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Redação

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 Jornalista/Radialista

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EUA - O mundo da fantasia alemão está se preparando para um lançamento empolgante baseado em uma adaptação cinematográfica da série de livros best-seller de Katja Brandis, que promete cativar o público de todas as idades.

O primeiro trailer dessa história épica acompanha pessoas que podem se transformar em animais e sua jornada em uma escola para dominar seus poderes, e espera-se que esses personagens continuem a gerar tanta empolgação entre os fãs e admiradores do gênero de fantasia quanto essa 1ª edição.

Em Woodwalkers, temos a história de Carag, um puma metamorfo, interpretado por Emile Chérif, que é convidado para a escola mágica Clearwater High, nas Montanhas Rochosas dos Estados Unidos, pela diretora Lissa Clearwater, interpretada por Martina Gedeck.

Lá, Carag aprenderá a controlar suas habilidades ao lado de outros metamorfos, como o bisão Brandon (Johan von Ehrlich) e o esquilo vermelho Holly (Lilli Falk). No entanto, nem tudo será fácil, pois também enfrentará desafios na forma de colegas de classe, como o lobo metamorfo Jeffrey (Emil Bloch) e o misterioso Andrew Milling (Oliver Masucci).

O filme, ambientado nos EUA, mas filmado na Alemanha e nos Alpes, promete uma fantasia elaborada com elementos familiares aos fãs de Harry Potter, como um trio de amigos, um internato mágico, inimigos da escola e um grande vilão.

A primeira parte da trilogia, Woodwalkers, está programada para ser lançada em 21 de novembro de 2024, com a segunda e a terceira partes programadas para janeiro de 2026 e 2027, respectivamente.

Com sua abordagem única e um mundo fascinante de metamorfos, Woodwalkers promete ser uma saga que deixará uma marca duradoura no gênero de fantasia.

 

 

Giovanni Rodrigues / ADOROCINEMA

SÃO PAULO/SP - A cantora italiana Laura Pausini voltou ao Brasil para um show eletrizante na noite de sábado (2), em São Paulo. Em três horas de apresentação, Laura mostrou toda a potência da sua voz e de sua banda para cantar sucessos de seus 30 anos de carreira, além das canções de "Anime Parallele", seu primeiro álbum de inéditas após cinco anos.

Após uma entrada discreta no palco, dançando com os quatro bailarinos, Laura iniciou o show com três músicas do disco novo -"Il Primo Passo Sulla Luna", "Durare" e "Un Buon Inizio"- e deu o tom do que viria pela frente: um grande telão que reproduzia imagens da própria Laura, iluminação que dançava com as músicas e arranjos musicais com uma pegada mais rock and roll, com peso nas guitarras, baixo e bateria.

"A primeira coisa que gostaria de dizer é que eu dedico este show à minha mãe brasileira: Hebe Camargo", afirmou Laura, ao dar as boas-vindas ao público e dizer em bom português que estava muito feliz por estar novamente no Brasil. A apresentadora brasileira é uma das personalidades citadas no filme autobiográfico "Muito Prazer, Laura Pausini", lançado em 2022 e disponível no Prime Vídeo.

Laura fez do show o que ela mesma define como uma espécie de um conto feito com canções, além de algumas brincadeiras, fotos e vídeos de sua vida pessoal. Em um momento mais intimista, compartilhou sua dificuldade de engravidar e quando pediu em casamento seu companheiro de quase duas décadas: Paolo Carta, um dos guitarristas de sua banda e diretor musical da turnê. Cantou "Celeste" e dedicou aos casais que querem ser pais enquanto o telão mostrava imagens de Laura, Paolo e Paola, filha que tiveram juntos.

"Nosso amor não precisava de um documento para ser verdadeiro", contou. Mas a união formal, disse ela, era uma cobrança da própria filha. "Disse a ela [Paola] que queria que ela levasse as alianças", afirmou Laura, ao mostrar o anel preto no anelar esquerdo.

E assim foi. Em março do ano passado, Laura e Paolo se casaram em uma cerimônia íntima para poucos convidados. Cenas tanto do pedido surpresa de casamento como do dia em que disseram "sim" foram mostradas ao público enquanto cantava "Il Nostro Amore Quotidiano".

Além de cantar, tocar e dançar, Laura também conversou com a plateia. Era como se o palco fosse a sala de estar da casa dela e o público fosse o convidado de uma noite especial para matar a saudade. "Fazia seis anos que eu não vinha [para o Brasil]. Estou falando muito esta noite", disse.

Foram várias as interações com a plateia. Em uma delas, disse que gostava de observar as pessoas enquanto cantava, e agradeceu alguns deles por tanto amor por seu trabalho. "Vocês cantaram em italiano e em espanhol. Eu amo vocês", disse.

