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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Sandy surpreende ao anunciar pausa na carreira por tempo indeterminado.

 

SÃO PAULO/SP - Na última terça-feira (07/05), Sandy, de 41 anos, fez um anúncio nas redes sociais que chamou a atenção de todos. Segundo a cantora, ela fará dois shows em prol do Rio Grande do Sul (RS), que está sofrendo com as enchentes devido as fortes chuvas. Porém, o que deixou os fãs chocados, foi quando a artista também disse que depois dessas apresentações ela ficará longe dos palcos por tempo indeterminado!

 

Sandy fala sobre shows para ajudar o Rio Grande do Sul: “Muitas maneiras de ajudar”

Conforme anunciou a própria Sandy no feed do Instagram, suas apresentações vão acontecer nos dias 15 e 16 de junho no Espaço Unimed, em São Paulo. 100% da renda dos shows será revertida em doações para o RS. Os ingressos começam a ser vendidos na próxima sexta-feira (10/05): “Estou passando aqui para me unir a esses milhares de corações espremidos com tanta tristeza com toda essa devastação no Rio Grande do Sul. Eu já ajudei várias vezes, já fiz algumas doações, já divulguei também muitas maneiras de ajudar, mas eu senti que eu podia fazer mais e que eu precisava fazer mais.“, iniciou a irmã de Junior Lima. (Veja print na galeria de fotos acima!).

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Filha de Xororó diz que faz fazer uma pausa na carreira: “Queria me despedir do meu público”

Em seguida, Sandy pega todos de surpresa ao fazer a revelação: “Estava para anunciar duas datas de shows, porque eu queria anunciar que vou fazer uma pausa, um hiato nos palcos. Mas eu queria me despedir melhor do meu público, estar perto, dar um grande abraço sonoro no meu público. resolvi ressignificar esse momento.“, explicou. “Eu vou doar toda a renda que a gente adquirir com a venda dos ingressos dos dois shows para essa causa.“, acrescentou na sequência.

Posteriormente, a artista disse que ainda não definiu de que forma fará sua doação, mas já está estudando como isso vai acontecer: “Estou vendo com minha equipe qual a melhor maneira dessa ajuda chegar efetivamente e a gente vai fazer isso.“, garantiu. “Juntos somos mais fortes, a gente sabe disso“, destacou.

 

 

PaiPee

SÃO PAULO/SP - Apresentadora do Programa Silvio Santos desde 2021, quando substituiu o pai por conta da pandemia de covid-19, Patricia Abravanel conseguiu elevar a audiência da atração do SBT em abril e vencer a Record nas duas principais capitais do Brasil: São Paulo e Rio de Janeiro.

Segundo dados de audiência do Kantar Ibope obtidos pela Folha de S.Paulo, o Programa Silvio Santos com Patricia Abravanel marcou 7,1 pontos na capital paulista contra 6,9 da Record, que mostra o Domingo Espetacular e o Câmera Record no horário de exibição.

Cada ponto equivale a cerca de 191 mil telespectadores em São Paulo. Em comparação com o mês anterior, quando marcou 6,6 pontos, a atração do SBT acumulou 7% de crescimento.

No Rio de Janeiro, o programa dominical do SBT também foi vice. Em abril, a atração marcou 5,8 pontos, índice 41% superior ao registrado pela Record, que na mesma faixa de comparação marcou 4,1 pontos de média. Em comparação a março, quando marcou 5,6 pontos, a atração do SBT cresceu 2%.

A única métrica vencida pela Record foi o PNT (Painel Nacional de Televisão), índice que fornece a média das 15 principais metrópoles do Brasil. O SBT cresceu 2% e marcou 5,9 em abril. A Record, porém, obteve 6,1 pontos.

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Em abril, o programa de auditório comandado por Patricia Abravanel foi assistido por 33,6 milhões de pessoas em todo o Brasil. Houve crescimento também em outras cinco capitais do Brasil, especialmente no Nordeste.

O SBT celebra especialmente a subida de Patricia e a retomada do segundo lugar no horário, que é meta de todos os programas que a emissora produz.

 

 

POR FOLHAPRESS

CHINA - As vendas da Tesla na China caíram em abril, ao passo que os seus rivais chineses informaram vendas mais altas, à medida que o mercado de veículos elétricos do país se recupera de um início lento de ano.

A fabricante de veículos elétricos dos EUA vendeu 62.167 carros fabricados na China em abril, uma queda de 18% em comparação com o ano anterior, mostraram dados preliminares da Associação de Automóveis de Passageiros da China (CPCA, na sigla em inglês) nesta terça-feira. As vendas da Tesla caíram 30% em relação a março.

A CPCA estimou que as vendas totais de automóveis elétricos de passageiros na China aumentaram 33% em relação ao ano anterior, para cerca de 800 mil unidades em abril, ou 2% menos que em março.

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A Tesla manteve a sua posição como o segundo maior vendedor de veículos elétricos da China em abril, depois da BYD, que vendeu mais de 300 mil unidades - um aumento de 49% em relação ao ano anterior e de 3,45% em relação a março. A BYD, apoiada por Warren Buffett, ultrapassou a Tesla como a maior vendedora mundial de veículos elétricos no último trimestre de 2023.

