Jornalista/Radialista
IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, através do Departamento de Fiscalização, divulgou no dia 18 de janeiro, na edição nº 272 do Diário Oficial do Município, o comunicado que dispõe sobre o Cadastramento e Autorização para a comercialização de produtos alimentícios e bebidas em eventos oficiais totalmente custeados pela Prefeitura no ano de 2024, de acordo com o Decreto Municipal n. º 3.165 de 06 de junho de 2023.
As inscrições deverão ser realizadas entre os dias 18 de janeiro a 09 de fevereiro, das 8 às 17h, na sede da Prefeitura Municipal, Rua Paulino Carlos, nº 1.300, Centro, no setor de Protocolo.
Segundo Pedro Marques Déa, diretor do Departamento de Arrecadação e Fiscalização, o cadastramento é obrigatório para que os ambulantes de Ibaté possam participar dos eventos públicos do município. “A Prefeitura tem se empenhado no incentivo e apoio ao empreendedorismo local, bem como no fomento ao desenvolvimento da cidade”, destacou. “O cadastramento é importante e é feito anualmente. Mesmo quem já tem o cadastro precisa renovar, até agora nós temos 25 ambulantes cadastrados”, disse o diretor.
Os interessados devem levar cópia dos seguintes documentos: Cédula de Identidade – RG, Cadastro de Pessoa Física – CPF, Comprovante de Residência atual, Inscrição Municipal, Alvará de Localização e Funcionamento, Licença VISAM (Vigilância Sanitária Municipal) e 2 (duas) fotos 3 x 4 recentes e residir na cidade de Ibaté no mínimo há 2 (dois) anos.
“O cadastramento é importante e é feito anualmente. Mesmo quem já tem o cadastro precisa renovar, até agora nós temos 25 ambulantes cadastrados”, finalizou Déa.
Mais informações poderão ser obtidas através do portal da Prefeitura de Ibaté no http://www.ibate.sp.gov.br/ ou pelo telefone (16) 3343.9800.
EUA - Uma nova versão de Meninas Malvadas está em exibição nos cinemas, adaptação direta do musical da Broadway inspirado na querida comédia lançada em 2004. Mas, curiosamente, o material de divulgação da produção não deixou tão claro assim que se trata de um musical, o que fez muita gente ficar confusa quando foi assistir ao filme.
O presidente de marketing global da Paramount, Marc Weinstock, explicou à Variety sobre a decisão polêmica de não divulgar o novo Meninas Malvadas como um musical.
"Começar dizendo musical, musical, musical, você tem o potencial de afastar o público", conta Weinstock sobre a decisão. "Quero que todos fiquem igualmente empolgados".
Quando questionado se foi intencional a decisão de não vender o filme como musical, o presidente de marketing da Paramount explica: "Não queríamos sair correndo e dizer que é um musical porque as pessoas tendem a tratar os musicais de maneira diferente. Este filme é uma ampla comédia com música. Sim, poderia ser considerado um musical, mas atrai um público maior. Você pode ver nos [trailers de] Wonka e A Cor Púrpura, eles também não dizem musical. Temos uma nota musical no título, então há dicas sem ser arrogante".
Reneé Rapp, que interpreta Regina George nesta nova versão de Meninas Malvadas e também estrelou o musical da Broadway em 2019, disse à People que "esta é uma versão muito específica do musical que tem um lugar realmente específico em um nicho de teatro cult, que eu acho que o expande para talvez pessoas que não gostam muito de teatro".