Problemas sociais também fizeram parte do roteiro de Laura. Em "Eu Sim", lembrou das mulheres que sofrem com a violência, e em "Sorella Terra" fez um alerta para as graves consequências da mudança do clima. "O planeta está mudando e a salvação depende de nós", disse.

A surpresa da noite foi a participação especial do cantor Tiago Iorc, que fez a versão em português de "Durare". O videoclipe de "Durar (Uma Vida com Você)" foi gravado na Suécia e lançado em setembro de 2023.

A italiana Laura das canções mais românticas ficou para o final. "Inesquecível", "Strani Amore" e "La Solitudine" -esta última vencedora do Festival de Música Sanremo de 1993, que revelou a cantora italiana- deram o tom saudosista do espetáculo.

Após um vídeo em que mostra todos os prêmios que recebeu e as parcerias musicais que fez ao longo de sua carreira, Laura se despediu da primeira noite em São Paulo cantando "Se Fue".

O show em São Paulo faz parte da World Tour que começou em dezembro passado na Itália, já passou pelo Chile e Argentina e ainda segue para Equador, Colômbia e Estados Unidos antes de retornar para a Europa. Laura volta ao palco do Espaço Unimed neste domingo (3) com ingressos já esgotados.

 

 

REGIANE SOARES / POR FOLHAPRESS

ALEMANHA - A Alemanha acusou Vladimir Putin, no domingo (3), de tentar "desestabilizá-la" por meio de uma guerra de informações, espionando as trocas militares confidenciais sobre a Ucrânia, em um momento em que o chanceler alemão Olaf Scholz se encontra sob pressão para entregar mísseis a Kiev. Para os aliados europeus do bloco, os vazamentos de conversas do alto escalão do exército destacam a necessidade de mais defesas antiaéreas para a Ucrânia.

A transmissão nas redes sociais da Rússia, na sexta-feira, de uma gravação de áudio de uma recente videoconferência entre oficiais alemães de alto escalão sobre o assunto de fornecimento de armas à Ucrânia causou uma crise entre os dois países e um choque em Berlim.

"O chefe de Estado russo está tentando nos desestabilizar, fazer com que nos sintamos inseguros", disse o ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius.

Isso "faz parte de uma guerra de informações que Putin está travando", acrescentou ele, "o objetivo é claramente minar nossa unidade nacional (...), semear divisão política internamente e espero sinceramente que Putin não tenha sucesso".

Na escuta ilegal, os oficiais alemães falaram especialmente sobre a possibilidade de mísseis de longo alcance Taurus fabricados na Alemanha serem entregues a Kiev, o que seria necessário para que as forças ucranianas pudessem usá-los e seu possível impacto.

No sábado, Berlim confirmou que a gravação era autêntica e que havia sido "interceptada". Em Moscou, o número dois do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitri Medvedev, acusou a Alemanha no Telegram, no domingo, de "preparar uma guerra contra a Rússia".

 

Tentativa de intimidação do chanceler alemão

O conteúdo da conversa é embaraçoso para a Alemanha por vários motivos. Em primeiro lugar, Berlim até agora se recusou oficialmente a entregar mísseis Taurus a Kiev, argumentando que havia um risco de escalada da guerra porque, na opinião do chanceler Olaf Scholz, isso envolveria soldados alemães ajudando a manusear as armas.

No entanto, os oficiais alemães espionados acreditam, em suas conversas, que isso não exigiria necessariamente o envolvimento de soldados da Bundeswehr, como é conhecido o exército alemão. Essa é uma forma de rejeitar o argumento do chanceler, o que o coloca em uma posição desconfortável.

Igualmente embaraçoso para Berlim é o fato de que, durante a conversa vazada, os oficiais revelam detalhes de como o Reino Unido e a França estão ajudando o exército ucraniano a usar os mísseis Scalp de longo alcance, que os dois países estão fornecendo a Kiev. O chanceler alemão Olaf Scholz já causou irritação em Londres recentemente ao afirmar que a Grã-Bretanha e a França deveriam dar apoio aos ucranianos no direcionamento de ataques com mísseis Scalp.

Na opinião de Marie-Agnes Strack-Zimmermann, especialista em defesa do partido liberal FDP, que é membro do governo de coalizão alemão, a intenção de Moscou "é óbvia": "intimidar" Olaf Scholz para que ele não volte atrás em sua recusa em entregar os mísseis Taurus. Ela e seu partido vêm tentando, há meses, pressionar o chanceler a concordar em fornecê-los a Kiev, em um momento em que as forças ucranianas estão na defensiva contra as tropas russas e carentes de munição.

Esse caso também colocou o exército alemão sob fogo cruzado, acusando-o de amadorismo e descuido em suas medidas de segurança.

