Atividade será online com coordenação da UFSCar e participação de outras instituições brasileiras e estrangeiras
SÃO CARLOS/SP - Estão abertas, até 30/6, as inscrições para submissão de trabalhos a serem apresentados na VII Conferência sobre Educação para o Empreendedorismo (CEE'2021), que acontecerá nos dias 22 e 23 de setembro deste ano. O tema central do evento é "Desafios e soluções para a Educação em tempos de pandemia" e a programação será realizada de forma integralmente remota, com transmissão ao vivo pela web a todos os inscritos.
A atividade é realizada desde 2015 e já passou por países como Portugal e Espanha. Nesta edição, a coordenação do evento é do professor José Marques Novo Júnior, docente do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e coordenador do Laboratório de Inovação e Empreendedorismo (Lietec) da Instituição. As comissões organizadora e científica da CEE’2021 contam com a participação de docentes e integrantes de diversas instituições brasileiras e estrangeiras. A missão do evento é integração, discussões propositivas, ideias resolutivas e ações transformadoras.
O evento tem natureza acadêmico-científica, com foco na inovação e no desenvolvimento de caminhos e soluções que auxiliem a disseminação de experiências e práticas sobre Educação para o Empreendedorismo, oferecendo a possibilidade de uma visão mais abrangente sobre tópicos que cobrem diversas perspectivas, tais como a pedagógica, a institucional, a regional, tecnológica e social, dentro das diversas áreas do conhecimento humano. A ideia da Conferência é estreitar as relações entre a sociedade, a universidade e o poder público, propondo um novo paradigma - a capitalização do conhecimento, ou seja, que o legado da Conferência, de fato, seja transformador em todos os ambientes do ensino público.
Público e inscrições
O evento é aberto a professores dos ensinos Fundamental, Médio e Superior, profissionais liberais, gestores públicos, estudantes dos ensinos Médio e Superior, pesquisadores, órgãos públicos e privados e organizações sociais. As universidades signatárias da Asociación de Universidades Grupo Montevideo (AUGM) e professores de escolas públicas vinculadas à Secretaria Municipal de Educação de São Carlos (SP) possuem cotas especiais limitadas para inscrições gratuitas. As informações sobre a CEE’2021, orientações para inscrição e para submissão de trabalhos devem ser conferidas no site do evento (www.cee2021.ufscar.br) ou nas redes sociais - Facebook (facebook.com/cee.brasil.
SÃO CARLOS/SP - O vereador Roselei Françoso (MDB) promoveu uma reunião online nesta quinta-feira (27) para discutir um plano de ação em casos de emergências para as escolas municipais, como desdobramento de indicação formal à Prefeitura de São Carlos feita pelo parlamentar no início de maio.
As propostas iniciais discutidas no encontro são realizar uma reunião entre os diretores das escolas municipais e as forças de segurança do município e iniciar a discussão para incluir na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) recursos para a segurança nas escolas municipais.
Participaram do encontro o secretário de Segurança Pública, Samir Gardini, o chefe de gabinete da Secretaria de Educação, Carlos Augusto Colussi, o comandante da Guarda Municipal, Michel Yabuki, a diretora do CEMEI Enedina Montenegro Blanco, Gabrielle Blengini, o diretor da Defesa Civil, Pedro Caballero, representando o Corpo de Bombeiros, Abmael Gonçalves Ramos e os vereadores Raquel Auxiliadora e Moisés Lazarine.
Na indicação feita à Prefeitura, o vereador Roselei lembrou a tragédia ocorrida na creche da cidade catarinense de Saudades no último dia 4 de maio, quando um homem armado com um facão assassinou cinco pessoas, sendo três crianças menores de dois anos, e da invasão à escola estadual de Suzano (SP) em março de 2019 quando dois homens mataram sete pessoas e feriram outras 11.
“São situações trágicas que infelizmente aconteceram que nos mostram a importância de ter um plano de ação bem formatado”, destacou Roselei Françoso. Segundo ele, orientações simples feitas pelas forças de segurança podem salvar vidas. “Não podemos discutir essas questões somente após a ocorrência de tragédias, temos que planejar antes”, frisou.
O secretário de Segurança Pública falou sobre ações em andamento ou planejadas para melhorar a segurança escolar, as quais, envolvem atividades de ronda, preservação do patrimônio, combate e prevenção de incêndios, ações da Defesa Civil, além de questões estruturais para controlar acesso ou inibir vandalismo e furtos nas unidades.
Gardini falou ainda do SOS Escolar, aplicativo de celular lançado pela Prefeitura de São Carlos em agosto de 2019 com o intuito de servir como suporte das escolas municipais. Desenvolvido pela própria Secretaria de Segurança Pública, em parceria com a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o aplicativo é utilizado pelos diretores das escolas em casos de extrema urgência ou situação de risco de morte.
O Corpo de Bombeiros explicou que está realizando uma capacitação sobre primeiros socorros com 10 escolas de ensino fundamental do município. Sobre as situações de ameaça de bomba ou incêndio, Abmael disse que é possível desenvolver uma atividade com a rede municipal. “É preciso considerar a particularidade de cada unidade”, frisou Abmael.
“Essa ideia do plano de ação para as escolas surgiu na visita que o Roselei fez à nossa escola no dia seguinte à tragédia de Saudades”, frisou a diretora Gabrielle. “É uma ação que vai no mesmo sentido das ações que a Secretaria está implantado quanto às escolas”, detalhou a diretora.
