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COLÔMBIA - Morreu no fim da noite desta quarta-feira (13) o colombiano Freddy Rincón, aos 55 anos. ídolo do Corinthians e com passagens por Santos, Palmeiras e Cruzeiro, o ex-jogador estava internado desde o dia 11 de abril após sofrer um grave acidente de carro em Calí, na Colômbia. A confirmação da morte veio por meio de uma coletiva de imprensa realizada no Hospital Imbanaco, onde Rincón lutou pela vida.

Segundo boletins médicos divulgados horas depois do acidente envolvendo seu carro e um ônibus, o-ex-jogador sofreu um trauma cranioencefálico severo e estava internado em estado grave em uma UTI. Ele chegou a passar por cirurgias, mas não resistiu.

 

CARREIRA POR CLUBES

Considerado ídolo do Corinthians, Rincón teve passagem também por Santos, Palmeiras e Cruzeiro no futebol brasileiro. Ele começou a carreira em 1986, aos 20 anos, no clube Santa Fe. Em seguida trocou de equipe e passou a defender o América de Cali onde jogou até 1993, antes de se transferir para o Palmeiras.

Em 1994, Rincón chegou ao Brasil para defender o Palmeiras onde fez 32 jogos e marcou 10 gols naquele ano. Logo foi emprestado pelo Verdão para o Napoli (ITA). Em seguida, o ex-meia foi vendido para o Real Madrid (ESP) onde teve passagem tímida.

- Me faltou ser branco. Não sofri racismo no dia a dia, mas para jogar dentro do Real Madrid, sim. Com Jorge Valdano foi muito difícil, porque o pressionavam. (...) O clima era pesado, porque há muito ego, muito orgulho, são coisas que acontecem por estar na melhor equipe do mundo - disse.

Depois do Real, Rincón voltou ao futebol brasileiro através do Palmeiras e trocou o Alviverde pelo arquirrival Corinthians, onde teve sua passagem mais marcante no Brasil. Ele foi capitão do título mundial do Corinthians em 2000, além de conquistar o bicampeonato brasileiro. Rincón ainda passou por Santos e Cruzeiro antes de encerrar a carreira no Corinthians em 2004. Após a aposentadoria, o ex-meia passou a se dedicar à carreira de treinador de times menores brasileiros como São Bento e São José. Também foi auxiliar-técnico do Atlético-MG.

 

SELEÇÃO

A seleção da Colômbia na década de 90 tinha como base a equipe do Atlético Nacional, que conquistou a Libertadores de 1989. Porém, Rincón era um dos titulares que atuaram por outro clube na época, o América de Cali. No início do comando do técnico Francisco Maturana na seleção, Rincón atuava como atacante. Além do meia, a seleção da Colômbia contava com grandes jogadores como Valderrama, Higuita, Asprilla, Valencia e Aristizábal.

Após a Copa de 90, Rincón seguiu no grupo da seleção colombiana que ficou em quarto lugar na Copa América de 1991, e em terceiro na Copa América de 1993 - ano em que a Colômbia chegou ao auge. Os colombianos fizeram um bom ano em 1993 e, na última rodada, precisavam de uma vitória contra a Argentina, que também não estava garantida na Copa do Mundo de 1994. O confronto contra a seleção de Batistuta e Simeone é um dos episódios mais lembrados da Colômbia da década de 90.

Isto porque, na ocasião, a Colômbia atropelou a Argentina por 5 a 0 em pleno Buenos Aires. Os 'Cafeteiros' não deram chances para os argentinos e garantiram a vaga na Copa do Mundo de 1994 em grande estilo. No jogo, Rincón foi um dos destaques, marcando dois gols e uma assistência.

A seleção colombiana passou a temporada de 1993 de forma invicta. Foram 19 jogos, sendo 10 vitórias e nove empates. Dessa forma, chegou a ser considerada uma das favoritas ao título mundial. Apesar de todo destaque da seleção colombiana às vésperas da Copa de 1994, a equipe não correspondeu às expectativas nos EUA e foi eliminada precocemente. Foram duas derrotas e uma vitória na fase de grupos.

Após a Copa do Mundo, Rincón teve uma campanha de destaque pela seleção somente na Copa América de 1995, quando ficou novamente na terceira colocação. Ele disputou o mundial de 1998, mas a Colômbia acabou ficando de fora do mata-mata, assim como em 1994. Com a camisa da seleção, ele marcou 17 gols em 84 jogos.

 

 

LANCE!

Entre 12 e 14 de junho, tem Toquinho celebrando 50 anos de carreira, Mahmundi apresentando com exclusividade seu novo trabalho de inéditas e Sapiência em repertório de seu segundo disco

Há mais de um mês, o Sesc São Paulo promove shows diários
com transmissões, sempre às 19h, pelo Instagram (@sescaovivo) e
YouTube do Sesc São Paulo

instagram.com/sescaovivo

youtube.com/sescsp

São Paulo/SP – A série Música #EmCasaComSesc está no ar desde 19 de abril e soma mais de 2,4 milhões de visualizações em 52 apresentações com importantes nomes da música brasileira, nos mais variados estilos. 