 

Mísseis Taurus com alcance de 500 km deixariam Rússia vulenrável

O vazamento também está repercutindo entre os aliados europeus da Alemanha e destacaria, segundo os mesmos, a necessidade premente da Ucrânia de defesas antiaéreas, já que os generais alemães levantaram a questão da entrega de mísseis Taurus de longo alcance. O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky pediu mais uma vez aos seus aliados o fornecimento de armas na tarde de sábado (2), após os ataques a Odessa.

Os mísseis Taurus, mencionados pelos quatro generais alemães, representam um verdadeiro ponto de discórdia entre Berlim e Kiev e as outras capitais europeias, porque eles mudariam o acordo em termos de envolvimento dos aliados ao lado da Ucrânia: seu alcance é de 500 km, o que colocaria Moscou ao alcance da Ucrânia.

Mas ao publicar essas supostas escutas, o Kremlin está colocando uma pedra no sapato da coalizão federal alemã para possíveis entregas desses mísseis Taurus, segundo relata o correspondente da RFI em Bruxelas, Pierre Benazet.

Por outro lado, muitos aliados já estão fornecendo sistemas antiaéreos, incluindo a Alemanha com seus mísseis Iris-T, mas eles têm um alcance de apenas 40 km. E a questão do Taurus não vai mudar o cronograma de entrega, pois já existem fluxos abertos para a Ucrânia para recebimento de mísseis Scalps franco-britânicos, baterias de mísseis Nasams noruegueses e mísseis antiaéreos Patriot, fabricados nos Estados Unidos.

Um total de 1.000 desses mísseis foi comprado em janeiro por uma coalizão de oito países da Otan, incluindo Holanda, Espanha e Romênia, além da Alemanha. De acordo com os aliados, essa é a prova de que seu compromisso com Kiev permanecerá inalterado.

 

Uma conversa interceptada durante uma videoconferência?

Ainda não se sabe como a Rússia conseguiu interceptar essa conversa entre militares, mas algumas informações estão começando a ser divulgadas, o que é bastante embaraçoso para as autoridades de Berlim. De acordo com algumas fontes, um participante russo conseguiu se conectar à videoconferência e, obviamente, "ninguém percebeu", explicou Roderich Kiesewetter, um parlamentar conservador da oposição no canal de televisão da Ard.

Esse ex-general não entende como uma troca de informações sobre um assunto tão delicado pode ter ocorrido por meio do Webex, um aplicativo destiando apenas a consumidores civis. Mas a oposição não é a única a levantar sua voz. Para o deputado verde Konstantin von Notz, membro da coalizão governista, esse caso de espionagem ilustra o desejo de Moscou de desestabilizar os aliados de Kiev.

 

 

 

Com RFI e AFP

ARÁBIA SAUDITA - A Arábia Saudita e a Rússia, os dois países que lideram a aliança de países exportadores de petróleo Opep+, anunciaram no domingo que irão prorrogar os cortes voluntários em sua produção até meados do ano, para tentar impulsionar os preços.

Maior exportador mundial de petróleo bruto, a Arábia Saudita “irá prorrogar os cortes voluntários de 1 milhão de barris por dia, que implementou em julho de 2023, até o fim do segundo trimestre de 2024”, informou uma fonte do Ministério da Energia à agência de notícias oficial (SPA).

“Posteriormente, a fim de manter a estabilidade do mercado, esses cortes adicionais serão revertidos gradualmente, em função das condições do mercado”, acrescentou a fonte.

Quase simultaneamente, a Rússia anunciou que irá reduzir sua produção em 471 mil barris diários no segundo trimestre e afirmou que a decisão foi tomada “em coordenação” com países da Opep.

A Rússia aplicará uma redução voluntária “adicional” da sua produção em 350 mil barris diários em abril, 400 mil em maio e 471 mil em junho, informou o vice-premier russo responsável pela área de energia, Alexander Novak.

Em relação às exportações, a redução será de 121 mil barris por dia em abril e de 71 mil em maio, segundo o ministro russo.

O Iraque, outro membro de peso da Opep, anunciou que também prorrogará seus cortes voluntários, de 220 mil barris diários, até meados do ano.

Em abril de 2023, vários membros da Opep + decidiram fazer cortes voluntários da produção em mais de 1 milhão de barris diários. O anúncio aumentou por um breve período os preços do petróleo, e não atingiu o objetivo de sustentar as cotações, em um contexto de fragilidade após a pandemia de Covid-19.

Posteriormente, durante uma reunião dos países da Opep+ em junho de 2023, a Arábia Saudita afirmou que manteria o corte em sua produção. Após a prorrogação de hoje, Riade irá produzir 9 milhões de barris diários, muito abaixo da sua capacidade de 12 milhões.

Espera-se que outros países do cartel de produtores de petróleo bruto, como o Kuwait, prorroguem os cortes, embora em menor escala.

Os investidores já esperavam a prorrogação dos cortes e os preços do petróleo subiram na última sexta-feira.

 

 

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