A Changan Automobile e a Geely Auto ficaram em terceiro e quarto lugar, com 51.682 e 51.428 veículos vendidos na China, respectivamente. A Li Auto vendeu 25.787 unidades em abril, enquanto a Seres, apoiada pela Huawei, vendeu 25.496 unidades. A Xiaomi juntou-se ao grupo pela primeira vez depois de lançar o seu primeiro EV em março, registando 7.058 unidades vendidas.

 

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

ARGENTINA - A maratona de negociações políticas que marcou o governo de Javier Milei em abril passado entrou em uma nova e importante fase na terça-feira (6), quando o Senado da Argentina começou a debater o seu pacote de medidas liberais, a chamada Lei Ônibus ou Lei Bases.

Os números, por si só, expressam o tamanho do desafio da Casa Rosada: a coalizão governista, Liberdade Avança, não alcança nem sequer 10% dos senadores. São 7 entre 72 membros da Casa. Para aprovar uma medida do tipo, são necessários ao menos 37 votos.

sucesso das negociações do governo na Câmara de Deputados, Casa que no findar de abril aprovou o pacotão liberal, deu algum ânimo aos defensores dessa agenda. Mas o desafio e o histórico do Senado são bem diferentes daqueles que tem a Câmara.

O texto de mais de 230 artigos da Lei Ônibus e um pacote fiscal à parte que reduz a isenção do imposto de renda, aprovados pelos deputados, começaram a ser debatidos por comissões antes de ir ao plenário do Senado –a saber, são elas as comissões de Legislação, a de Assuntos Constitucionais e a de Orçamento e Finanças.

São comissões diversas e que, dessa maneira, possuem defensores e detratores do projeto de Milei. Mas, mesmo entre aqueles considerados da "oposição dialoguista", que joga com o governo com frequência, há nomes que recentemente criticaram a administração, notadamente na polêmica sobre o financiamento das universidades públicas argentinas.

O projeto alçado por Javier Milei como sua prioridade legislativa abre caminho para privatização de várias empresas, entre elas a Aerolíneas; permite que o presidente decida sobre algumas áreas da administração pública sem o Congresso por um ano; implementa uma pequena reforma trabalhista e derruba uma moratória previdenciária.

É uma versão desidratada do calhamaço apresentado em janeiro pela Casa Rosada sem qualquer negociação com legisladores. Após derrapar em uma primeira análise no Congresso, o governo deu alguns passos atrás e refez a proposta, mas mantendo seus pilares fundamentais.

Para defender o governo (ou ouvir críticas, como na prática ocorreu) esteve presente no Senado o ministro do Interior, Guillermo Francos, o artífice das negociações com as bancadas legislativas.

"Na história de 40 anos de democracia na Argentina, cada governo teve que resolver problemas que foram gerados por governos anteriores, fundamentalmente crises econômicas", disse ele em seu discurso inicial. "O governo Milei se encontrou com a pior crise de toda a história da democracia, o Banco Central não tinha nem US$ 1."

O projeto ultraliberal na Casa Rosada alega que a lei, "que daria bases para uma nova economia", de acordo com os argumentos de Milei e aqueles que o cercam, é necessária para um Estado menos deficitário.

A oposição mais ferrenha, agrupada no União pela Pátria, liderado pelo kirchnerismo, alegou que o projeto que nesta terça-feira começou a ser debatido tem linhas que diferem do conteúdo aprovado pela Câmara.

O porta-voz de Milei, o também economista Manuel Adorni, disse durante sua conferência matinal que se tratavam de erros de digitação e que já estavam sendo resolvidos.

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Organizações sindicais buscam escalar a pressão contra o governo nesta semana com a convocação de uma paralisação geral para esta quinta-feira (9). Espera-se que todos os transportes parem neste dia, e moradores, em especial os de Buenos Aires, já começam a reorganizar suas rotinas levando isso em conta.

Até aqui a manifestação popular mais contundente contra as medidas de Milei não ocorreu por sua Lei Ônibus, mas sim pelo imbróglio do financiamento das universidades públicas, que levou milhares às ruas no último dia 23 em cenas impressionantes.

Alguns líderes sindicais, como os da Aerolíneas, prometeram escrachar senadores que votarem a favor da Lei Ônibus quando estes tomarem voos pela companhia. O governo criticou a declaração, e o porta-voz de Milei, Adorni, afirmou que o governo vai garantir a segurança dos legisladores e que uma declaração do tipo tem "um quê mafioso".

É neste Senado no qual Milei tenta lograr uma vitória onde, em março, seu megadecreto liberal, o DNU (Decreto de Necessidade e Urgência), que promove a desregulação da economia argentina, foi rechaçado, em uma derrota contundente. A matéria segue em vigor porque, de acordo com a Constituição, só seria derrubada se também a Câmara a reprovasse. Essa Casa ainda não a analisou.

Se houver modificações na Lei Ônibus no Senado, e tudo indica que haverá, a matéria tem de voltar à Câmara para nova chancela. O governo trabalha com um prazo fictício estabelecido por ele próprio para aprovar toda a matéria e vê-la em prática: o próximo dia 25.

Nesta data Milei diz querer assinar com governadores, em Córdoba, o chamado Pacto de Maio, medida simbólica de dez pontos para afinar quais os objetivos futuros da Argentina. É uma sinalização à população, mas também ao empresariado e aos potenciais investidores externos, de que há alinhamento entre a gestão federal e as províncias.

Na prática, esse diálogo é muito mais complicado, com governadores da oposição se recusando a negociar com essa administração.

 

 

POR FOLHAPRESS

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