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Redação

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 Jornalista/Radialista

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EUA - A Nokia fechou a compra da americana Infinera, em um acordo avaliado em US$ 2,3 bilhões. Em comunicado a fabricante finlandesa de antenas celulares 5G e outras infraestruturas de telecomunicações disse que a aquisição do fornecedor de soluções de rede Infinera, que tem sede na Califórnia, deverá acelerar seus planos de atingir margens operacionais de dois dígitos em seu negócio de redes ópticas.

O valor ofertado pela Nokia, de US$ 6,65 por ação, representa ágio de 28% em relação ao preço da ação da Infinera no fechamento da última quarta-feira, 26, do mercado financeiro.

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

FRANÇA - A ultradireita está a um passo de chegar ao poder na França, no próximo domingo (7), pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial.

No primeiro turno, no domingo (30), o partido mais votado foi a Reunião Nacional (RN), aliado a dissidentes dos Republicanos, de direita. Seus 33% permitem projetar entre 230 e 280 das 577 cadeiras da Assembleia Nacional, perto da maioria absoluta (289). Hoje a RN tem 88 deputados.

Em segundo lugar ficou a Nova Frente Popular (NFP), coalizão de esquerda e extrema-esquerda, com 28% e, por ora, uma projeção de 150 a 180 cadeiras. Atualmente os partidos do bloco de esquerda somam 150 deputados.

Em terceiro, com 21%, ficou o bloco Juntos, que inclui o Renascimento, partido do presidente Emmanuel Macron, grande derrotado da eleição. A atual maioria governamental deve cair dos atuais 250 deputados para algo entre 60 e 100, pondo fim ao breve gabinete do primeiro-ministro Gabriel Attal, 35, no poder desde janeiro.

O sistema eleitoral francês é distrital, majoritário e em dois turnos. Porém, uma peculiaridade é que o segundo turno pode ser disputado por mais de dois candidatos, bastando obter uma votação equivalente a 12,5% do total de inscritos. Isso dificulta a projeção da divisão final das cadeiras, já que o resultado depende de possíveis desistências e alianças onde houver três concorrentes no próximo domingo.

Das 577 cadeiras, 77 foram decididas no primeiro turno: 39 delas ficaram com a RN, a maioria no norte e leste da França, contra 32 da NFP, apenas 2 dos macronistas e 4 de outros grupos.

O pleito foi marcado por uma elevada participação do eleitorado, de mais de dois terços, a maior do século 21. Na França, o voto não é obrigatório, mas a forte polarização entre direita e esquerda galvanizou boa parte dos 49 milhões de franceses inscritos para votar.

Existe a possibilidade de nenhum bloco obter a maioria absoluta, o que mergulharia a política francesa em um impasse a menos de um mês do início dos Jogos Olímpicos de Paris.

A maioria dos líderes da esquerda pregou a união com o centro para derrotar a RN no segundo turno. Os principais nomes do centro, por sua vez, relutam em retribuir o apoio, acusando de radicalismo e antissemitismo Jean-Luc Mélenchon, 72, líder da França Insubmissa (LFI), maior partido da NFP.

O presidente Emmanuel Macron, 46, que surpreendeu ao dissolver a Assembleia Nacional no último dia 9 após o mau resultado do governo na eleição para o Parlamento Europeu, deverá suportar uma "coabitação" com um primeiro-ministro de oposição. O maior candidato ao cargo é o carismático Jordan Bardella, 28, presidente da RN.

Coabitações entre um presidente de um grupo político e um primeiro-ministro de outro já ocorreram três vezes na chamada "Quinta República" francesa, o regime político em vigor desde 1958.

O segundo mandato de cinco anos de Macron termina em 2027 e ele não pode se candidatar de novo. Durante a campanha, Macron negou que renunciaria ao cargo em caso de derrota.

Bardella prometeu, caso se torne primeiro-ministro, respeitar "as funções do presidente da República". Mas ressalvou: "Serei intransigente em relação às políticas que aplicaremos." Ele procurou se mostrar conciliador no discurso pós-eleitoral. "A vitória é possível e a alternância no poder está ao alcance da mão. Pretendo ser o primeiro-ministro de todos os franceses, respeitoso das oposições, aberto ao diálogo."

Macron limitou-se a enviar à imprensa uma declaração após a divulgação dos primeiros resultados. "Diante da RN, a hora é de uma grande aliança claramente democrata e republicana para o segundo turno", afirmou, sem chegar a anunciar apoio a candidatos da NFP.

O primeiro-ministro Attal foi mais explícito que Macron e conclamou os candidatos do governo a desistirem em favor da esquerda, nos distritos onde esta ficou à frente. "A extrema-direita está às portas do poder", advertiu. Homossexual declarado, Attal citou sua história pessoal como razão para a decisão que anunciou publicamente.

Uma maioria absoluta da RN seria impensável poucos anos atrás, devido às raízes do partido, fundado pelo neofascista Jean-Marie Le Pen em 1972 com o nome de Frente Nacional. A filha de Le Pen, Marine, 55, rompeu publicamente com o pai e dedicou-se a uma operação de "desdiabolização" do partido, que incluiu a mudança de nome para RN em 2018.

