naquilo que considero a maior conquista que já tivemos: o financiamento de no mínimo 30% para candidaturas de mulheres."

A proposta da reforma eleitoral, se aprovada da forma como está, define que é necessária comprovação de culpa para aplicação da Lei de Improbidade Administrativa.

"O mero exercício da função ou desempenho de competências públicas, sem comprovação de ato doloso com fim ilícito, afasta a responsabilidade por ato de improbidade administrativa", diz a proposta.

Neste mesmo dispositivo, a proposta exclui do rol dos atos que podem levar à inelegibilidade aqueles que "contra os princípios da administração pública a ação ou omissão dolosa que viole os deveres de honestidade, de imparcialidade e de legalidade", atingindo diretamente a última reforma da Lei da Ficha Limpa, de 2021.

Dentro dessa categoria, se encontram, dentre outros casos, as práticas de revelar segredo de Estado, frustrar licitação ou concurso público em benefício próprio, deixar de prestar contas, desrespeitar a Lei de Acesso à Informação, vazar informação privilegiada e até nomear familiares, mesmo que indiretos, para cargos de confiança.

"Condenações com base em atos de improbidade que atentem contra os princípios da administração pública não causariam em inelegibilidade," diz Guilherme Franco, da Transparência Internacional.

Parlamentares ouvidos pela reportagem sob reserva também veem que nesse ponto podem ser enquadrados, por exemplo, violações contra os mínimos constitucionais de destinação de verbas públicas para saúde e educação, e que também passariam a não causar inelegibilidade.

Dentre os casos que levariam a inelegibilidade estão os de lesão ao erário e enriquecimento ilícito. Mas a redação atual do texto diz que isso só pode acontecer em caso de ato "ilícito tipificado exclusiva e cumulativamente".

"Então, se uma pessoa for condenada só por danos ao erário ou enriquecimento ilícito, isso não seria suficiente para gerar o efeito da inelegibilidade, porque acrescentam a cumulatividade de ambos", diz Franco.

Ainda, ele critica a previsão de que a inelegibilidade passe a valer a partir de uma decisão colegiada, e não apenas após o trânsito em julgado.

"Se um candidato recorrer dessa decisão e conseguir um efeito suspensivo, ele fica livre para concorrer e, se depois perder o recurso, o tempo em que esteve concorrendo conta no prazo total da inelegibilidade", completa.

 

 

por JOÃO GABRIEL E RANIER BRAGON / FOLHA de S.PAULO

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