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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - A filha mais velha de Celso Portiolli, Laura Portiolli foi defendida pelo pai após o SBT anunciar a estreia do seu podcast "PodC Mais", a partir desta semana - madrugada de sexta para sábado (6) na faixa "SBT PodNight". É que a apresentadora foi alvo de críticas ácidas por internautas, que até sugeriram que Celso só aceitou ficar 7h aos domingos com a saída de Eliana para ela ter também seu espaço na emissora.

No Stories do Instagram, o comunicador há quase 30 anos à frente de programas de auditório negou que já tenha pedido ao SBT qualquer coisa para os filhos (é pai também de Pedro e Luana). E afirmou ser Laura a responsável por todo conteúdo do seu podcast e também quem assinou a liberação para a TV de Silvio Santos retransmitir o material.

"Nunca pedi nada ao SBT em relação aos meus filhos. A Laura quis fazer o podcast dela no Youtube e está fazendo para aprender. Ela produz, edita e roteiriza. Se vira nos 30. Fiquei surpreso quando recebi a ligação, o 'PodDelas' ia deixar a grade e perguntaram se ela topava fazer", iniciou.

 

Filha de Celso Portiolli é detonada na web

"Perguntei a ela e a mesma autorizou o SBT usar os vídeos dela no 'Pod Night'. Ela não trabalha para o SBT, a emissora utiliza os vídeos dela no 'PodNight'. Só isso. O trabalho dela é na internet", completou Celso a respeito da filha fashionista e que segue seus passos na TV.

Antes, alguns internautas criticaram a postura de Laura frente às câmeras. "Ser herdeira é ter tanto privilégio. Precisa de zero carisma" e "carisma de uma porta" foram alguns dos comentários mais pesados.

 

Celso Portiolli se defendeu após críticas por imitar Eliana em vídeo

Na semana passada, o apresentador que anteriormente substituiu outros comunicadores no SBT se envolveu em polêmica ao imitar o vídeo gravado por Eliana para divulgar sua contratação pela Globo. Nas imagens que viralizaram e geraram outras reproduções, a artista desce as escadas, pega seu crachá e as chaves do carro e se despede da família.

Celso alegou que ajudou na divulgação de Eliana na Globo com sua brincadeira e afirmou: "A Eliana é minha amiga, e eu torci muito por ela. Vocês não têm ideia do tamanho da nossa amizade".

 

 

Guilherme Guidorizzi / PUREPEOPLE

ARÁBIA SAUDITA - O Ministro da Energia da Arábia Saudita, Abdulaziz bin Salman, afirmou na segunda-feira, 1º, que a Companhia Petrolífera do país (Saudi Aramco) descobriu dois campos de petróleo não convencionais, um reservatório de petróleo leve, dois campos de gás natural, e dois reservatórios de gás natural.

Em comunicado, o ministério apontou que o campo petrolífero não convencional "Ladam" foi descoberto na Província Oriental após o fluxo de petróleo árabe muito leve no poço Ladam-2 a uma taxa de 5.100 barris por dia, acompanhado por cerca de 4,9 milhões de pés cúbicos padrão de gás por dia.

Já o campo de petróleo não convencional "Al-Farouk" foi descoberto na Província Oriental depois que o petróleo ultraleve árabe fluiu do poço Al-Farouk-4 a uma taxa de 4.557 barris por dia, acompanhado por cerca de 3,79 milhões de pés cúbicos padrão de gás por dia.

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

ISRAEL - Israel oficializou na quarta-feira (3) a estatização de uma área de mais de 12,7 km² na Cisjordânia ocupada. Segundo a ONG Peace Now, que monitora a expansão dos assentamentos israelenses no território palestino, trata-se do maior terreno contíguo a ser apreendido pelo Estado judeu ali em mais de 30 anos.

Na prática, a medida busca permitir a expansão da ocupação de Israel pela região, uma vez que impede que palestinos sejam proprietários da área e permite que ela seja arrendada para israelenses.

A área em questão mede o equivalente 1.814 campos de futebol, e está localizada no Vale do Jordão, a nordeste de Ramallah, na Cisjordânia -cidade que abriga a sede da Autoridade Nacional Palestina, espécie de órgão responsável por guiar a transição para um Estado da Palestina fundado pelos Acordos de Oslo, de 1993.

Há temores de que a ação israelense possa agravar ainda mais as tensões relacionadas à guerra em curso no Faixa de Gaza.

Os palestinos veem a expansão de assentamentos na Cisjordânia ocupada como a principal barreira para qualquer acordo de paz duradouro, e a maior parte da comunidade internacional os considera ilegais ou ilegítimos.

 

 

POR FOLHAPRESS

BRASÍLIA/DF - O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, afirmou, nesta quarta-feira (3), que o novo edital do leilão para importação de arroz está pronto, mas que a decisão sobre a realização da compra pública é do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O governo anulou o leilão realizado no mês passado, em razão de “fragilidades” no edital do certame.

Teixeira conversou com a imprensa, no Palácio do Planalto, após o lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2024/2025, e foi questionado sobre a desistência do governo em realizar a compra. No total, mais de R$ 7 bilhões foram liberados pelo governo para a compra de até 1 milhão de toneladas de arroz.

“Nós estamos estudando todas as possibilidades”, disse. “Aliás, hoje estavam aqui os arrozeiros do Rio Grande do Sul, nós vamos ter uma reunião à tarde e eles vão apresentar sugestões. Em última instância, quem vai decidir sobre todas as medidas será o presidente Lula”, acrescentou o ministro.

O objetivo da compra pública é garantir o abastecimento e estabilizar os preços do produto no mercado interno, que tiveram uma alta média de 14%, chegando em alguns lugares a 100%, após as inundações no Rio Grande do Sul em abril e maio deste ano.

O estado é responsável por cerca de 70% da produção do arroz consumido no país. A produção local foi atingida tanto na lavoura como em armazéns, além de ter a distribuição afetada por questões logísticas no estado.

Garantia de preço

Segundo Teixeira, por enquanto, o governo vai trabalhar com o mecanismo de contratos de opção, que é o estabelecimento de um preço mínimo para o arroz, para garantir ao produtor a comercialização a um valor justo, de acordo com o mercado.

“Você diz ao produtor ‘se você produzir, eu vou pagar tanto’. E se ele não conseguir aquele preço, nós vamos comprar o arroz dele”, explicou o ministro.

No plano safra lançado esta quarta-feira, o governo adotou uma nova estratégia nacional para ampliação da produção de arroz da agricultura familiar. Os eixos principais da estratégia são crédito, acompanhamento técnico, sementes, beneficiamento, comercialização e contratos de opção com o estabelecimento de um preço mínimo do produto. A taxa de custeio para produção será de 3% para o arroz convencional e 2% para o arroz orgânico.

 

 

Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

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