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CORDEIRÓPOLIS/SP - Ao menos 10 criminosos armados com fuzis explodiram dois carros-fortes no fim da tarde de segunda-feira (8) na Rodovia Washington Luís (SP-330), em Cordeirópolis. Ninguém foi preso até a última atualização desta reportagem. Pouco depois, outro carro-forte foi atacado na Rodovia Luiz de Queiroz (SP-304), em Piracicaba (SP).

Segundo a Polícia Militar (PM), os assaltantes fortemente armados usaram dois carros, um Mitsubishi Outlander cinza e um Hyundai Santa Fé branco. Os veículos fugiram no sentido capital paulista.

A PM informou, ainda, que os dois veículos também foram usados no ataque a uma agência do Banco do Brasil em São Pedro (SP). Ambos foram encontrados em um canavial.

A Rodovia Washington Luís foi interditada devido ao ataque. Segundo a PM, os criminosos "provavelmente acessaram a Rodovia dos Bandeirantes (SP-348)" na fuga, já que a ação ocorreu perto da alça de acesso para a rodovia.

De acordo com a Prefeitura de Cordeirópolis, um jovem que estava em um ônibus próximo ao ataque se assustou com a situação e passou mal. Ele foi atendido em unidade de saúde da cidade.

Equipes do Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep) foram ao local, assim como policiais civis. A Guarda Municipal deu apoio às duas corporações.

Outro ataque na região

Outro carro-forte foi atacado por criminosos na Rodovia Luiz de Queiroz (SP-304), em Piracicaba (SP), no início da noite desta segunda-feira (8).

O crime ocorreu próximo a uma churrascaria, no quilômetro 143, e o veículo de transporte de valores pegou fogo.

O ataque fez o trânsito ficar congestionado e foram ouvidos disparos de armas de fogo no local.

Segundo a Polícia Militar, os vigilantes que estavam no blindado estão bem, mas há sangue no local.

Não havia informações sobre feridos ou prisões até a última atualização desta notícia.

 

 

Por g1 Piracicaba e Região e EPTV

TELAVIVE - O presidente norte-americano, Joe Biden, afirmou hoje, 18, em Telavive, ao lado do primeiro-ministro israelita, que a explosão num hospital de Gaza que provocou centenas de mortos terá sido da responsabilidade de grupos palestinianos.

"Com base no que vi, parece que foi feito pela outra parte, não por vocês", disse Biden numa conferência de imprensa conjunta com Benjamin Netanyahu, pouco depois de ter chegado a Israel.

Biden apoiou assim a versão das autoridades israelitas, que atribuíram aos combatentes palestinianos a responsabilidade pela explosão no hospital anglicano Al Ahli, no norte da Faixa de Gaza, na terça-feira.

A explosão matou pelo menos 500 pessoas, segundo o grupo islamita Hamas, que controla a Faixa de Gaza desde 2007 e é considerado uma organização terrorista pelos Estados Unidos e por Israel.

Israel negou ter bombardeado o hospital e atribuiu a explosão a um disparo falhado do grupo palestiniano Jihad Islâmica, que também responsabilizou o exército israelita pelo ataque.

"Fiquei profundamente triste e chocado com a explosão ocorrida ontem [terça-feira] no hospital de Gaza", disse Biden a Netanyahu.

"Temos também de ter em conta que o Hamas não representa todo o povo palestiniano e só lhe trouxe sofrimento", acrescentou, citado pela agência francesa AFP.

Biden deverá encontrar-se com as famílias das vítimas do ataque dos comandos do Hamas em solo israelita, em 07 de outubro, que Israel disse ter provocado 1.400 mortos.

"Os americanos estão de luto consigo", disse Biden a Netanyahu.

Israel respondeu ao ataque do Hamas com bombardeamentos contra a Faixa de Gaza que já mataram mais de três mil pessoas e ameaçou invadir o território para aniquilar o grupo islamita.

Netanyahu considerou que a visita de Biden em plena guerra mostra "o seu profundo compromisso com Israel, com o futuro do povo judeu e com o Estado judeu".

"Tal como o mundo civilizado se uniu para derrotar os nazis e se uniu para derrotar o Estado Islâmico, deve unir-se para derrotar o Hamas", afirmou, repetindo uma frase que tem usado nos contactos com outros líderes estrangeiros.

Biden deveria também participar numa cimeira na Jordânia com o rei Abdullah II e os presidentes do Egito, Abdel Fattah al-Sisi, e da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, mas Amã cancelou a cimeira após a explosão no hospital.

 

 

POR LUSA

NOTÍCIAS AO MINUTO

SÃO CARLOS/SP - O corpo de Bombeiros de São Carlos foi acionado para atender a uma ocorrência de explosão química, nesta sexta-feira (06), que ocorreu no Departamento de Química da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o que resultou em quatro vítimas com queimaduras, onde todas as vítimas foram conduzidas à Santa Casa de Misericórdia de São Carlos.

