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Redação

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 Jornalista/Radialista

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ISRAEL - Cresce o temor de uma escalada bélica no Oriente Médio, entre Israel e Irã.

Após vários de seus altos comandantes militares morrerem em um ataque contra o consulado do país em Damasco, atribuído a Israel, o Irã prometeu uma resposta.

Nas ruas de Israel, a tensão com uma retaliação iraniana aumentou nas últimas horas. Alguns cidadãos já se apressam para garantir água e outros itens básicos.

Além disso, o Exército suspendeu todas as dispensas de soldados, e os serviços de GPS foram bloqueados para atrapalhar a navegação de drones e mísseis intrusos.

Esse é o mais recente episódio de uma inimizade já antiga.

Israel e Irã estão há anos em uma rivalidade sangrenta que virou uma das principais fontes de instabilidade no Oriente Médio e cuja intensidade varia de acordo com o momento geopolítico.

Para Teerã, Israel não tem o direito de existir. Os governantes iranianos consideram o país o "pequeno Satanás", o aliado no Oriente Médio dos Estados Unidos, que chamam de "grande Satanás", e querem que ambos desapareçam da região.

Já Israel acusa o Irã de financiar grupos "terroristas" e de realizar ataques contra seus interesses, movidos pelo antissemitismo dos aiatolás.

A rivalidade entre os "arqui-inimigos" já fez um grande número de mortos, muitas vezes em ações secretas em que nenhum dos governos admite sua responsabilidade.

E a guerra em Gaza só fez as coisas piorarem.

 

Como começou a rivalidade entre Israel e Irã

As relações entre Israel e o Irã foram bastante cordiais até 1979, quando a chamada Revolução Islâmica dos aiatolás conquistou o poder em Teerã.

E embora tenha se oposto ao plano de fatiamento da Palestina que resultou na criação do Estado de Israel em 1948, o Irã foi o segundo país islâmico a reconhecer Israel, depois do Egito.

O Irã era uma monarquia na qual reinavam os xás da dinastia Pahlavi e um dos principais aliados dos Estados Unidos no Oriente Médio. Assim, o fundador de Israel e seu primeiro chefe de governo, David Ben-Gurion, procurou e conseguiu a amizade iraniana como forma de combater a rejeição do novo Estado judeu de seus vizinhos árabes.

Mas a Revolução de Ruhollah Khomeini, em 1979, derrubou o xá e impôs uma república islâmica que se apresentava como defensora dos oprimidos e tinha como principais marcas a rejeição ao "imperialismo" americano e a Israel.

O novo regime dos aiatolás rompeu as relações com Israel, deixou de reconhecer a validade do passaporte de seus cidadãos e tomou posse da embaixada israelense em Teerã para cedê-la à Organização para a Libertação da Palestina (OLP), que então liderava a luta por um Estado palestino, contra o governo israelense.

Alí Vaez, diretor do Programa para o Irã do International Crisis Group, um centro de análise, disse à BBC Mundo que "a aversão a Israel foi um pilar do novo regime iraniano porque muitos de seus líderes haviam treinado e participado de ações de guerrilha com palestinos em lugares como o Líbano e tinham uma grande simpatia por eles".

Mas além disso, acredita Vaez, "o novo Irã queria se projetar como uma potência pan-islâmica e levantou a causa palestina contra Israel, que os países muçulmanos árabes tinham abandonado".

Assim, Khomeini começou a reivindicar a causa palestina como sua própria. E grandes manifestações pró-Palestina, com apoio oficial, tornaram-se habituais em Teerã.

Vaez explica que "em Israel a hostilidade ao Irã só começou mais tarde, na década de 1990, porque antes o Iraque de Saddam Hussein era percebido como uma maior ameaça regional."

Tanto é que o governo israelense foi um dos mediadores que tornou possível o chamado Irã-Contra, o programa pelo qual os Estados Unidos desviaram armamento para o Irã, para que usassem na guerra contra o vizinho Iraque, entre 1980 e 1988.