O novo Meninas Malvadas é baseado no musical da Broadway que estreou em 2017 e no filme de 2004 estrelado por Lindsay Lohan, Rachel McAdams, Amanda Seyfried e Lacey Chabert. Ele acompanha Cady Heron (Angourie Rice), uma jovem que se muda da África para os Estados Unidos e precisa começar uma nova vida, enfrentando dificuldades para se adaptar à mudança de rotina no novo colégio. Entre os estudantes, Cady conhece o grupo das garotas mais populares do local, comandado por Regina George (Renée Rapp), a abelha-rainha da escola. Inicialmente, ela sente que as coisas podem funcionar e que ela consegue se encaixar entre as novas amigas, mas a situação começa a fugir do controle – principalmente quando se apaixona pelo menino errado.
por Bruno Botelho dos Santos / ADOROCINEMA
RIO DE JANEIRO/RJ - Entre os fãs de Beyoncé que se emocionaram com a visita da cantora ao Brasil em dezembro estava Ludmilla, admiradora declarada da cantora estadunidense. A funkeira contou como foi o encontro com a ídola em participação no podcast Podpah na última quarta-feira (17).
"Esse era um dos meus maiores sonhos, conhecer a Beyoncé. E contar para ela o que ela fez na minha vida", disse Ludmilla. A funkeira contou que começou a cantar pop e funk por causa da ídola e relembrou que seu nome artístico do início da carreira era MC Beyoncé.
Ludmilla explicou que o contato aconteceu meses antes, quando conheceu a "braço direito" da cantora, Ivy McGregor, diretora da instituição BeyGood. Quando Ivy esteve no Brasil, foi à casa da funkeira, ao show de Ivete no Maracanã e até comeu feijoada.
A funkeira disse aos apresentadores do Podpah que não contaria todos os detalhes sobre o convite para conhecer a Queen B em Salvador -ela participou de um evento de pré-estreia do documentário "Renaissance: A Film by Beyoncé" no Centro de Convenções do município em 21 de dezembro-, mas contou como chegou lá e encontrou a diva.
"Eu estacionei meu jato ao lado do dela. Nem nos meus maiores sonhos eu imaginei isso", disse Ludmilla sobre a chegada. Na hora de entrar no camarim para conhecer a ídola, ela contou que ficou emocionada: "A Bruna disse: 'calma, respira, ou você não vai conseguir falar com ela'. Fui, sequei minhas lágrimas e entrei".
A funkeira contou como foi o encontro e o que Beyoncé falou a ela: "'Você é linda! Finalmente!'". "Como assim, finalmente?", perguntou Ludmilla. "Eu te conheço. Eu já vi um show seu. Não foi pessoalmente, mas já vi o seu show", foi a resposta da cantora.
"Eu contei tudo que eu queria para ela. Consegui contar", disse Ludmilla. "Ela é muito fofa, ela é muito humilde", completou. A funkeira compartilhou os registros do encontro emocionado logo após nas redes sociais. "Nunca desistam dos seus sonhos", escreveu ela.
POR FOLHAPRESS
BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal paga nesta sexta-feira (19) a parcela de janeiro do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 2.
O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 685,61. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do governo federal alcançará 21,12 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,48 bilhões.
Além do benefício mínimo, há o pagamento de três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até seis meses de idade, para garantir a alimentação da criança. O Bolsa Família também paga acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.
No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
A partir deste ano, os beneficiários do Bolsa Família não têm mais o desconto do Seguro Defeso. A mudança foi estabelecida pela Lei 14.601/2023, que resgatou o Programa Bolsa Família (PBF). O Seguro Defeso é pago a pessoas que sobrevivem exclusivamente da pesca artesanal e que não podem exercer a atividade durante o período da piracema (reprodução dos peixes).
Desde julho do ano passado, passa a valer a integração dos dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, 3,7 milhões de famílias foram canceladas do programa em 2023 por terem renda acima das regras estabelecidas pelo Bolsa Família. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo INSS.
Em compensação, 2,85 milhões de famílias foram incluídas no programa no ano passado. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício.
Cerca de 2,4 milhões de famílias estão na regra de proteção em janeiro. Em vigor desde junho do ano passado, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 373,07.
Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias inscritas no CadÚnico. Como o benefício só é pago a cada dois meses, o pagamento voltará em fevereiro.
Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
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