Os motivos da explosão ainda não foram divulgados. Segundo informações, a edificação tem todos os sistemas de proteção e prevenção de combate a incêndio estrutural. Não houve dano estrutural nem incêndio.

Mais informações a qualquer momento.

UCRÂNIA - Um navio de guerra russo no mar Negro foi "seriamente danificado" por uma explosão de munição, disseram agências estatais russas na quarta-feira (13), depois que a Ucrânia alegou ter atacado o navio.

"Devido a um incêndio, a munição explodiu no cruzeiro de mísseis Moskva. O navio foi seriamente danificado", declarou o Ministério da Defesa, citado por esses meios de comunicação.

A tripulação do navio foi evacuada, e a causa do incêndio está sendo determinada.

"Os mísseis Netuno que vigiam o mar Negro causaram danos muito sérios ao navio russo. Glória à Ucrânia!", escreveu mais cedo o governador Maksym Marchenko, no Telegram.

Um assessor do presidente ucraniano, Oleksii Arestovich, confirmou no YouTube os ataques ucranianos ao navio, sem indicar sua localização.

"[O navio] queima forte. Agora mesmo. E, com este mar tempestuoso, não se sabe quando poderá receber ajuda", afirmou, durante uma transmissão pelo YouTube.

O Moskva ganhou notoriedade no início da guerra, quando exigiu a rendição das tropas de fronteira ucranianas estacionadas na pequena ilha da Cobra, que se recusaram a obedecer à ordem, desafiadoramente.

Acreditou-se inicialmente que os soldados ucranianos tivessem sido mortos, mas na verdade eles haviam sido feitos reféns, e depois foram libertados, em uma troca de prisioneiros com a Rússia, no fim de março, de acordo com o Parlamento ucraniano.

Em 24 de março, um mês após o início da invasão russa da Ucrânia, a Marinha ucraniana alegou ter destruído um navio russo ancorado no porto de Berdyansk, cidade próxima a Mariupol, no mar de Azov.

 

 

AFP

GAVIÃO PEIXOTO/SP - No início da madrugada desta segunda-feira (30), bandidos explodiram caixas eletrônicos da agencia Bradesco, que fica na alameda Gula, no centro da cidade de Gavião Peixoto.

Segundo a Polícia, seis bandidos, portando armas longas, realizaram explosão no Banco Bradesco, utilizando explosivos. Porém o bando não conseguiu ter acesso ao dinheiro

Os bandidos fugiram em três veículos, uma FIAT Toro, de cor branca, um Corolla, de cor preta e um modelo SUV não identificado.

Uma equipe de Pericia esteve pelo local e o gerente do banco, confirmou que não houve a subtração de quaisquer valores.

O fato será ser apurado pela Polícia Civil.

 

 

*Por: PORTAL MORADA

MUNDO - O primeiro-ministro do Líbano, Hassan Diab, anunciou nesta segunda-feira (10) a renúncia de seu governo, depois que uma explosão gigantesca no porto de Beirute gerou protestos públicos contra os líderes do país.

Em pronunciamento na televisão, Diab afirmou que a detonação de material altamente explosivo que estava armazenado no porto da capital por sete anos foi "resultado de corrupção endêmica".

“Hoje seguimos a vontade do povo em sua demanda ao apontar os responsáveis pelo desastre que esteve oculto por sete anos, e seu desejo de uma mudança real”, disse ele. “Diante desta realidade anuncio hoje a renúncia deste governo.”

O gabinete estava sob pressão para renunciar depois da explosão da semana passada que matou 163 pessoas, feriu cerca de 6 mil e deixou cerca de 300 mil sem moradias habitáveis. Vários ministros já haviam renunciado no fim de semana.

 

 

*Por Ellen Francis e Redação de Beirute - REUTERS

MUNDO - Uma enorme explosão perto do centro de Beirute matou pelo menos 10 pessoas, hoje (4), e causou ondas de choque pela capital libanesa, quebrando vidros nas casas das pessoas e causando o colapso de sacadas, segundo testemunhas e fontes da área de segurança.

A explosão ocorreu na região portuária de Beirute, onde existem armazéns que abrigam explosivos, disse a agência de notícias estatal libanesa NNA e duas fontes da área de segurança. Uma terceira fonte de segurança disse que havia produtos químicos armazenados no local da explosão.

Imagens compartilhadas nas redes sociais por moradores mostravam uma coluna de fumaça sobre a região portuária no momento em que ocorre uma enorme explosão. Aqueles que estavam gravando o que parecia ser um grande incêndio foram lançados para trás pelo impacto da explosão.

Ao menos 10 corpos foram levados para hospitais, disseram uma fonte de segurança e outra da área médica à Reuters.

Não estava claro de imediato o que causou o incêndio que provocou a explosão ou que tipo de explosivos estavam nos armazéns.