Mas, com o tempo, Israel começou a ver no Irã um dos principais perigos para sua existência. E a rivalidade entre os dois passou das palavras para os fatos.

 

Uma 'guerra nas sombras'

Vaez observa que, enfrentando também a Arábia Saudita, outra grande potência regional, e consciente de que o Irã é persa e xiita em um mundo islâmico maioritariamente sunita e árabe, "o regime iraniano percebeu seu isolamento e começou a desenvolver uma estratégia destinada a evitar que seus inimigos pudessem um dia atacá-lo em seu próprio território".

Assim, proliferou uma rede de organizações alinhadas a Teerã que realizavam ações armadas favoráveis aos seus interesses. A libanesa Hezbollah, listada como terrorista pelos Estados Unidos e pela União Europeia, é a mais proeminente. Hoje, o chamado "Eixo da Resistência" iraniano se estende pelo Líbano, Síria, Iraque e Iêmen.

Israel não ficou de braços cruzados e trocou com o Irã e seus aliados ataques e outras ações hostis, muitas vezes em outros países, onde financia e apoia grupos armados que combatem os pró-iranianos.

O estado da relação entre o Irã e Israel foi descrito como uma "guerra nas sombras", na qual ambos já realizaram ataques mútuos sem que, em muitos casos, nenhum dos governos tenha admitido oficialmente sua participação.

Em 1992 o grupo Jihad Islâmico, próximo ao Irã, atacou a embaixada israelense em Buenos Aires, provocando 29 mortes. Pouco antes, o líder do Hezbollah, Abbas al-Musawi, tinha sido assassinado, em um atentado amplamente atribuído aos serviços de inteligência de Israel.

Para Israel, sempre foi uma obsessão minar o programa nuclear iraniano e evitar que chegue o dia em que os aiatolás tenham armas nucleares.

Em Israel não se acredita que o programa nuclear iraniano tenha apenas fins civis. E é amplamente aceito que foram os serviços israelenses que, em colaboração com os Estados Unidos, desenvolveram o vírus de computador Stuxnet, que causou sérios danos às instalações nucleares iranianas na primeira década de 2000.

Teerã também denunciou a inteligência israelense como responsável pelos atentados contra alguns dos principais cientistas encarregados de seu programa nuclear.

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O caso mais conhecedio foi o assassinato em 2020 de Mohsen Fakhrizadeh, considerado o principal responsável pelo programa. Mas o governo israelense nunca aceitou seu envolvimento nas mortes de cientistas iranianos.

Israel, juntamente com seus aliados ocidentais, acusam o Irã de estar por trás dos ataques com drones e foguetes sofridos por seu território, bem como de ter realizado vários ataques cibernéticos.

Outro motivo de confronto foi a guerra civil desencadeada na Síria a partir de 2011. A inteligência ocidental aponta que o Irã enviou dinheiro, armas e instrutores para apoiar as forças do presidente Bashar Al-Assad contra os insurgentes que tentavam derrubá-lo. Isso disparou o alerta em Israel, que acredita que a vizinha Síria é uma das principais rotas por onde os iranianos enviam armamentos e equipamentos para o Hezbollah no Líbano.

De acordo com o portal de inteligência americano Stratfor, tanto Israel quanto o Irã realizaram ações na Síria destinadas a dissuadir o outro de lançar um ataque em larga escala.

Em 2021, a "guerra nas sombras" chegou ao mar quando Israel apontou o Irã como responsável pelos ataques contra navios israelenses no Golfo de Omã. E o Irã, por sua vez, acusou Israel de atacar seus navios no Mar Vermelho.

 

Como estão as coisas agora

Desde os ataques de 7 de outubro de 2023 realizados pelo Hamas contra Israel, e a ofensiva militar massiva lançada pelo Exército israelense em Gaza em resposta, analistas e governos de todo o mundo expressam preocupação de que o conflito possa provocar uma reação em cadeia na região, e um confronto aberto e direto entre iranianos e israelenses.