Abrindo o fim de semana, nesta sexta, dia 12, a cantora, compositora e multi-instrumentista Mahmundi apresenta com exclusividade seu mais novo trabalho, “Mundo Novo”. O EP com seis faixas inéditas traz composições em parceria com Castello Branco, Dadi e Jorge Mautner. Outros sucessos da carreira de sonoridade marcada por sintetizadores e elementos da música eletrônica completam o repertório. Mahmundi iniciou sua carreira em 2012 com os Eps: “Efeito das Cores” e  “Setembro”, até lançar o seu primeiro álbum, “Mahmundi”, quatro anos depois. Em 2019, foi indicada ao Grammy Latino 2019 na categoria álbum pop com o disco “Para Dias Ruins”.

No sábado, 13 de junho, é dia de curtir uma aquarela de sons na voz e o violão de Toquinho, que em 2020 celebra 50 anos de carreira – iniciada em 1970 com Vinicius de Moraes no show na Boate La Fusa, em Buenos Aires. Unindo sua técnica e sensibilidade ímpares, num ambiente intimista e acolhedor, Toquinho relembra seus grandes sucessos, como Tarde em Itapuã, Que Maravilha, Regra Três, O Velho e a Flor, Samba de Orly e Aquarela.

E no domingo, 14, no mesmo horário, às 19h, Rincon Sapiência apresenta seu “Mundo Manicongo: dramas, danças e afroreps”. Em show solo, o rapper viaja pelos mais diversos ritmos, norteados pela musicalidade de vertentes da música pop contemporânea africana. Com instrumentais dançantes e divertidos, ele interpreta o repertório de seu segundo disco, cujo trabalho revela a sua evolução como artista e produtor musical, e traz a assinatura de Rincon na produção e direção do álbum. Ritmos originários das periferias, como o pagodão baiano e o funk brasileiro – desde o Mandela até o 150 bpm – estarão presentes entre as influências que compõem o set list do show.

Para conferir toda essa programação, basta acessar as páginas youtube.com/sescsp ou o novo endereço do Sesc São Paulo no Instagram criado especialmente para a série Sesc Ao Vivo instagram.com/sescaovivo.

Desde o dia 19 de abril, o Sesc São Paulo vem oferecendo um show diferente por dia, todos os dias às 19h, ao vivo e direto da casa do artista. A programação foi pensada a todos que apreciam a boa música brasileira, em tempos de isolamento social por conta do novo coronavírus e que levou ao fechamento das unidades em todo o Estado para evitar a disseminação da Covid-19.

Até aqui, já passaram pela série de Música #EmCasacomSesc os artistas Zeca Baleiro, Chico César, a dupla Fernanda Takai e John Ulhoa da banda mineira Pato Fu, Roberta Sá, Paulo Miklos, João Bosco, Zélia Duncan, Hamilton de Holanda e Mestrinho, Rael, Mônica Salmaso e Teco Cardoso, Davi Moraes e Pedro Baby, Hélio Ziskind, Siba, Luciana Mello e Jair Oliveira, Marcelo Jeneci, Renato Braz, André Mehmari, Anelis Assumpção e Curumin, Ayrton Montarroyos e Edmilson Capelupi, Céu, Emicida, Dori Caymmi, Tulipa Ruiz e Gustavo Ruiz, Toninho Ferragutti, Ná Ozzetti e Dante Ozzetti, Josyara, André Abujamra, Luedji Luna e Zudizilla, João Donato, Joyce Moreno, Duo Siqueira Lima, Tiê, As Bahias e a Cozinha Mineira, Nilze Carvalho, Ava Rocha, Adriana Calcanhotto, Eduardo Gudin e Naila Gallotta, Hercules Gomes, Mariana Aydar, Lula Barbosa, Thaíde, Maurício Pereira e Chico Bernardes, Leila Pinheiro, Geraldo Azevedo, Cristian Bubu, Zé Renato, Filipe Catto, Edgard Scandurra, Teresa Cristina, Francis e Olivia Hime, Renato Teixeira, Ricardo Herz e Vanille Goovaerts e Badi Assad. As apresentações atingiram uma audiência de mais de 2,4 milhões de visualizações, somando as páginas do Sesc São Paulo e dos artistas que transmitiram as apresentações.

A série Música #EmCasacomSesc também tem sido uma oportunidade para promover o Mesa Brasil, programa que conecta empresas doadoras e instituições sociais para o complemento de refeições de pessoas em situação de vulnerabilidade social. Criado há 25 anos pelo Sesc São Paulo e hoje em operação em diversos estados do país, a iniciativa está com uma campanha para expandir sua rede de parceiros doadores e ampliar a distribuição de alimentos, produtos de higiene e limpeza em meio à crise causada pelo novo coronavírus. Também engajados pela causa, os artistas têm aproveitado as transmissões on-line para convocar as pessoas, principalmente empresários e gestores, a integrarem a rede de solidariedade. Para saber como ser um doador, acesse o site mesabrasil.sescsp.org.br.

+ Sesc Digital

A presença digital do Sesc São Paulo vem sendo construída desde 1996, sempre pautada pela distribuição diária de informações sobre seus programas, projetos e atividades e marcada pela experimentação. O propósito de expandir o alcance de suas ações socioculturais vem do interesse institucional pela crescente universalização de seu atendimento, incluindo públicos que não têm contato com as ações presenciais oferecidas nas 40 unidades operacionais espalhadas pelo estado. Por essa razão, o Sesc apresenta o Sesc Digital, sua plataforma de conteúdo!

 

Saiba+: sescsp.org.br

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