O governador do porto de Beirute disse à Sky News que uma equipe dos bombeiros no local havia "desaparecido" após a explosão.

"Vi uma bola de fogo e fumaça subindo sobre Beirute. Pessoas estavam gritando e correndo, sangrando. Sacadas foram arrancadas de edifícios. O vidro dos prédios se partiu e caiu nas ruas", disse uma testemunha da Reuters.

O ministro da Saúde do Líbano disse à Reuters disse que havia um "número muito alto" de feridos. A emissora de televisão Al Mayadeen disse que centenas de pessoas ficaram feridas.

Outra testemunha da Reuters disse que viu uma fumaça cinza pesada perto da área do porto e depois ouviu uma explosão e viu chamas de fogo e fumaça preta: "Todas as janelas do centro da cidade estão quebradas e há feridos andando por aí. É um caos total."

O porta-voz da ONU Farhan Haq disse a repórteres que não ficou claro imediatamente qual era a causa da explosão e que não havia indicação de feridos entre os funcionários da ONU na cidade.

"Não temos informações sobre o que aconteceu com precisão, o que causou isso, seja um ato acidental ou causado pelo homem", disse.

O Pentágono disse: "Estamos cientes da explosão e estamos preocupados com a potencial perda de vidas devido a uma explosão tão grande".

No Chipre, uma ilha situada a oeste do Líbano, moradores relataram duas grandes explosões em rápida sucessão. Um morador da capital Nicósia disse que sua casa tremeu.

 

 

*Por Samia Nakhoul, Yara Abi Nader e Laila Bassam - Repórteres da Reuters

MUNDO - A Coreia do Norte explodiu nesta terça-feira (16) o escritório de relações com o Sul na cidade fronteiriça de Kaesong - anunciou o Ministério da Unificação, após dias de críticas e ameaças por parte de Pyongyang.

"A Coreia do Norte explodiu o escritório de Kaesong às 14h49 locais", afirma uma mensagem divulgada pelo Ministério, responsável pelas relações entre as duas Coreias.

Pouco antes, a agência sul-coreana de notícias Yonhap informou sobre uma explosão e uma intensa fumaça na área do complexo industrial em que fica o escritório, inaugurado há menos de dois anos.

No fim de semana passado, Kim Yo-jong, irmã do líder norte-coreano Kim Jong-un, fez ameaças contra o local.

"Dentro de pouco tempo, o inútil escritório de relações entre o Norte e o Sul será completamente destruído", afirmou, misteriosamente.

Alguns analistas acreditam que Pyongyang tenta provocar uma crise com Seul no momento em que as negociações sobre seu programa nuclear estão paralisadas.

Desde o início do mês, Pyongyang intensifica os ataques verbais contra Seul, sobretudo contra os desertores norte-coreanos que enviam panfletos de propaganda a partir do Sul contra o Norte, por cima da zona desmilitarizada (DMZ) entre as Coreias.

Na semana passada, o regime norte-coreano anunciou o fechamento dos canais de comunicação política e militar com o "inimigo" sul-coreano.

Lançados com balões na direção do território norte-coreano, ou dentro de garrafas enviadas pelo rio que estabelece a fronteira, os panfletos contêm críticas a Kim Jong-un na área dos direitos humanos, ou por seu programa nuclear.

 Exército do Norte "preparado" 

De acordo com Cheong Seong-chang, diretor do Centro de Estudos Norte-Coreanos do Instituto Sejong, de Seul, a "Coreia do Norte está frustrada com o fato de que o Sul não propõe um plano alternativo para retomar as negociações entre Estados Unidos e o Norte, deixando o país sozinho para criar um clima propício à retomada".

"Por isto, chegou à conclusão que o Sul fracassou como mediador no processo", completou.

O escritório foi inaugurado em setembro de 2018, antes de uma terceira reunião de cúpula entre o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, e seu colega norte-coreano.

Durante vários meses, os representantes dos dois países permaneceram no local, até que Pyongyang decidiu retirar seus funcionários após o fracasso da segunda reunião entre o dirigente norte-coreano e o presidente americano, Donald Trump.

Em janeiro, a epidemia do novo coronavírus provocou a suspensão das atividades.

Após os protestos do Norte pelo envio dos panfletos, o governo de Seul iniciou processos judiciais contra dois grupos de dissidentes norte-coreanos acusados de organizar o envio para o outro lado da fronteira.

Na segunda-feira, o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, idealizador da aproximação de 2018, pediu ao Norte que "não deixe fechar a janela do diálogo".

Em uma nova escalada verbal, nesta terça-feira, a imprensa norte-coreana afirmou que o Exército do país está "totalmente preparado" para atuar contra a Coreia do Sul.

A Guerra da Coreia (1950-1953) terminou com um armistício, não com um acordo de paz, o que significa que os dois vizinhos ainda estão, tecnicamente, em guerra.

 

 

*Por: AFP

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