Os conflitos entre forças israelenses e milicianos supostamente ligados ao Hezbollah na fronteira com o Líbano aumentaram nos últimos meses. Os choques com manifestantes palestinos nos territórios ocupados da Cisjordânia também.

Até agora, tanto Irã quanto Israel vinham evitando elevar a hostilidade e os combates em grande escala.

Para Vaez, “a ironia é que ninguém quer um conflito em grande escala agora. Israel está há seis meses em sua devastadora guerra contra o Hamas em Gaza, que afetou muito negativamente sua reputação no cenário internacional e o deixou mais isolado do que nunca. Com essa missão ainda por concluir, ela teria que encarar o Irã, que é um ator estatal e, portanto, muito mais poderoso do que o Hamas".

"O Irã, por sua vez, tem muitos problemas econômicos e seu governo sofre uma crise de legitimidade interna", depois de meses de protestos liderados por mulheres, fartas de restrições religiosas. Assim, o país também não está nas melhores condições para se colocar contra uma potência militar como Israel, que, presume-se, contaria com o apoio dos EUA em caso de guerra declarada.

Mas o ataque à sua sede diplomática em Damasco, que deixou 13 mortos, incluindo alguns dos mais proeminentes altos comandantes iranianos, como o general da Guarda Revolucionária Mohammad Reza Zahedi e seu adjunto, Hadi Hajriahimi, bateu forte em Teerã.

O Ministério das Relações Exteriores iraniano prometeu "um castigo ao agressor" e seu embaixador na Síria, Hossein Akbari, anunciou que a resposta será "decisiva".

Desde então, analistas de inteligência, jornalistas e diplomatas especulam sobre qual pode ser a réplica do Irã, com comentários que prenunciam um bombardeio com drones, ou um ataque cibernético ou naval, ou tudo isso ao mesmo tempo.

As condições que desencorajam israelenses e iranianos de entrar em uma espiral violenta não mudaram, mas ainda assim muitos em Israel estão convencidos de que o golpe dos aiatolás chegará em questão de horas.

Seja como e quando for, pode-se apostar que não será o último episódio desta longa troca.

 

 

 

Guillermo D. Olmo - BBC News Mundo

EUA - O governo dos Estados Unidos "não aceitará" que o mercado mundial seja inundado por produtos chineses vendidos abaixo do preço de custo, afirmou nesta segunda-feira (8) a secretária americana do Tesouro, Janet Yellen, durante uma visita à China.

"Eu deixei claro que o presidente Biden e eu não aceitaremos esta realidade novamente", disse Yellen, que citou o exemplo do aço chinês, cuja chegada aos mercados há mais de dez anos - com grande apoio do governo, o que gerou um preço abaixo do custo - "dizimou indústrias de todo o mundo e dos Estados Unidos".

"Sei que nossos sócios e aliados compartilham preocupações semelhantes, tanto as economias desenvolvidas como em desenvolvimento", acrescentou.

Washington não adotará medidas econômicas "surpresa" na área de segurança nacional, afirmou Yellen, que conversou sobre o tema com as autoridades chinesas.

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"O governo dos Estados Unidos deve avaliar continuamente as suas medidas de segurança nacional, levando em consideração a rapidez dos desenvolvimentos tecnológicos, estamos comprometidos a não adotar medidas surpresa", declarou, antes de pedir à China que demonstre "transparência" nesta área.

Yellen desembarcou na quinta-feira em Guangzhou, no sul da China, e deve deixar o país na manhã de terça-feira, com um voo procedente de Pequim.

A visita se concentrou em abordar o "excesso de capacidade" de produção do país asiático.

Washington teme que os subsídios em larga escala do governo chinês ao setor tecnológico, de energias verdes, dos carros elétricos e das baterias provoquem a chegada de produtos baratos no mercado mundial, o que pode prejudicar os concorrentes estrangeiros.

As preocupações foram minimizadas por Pequim.