Derrotada por Macron no segundo turno das eleições presidenciais de 2017 e 2022, Marine Le Pen lidera as pesquisas para o pleito de 2027. Neste domingo, foi reeleita deputada já no primeiro turno.

A ascensão da RN se deve, segundo analistas, à conquista de um eleitorado apreensivo com o poder aquisitivo, a criminalidade e a imigração, problemas que aparecem nas pesquisas como os que mais preocupam os franceses.

Atento ao que dizem esses levantamentos, Bardella prometeu medidas imediatas, como a supressão da taxa sobre valor agregado de produtos essenciais e o endurecimento contra o crime e a imigração. Causou polêmica ao propor que franceses com dupla nacionalidade sejam impedidos de exercer cargos públicos "sensíveis".

A reportagem ouviu eleitores na saída de uma seção eleitoral no centro de Paris. Suas opiniões refletem bem as razões por trás dos votos na esquerda, no centro e na ultradireita.

"Há estrangeiros demais. Os muçulmanos dizem que o Corão está acima das leis da República. É inadmissível", disse Pierre (nome alterado a pedido do entrevistado), 83, magistrado aposentado e eleitor da RN.

Anne-Charlotte, 39, economista desempregada, era eleitora de Macron, mas desta vez votou na NFP: "Macron cometeu um erro grave ao dissolver a Assembleia. Estou traumatizada com o que ele está nos fazendo sofrer."

"Votei no centro, diante de dois blocos extremistas que não queremos ver no poder", afirmou Romain, 33, diretor de estratégia de uma grande empresa.

François Hollande, 69, que presidiu a França entre 2012 e 2017, candidatou-se a deputado pela NFP e vai disputar o segundo turno contra uma candidata da RN. Ele é o primeiro ex-presidente a disputar uma cadeira na Assembleia Nacional desde Valéry Giscard d'Estaing (1926-2020), que foi deputado de 1993 a 2002, depois de ter sido presidente de 1974 a 1981.

 

 

POR FOLHAPRESS

LISBOA - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes voltou a defender a "regulamentação imediata" das redes sociais. "É necessária uma regulamentação minimalista. Ninguém quer dizer o que eles podem ou não colocar (nas redes), ninguém quer definir o que é notícia verdadeira. O que se pretende é transparência nos critérios algorítmicos", afirmou no Fórum de Lisboa.

O magistrado reiterou ainda que o que ele chama de "novo populismo digital extremista" atua com "conivência total" das redes sociais. "Se, no Brasil, as big techs podem dizer que antes do dia 8 de janeiro não sabiam que estavam sendo instrumentalizadas, depois do dia 8, é impossível", afirmou. "O maior perigo ao estado democrático de direito é a instrumentalização das redes sociais por grupos extremistas. A extrema direita soube aproveitar as redes sociais para criar bolhas em relação a esses discursos de ódio, e a partir dessas bolhas, tentar capturar a vontade do eleitor", disse Moraes

O ministro relatou que fez "inúmeras reuniões com big techs" e que, em uma delas, questionou os representantes das plataformas sobre como fazem para retirar rapidamente postagens com pedofilia, pornografia infantil e violação a direitos autorais. "Eles disseram que 92% eles retiram antes de ter um like", disse o ministro, que defendeu ser "tecnologicamente" possível a moderação dos conteúdos.

Moraes teria questionado, então, por que as redes sociais não fazem isso com discursos de ódio. "Várias delas disseram: se todo mundo fizer, nós fazemos. Se não, não. Por quê? É uma questão econômica", afirmou o magistrado, que era presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até maio deste ano.

O julgamento que discute a responsabilidade das plataformas digitais por conteúdos publicados pelos usuários deve ser retomado em agosto, segundo o presidente do Supremo, Luís Roberto Barroso.

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

SÃO PAULO/SP - A partir de hoje, 01 de julho, você tem o poder de se livrar das altas taxas de juros e prazos curtos do cartão de crédito. Com a portabilidade da dívida, você pode transferir o saldo devedor para outra instituição financeira que ofereça condições mais vantajosas, como prazos maiores ou juros menores.

Mas como funciona essa portabilidade?

Simulação: Comece pesquisando em outras instituições financeiras. Faça simulações para comparar prazos, taxas de juros e outros custos.

Negociação: Se encontrar uma proposta interessante, procure sua instituição atual para negociar. Eles podem oferecer melhores condições para te manter como cliente.

Nova instituição: Se a negociação com o banco atual não for satisfatória, finalize o processo com a nova instituição escolhida. Eles quitarão sua dívida com o banco antigo e assumirão o saldo devedor.

Cartões de loja: A regra também se aplica a cartões de loja, já que eles possuem instituições financeiras por trás.

Dicas para aproveitar ao máximo a portabilidade:

Negocie os juros e o prazo: Não aceite a primeira oferta! Busque prazos mais longos e juros menores.

Comece negociando com seu banco atual: Eles podem oferecer boas condições para te manter como cliente.

Compare diferentes ofertas: Pesquise e compare as propostas de várias instituições antes de tomar sua decisão.

Analise todos os custos: Fique atento às taxas extras e cobranças adicionais no processo de contratação da nova linha de crédito.

Comece agora! A portabilidade já está em vigor. Não perca tempo e busque soluções para quitar sua dívida com mais tranquilidade.

 

 

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