"As acusações de 'excesso de capacidade' por parte dos Estados Unidos e da Europa são infundadas", declarou no domingo o ministro chinês do Comércio, Wang Wentao, durante uma visita a Paris, segundo a agência estatal Xinhua.

 

 

AFPhttps://www.afp.com/pt

SAN JOSÉ - A terceira vaga da esgrima do Brasil na Olimpíada de Paris pertence a Mariana Pistoia. No último sábado (6), a gaúcha foi campeã do florete feminino no Torneio Pré-Olímpico das Américas, que é realizado em San José (Costa Rica). Além dela, o país tem o também gaúcho Guilherme Toldo e a ítalo-brasileira Nathalie Moellhausen garantidos nos Jogos da capital francesa.

Na esgrima, as disputas são realizadas em três rounds, de três minutos cada, ou até que um esgrimista chegue a 15 pontos. Na etapa de pules (grupos), Mariana se classificou com três vitórias em seis jogos. No mata-mata, estreou derrotando a portorriquenha Gabriela Padua por 15 a 11. Em seguida, bateu a jamaicana Yasmin Campbell, principal favorita, por 15 a 9. Na semifinal, levou a melhor sobre a colombiana Tatiana Prieto por 15 a 8. Já na final, mesmo com cãibras, superou a venezuelana Isis Gimenez em um emocionante 11 a 10, assegurando a vaga olímpica.

“Estou muito feliz com a superação que tive o dia inteiro. Consegui manter a cabeça focada e acreditar em mim o tempo inteiro”, comemorou a gaúcha à Confederação Brasileira de Esgrima (CBE).

Com Mariana, o Brasil chegou a 183 vagas garantidas na Olimpíada, em 31 modalidades. O país foi para os Jogos de Tóquio (Japão), em 2021, com 302 atletas em 35 esportes. Foi a maior delegação brasileira em uma edição no exterior. O recorde absoluto é o de 465 representantes em 2016, no Rio de Janeiro.

Ainda neste domingo (7), Karina Trois encara a disputa do sabre feminino do Pré-Olímpico e pode se juntar a Mariana, Nathalie e Toldo em Paris. A paulista ocupa a 48ª posição no ranking da Federação Internacional de Esgrima (FIE), sendo a mais bem colocada entre as 15 concorrentes à vaga.

Decisão polêmica

O Brasil poderia encerrar o sábado com dois classificados a Paris, mas Alexandre Camargo foi superado na final da espada masculina pelo canadense Nicholas Zhang, por 15 a 14. O paranaense vencia a decisão por 14 a 13 até três segundos para o fim do terceiro e último round, quando Zhang igualou o jogo. O toque gerou reclamações do brasileiro, pois o rival estava desequilibrado, o que anularia o ponto.

O duelo prosseguiu na prorrogação, com o canadense fazendo o ponto de ouro e levando a vaga olímpica. Neste domingo, a CBE informou, pelas redes sociais, que recorreu do resultado da final de Alexandre junto à Confederação Pan-Americana de Esgrima (CPE) e à FIE.

 

 

Por Lincoln Chaves - Repórter da EBC

 

SÃO PAULO/SP - O Palmeiras é tricampeão do Campeonato Paulista! Neste domingo, o Verdão venceu o Santos por 2 a 0, no Allianz Parque, pelo jogo de volta da grande final e conquistou o título do Estadual. Os gols foram de Raphael Veiga e Aníbal Moreno. Na ida, o Peixe havia vencido por 1 a 0. Ou seja, o agregado ficou 2 a 1 para os palestrinos.

Assim, o Alviverde chega ao seu 26º título do Campeonato Paulista. O time é o segundo clube com mais canecos, ficando apenas atrás do Corinthians, que tem 30. O Santos segue com 23.

Além disso, essa é a segunda vez na história que o Palmeiras conquista o Paulistão pelo terceiro ano seguido. O clube alcançou o feito em 1932, 1933 e 1934.

O Palmeiras volta a campo na próxima quinta-feira, quando recebe o Liverpool-URU, pela segunda rodada da fase de grupos da Libertadores. A bola rola no gramado do Allianz Parque a partir das 21 horas (de Brasília).

O Santos, por sua vez, estreia na Série B do Campeonato Brasileiro no final de semana dos dias 20 e 21, contra o Paysandu, na Vila Belmiro. A CBF ainda não detalhou a rodada.

O jogo

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Precisando marcar gols, o Palmeiras tentou pressionar nos primeiros minutos da partida. Mas, quem acabou chegando com perigo pela primeira vez foi o Santos. Com apenas cinco minutos, Otero recebeu na direita em rápido contra-ataque e tentou o chute, porém foi travado. No rebote, Pituca bateu com  categoria e obrigou Weverton a fazer grande defesa.

O Verdão respondeu logo na sequência. Depois de bola alçada na área, Veiga ajeitou e Mayke soltou uma bomba. A bola até passou por João Paulo, contudo Gil apareceu em cima da linha para tirar de cabeça.

A partir de então, os donos da casa passaram a dominar a posse de bola, mas com dificuldades de criar chances reais. Com isso, o Peixe foi se soltando e tomando gosto pelo ataque. João Schmidt teve uma boa oportunidade aos 23 e viu seu arremate ser travado.

Então, aos 27, foi a vez do Palmeiras explorar o contra-ataque. Weverton bateu tiro de meta rápido e lançou Endrick. O garoto ganhou na velocidade e foi derrubado por João Paulo na área. Raphael Claus foi chamado para rever o lance no VAR e deu pênalti, Na cobrança, Veiga abriu o placar para os anfitriões,

Aos 35, quase saiu o segundo. Endrick foi acionado na área e deu belo toque para Mayke, que cruzou rasteiro. Lázaro tentou de letra, porém furou. Nos acréscimos, Piquerez soltou uma pancada de fora da área e João Paulo espalmou para escanteio. Na cobrança, Endrick testou pelo lado, com perigo.

 

2º tempo

Na volta do intervalo, o Santos tentou se lançar um pouco mais. Com dois minutos, Otero cobrou falta com veneno e Weverton defendeu. O Palmeiras respondeu na sequência. Endrick disparou pela direita e ajeitou para a finalização de Aníbal Moreno, que mandou por cima.

E o jogo seguiu aberto. Aos seis, Guilherme puxou ataque pela esquerda, invadiu a área e parou no goleiro alviverde. No lance seguinte, Piquerez arriscou de longe e tirou tinta da trave.

Com o relógio marcando 12 minutos, o Alvinegro Praiano teve uma chance de ouro. Morelos recebeu na ponta da área, a bola foi de pé em pé até chegar na medida para Otero. O atacante tentou duas vezes. A primeira foi travada pela marcação e, na segunda, Mayke tirou em cima da linha.

Aos 20, o Verdão desceu pela esquerda com Luis Guilherme, que foi travado por Gil. No rebote, Endrick mandou uma bomba na rede pelo lado de fora.

Já aos 21, saiu o segundo gol dos mandantes. Após cruzamento para a área, Flaco desviou para o meio e Aníbal Moreno chegou completando para o fundo da rede.

Em desvantagem, o Santos partiu para a pressão em busca de um gol salvador. A equipe de Fábio Carille rondou a área alviverde e explorou a bola aérea, mas teve dificuldade para assustar o arqueiro rival.

Do outro lado, o Palmeiras quase matou a partida aos 42, Luis Guilherme puxou contra-ataque e tocou na medida para Mayke, sozinho na área. O lateral chutou em cima de João Paulo.

Nos acréscimos, o Peixe se lançou ainda mais para o ataque, contudo nada foi suficiente para reverter a vantagem do Palmeiras, que se consagrou campeão paulista pelo terceiro ano seguido.

 

 

Por Rodrigo Matuck e Iúri Medeiros / GAZETA ESPORTIVA

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