O chefe de gabinete da Educação falou sobre o encontro virtual que a secretária Wanda Hoffmann fez com os diretores de escola e da criação de uma Comissão de Segurança, formada por diretores de Cemeis, Emebs e Emeja. “A ideia é iniciar uma discussão por meio da base”, explicou o Colussi.
O vereador Roselei parabenizou a iniciativa da Secretaria de criar a Comissão, ressaltou a importância dos diretores, responsáveis pelo gerenciamento das escolas e do cuidado às crianças. “Vou propor reservarmos no PPA um orçamento para a segurança dentro das escolas”, destacou Roselei.
SÃO CARLOS/SP - Uma viatura passava pela região do Romeu Tortorelli, quando no cruzamento entre a Rua Leonardo Carlos de A. Botelho, com Avenida João Stella, uma mulher foi detida pelo tráfico de entorpecentes na região.
Os PMs ao visualizar a mulher entregando drogas para um homem de 39 anos, a mesma foi detida em flagrante. Com a mulher de 32 anos, foi localizado drogas e R$ 423,00 em dinheiro. Próximo ao flagrante, em foi encontrado mais drogas.
Diante dos fatos, a acusada foi encaminhada ao Plantão Policial, onde foi ouvida e atuada e recolhida ao Centro de Triagem do município.
A ocorrência foi realizada por volta das 20h nesta última 5ª feira (27).
SÃO CARLOS/SP - Um homem foi vítima de agressão por dois homens na Rua General Osório (Calçadão), em São Carlos. Segundo informações, por volta das 2h14min de hoje, 28, a equipe de videomonitoramento da Guarda Municipal flagrou o momento em que dois indivíduos começaram a agredir C.A.G. de 49 anos. A vítima assustada correu em direção à Rua Episcopal, na tentativa de escapar dos agressores, porém no calçadão entre as Ruas Episcopal e Rua Nove de Julho, a vítima foi alcançada e agredida com socos e pontapés.
Viaturas da GM já estavam se deslocamento para o local para evitar que a vítima fosse agredida covardemente.
Com a chegada das viaturas os agressores empreenderam fuga, sendo capturados logo em seguida. Com F.O. de 25 anos, foi possível constatar pelas imagens que o mesmo guardou em sua cintura um objeto semelhante a arma de fogo, porém no momento da abordagem nada foi encontrado com ele, após buscas pelo local, a guarnição logrou êxito em localizar um simulacro de Arma de Fogo no jardim da igreja São Benedito. Já com E.F.O. de 23 anos, estava de posse de uma faca.
Diante dos fatos as partes foram conduzidas ao Plantão Policial para apreciação da autoridade competente.
Pesquisa da UFSCar foca na orientação sobre o engasgo, acidente comum que pode acometer crianças pequenas
SÃO CARLOS/SP - Prevenir acidentes domésticos é importante em qualquer situação, mas a atenção precisa ser redobrada quando se trata de crianças. De acordo com dados do Ministério da Saúde, os acidentes domésticos estão entre as principais causas de morte de crianças de um a nove anos. Dentre essas intercorrências, o engasgo se destaca por afetar principalmente crianças menores e bebês. Com foco nessa questão, uma pesquisa de mestrado, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFSCar, está buscando voluntárias para participarem de orientação, por meio da telessimulação, sobre prevenção e manejo do engasgo em bebês menores de um ano.
O estudo é realizado pela mestranda Beatriz Naddaf Camilo, sob orientação de Aline Okido, docente do Departamento de Enfermagem da UFSCar, e tem por objetivo analisar as contribuições de uma atividade educativa, realizada por meio da telessimulação, para o conhecimento, manejo e autoeficácia de mães de crianças menores de um ano diante de uma situação de engasgo. "A pesquisa é importante pois há necessidade de ampliar o conhecimento relacionado ao engasgo para pessoas leigas, ou seja, que não são estudantes ou profissionais da saúde. Tal tema é pouco discutido e abordá-lo por meio da simulação, enfatizando o processo de aprendizagem diante de uma situação apresentada, torna o processo mais significativo para quem está participando", aponta a pesquisadora.
De acordo com Beatriz Camilo, a literatura mostra que, entre os tipos mais comuns de acidentes na infância, destacam-se os acidentes domésticos, como os engasgos, por exemplo, que são responsáveis por altos índices de hospitalização, invalidez e mortalidade, gerando grande preocupação para a saúde infantil. "Os dados do Ministério da Saúde indicam os acidentes domésticos como uma das principais causas de morte entre crianças de um a nove anos, situação essa que pode ser evitada por meio do conhecimento de ações preventivas e condutas diante de uma intercorrência", acrescenta a pesquisadora. Ela também alerta que bebês menores de um ano são expostos a um risco elevado de engasgo, uma vez que é nesse período que ocorrem a introdução alimentar e a exposição a novos objetos, já que o bebê começa a desenvolver suas atividades motoras, sendo capaz de pegar objetos e levá-los à boca.
Diante disso, Beatriz Camilo reforça a importância de promover a orientação às mães sobre o tema e explica que isso deve ser amplamente discutido durante as consultas de puericultura (com médicos e enfermeiros) e nas mídias, já que é uma situação comum e com alto índice de probabilidade de ocorrência. "Quando o bebê está engasgado, muitas mães se desesperam e não sabem o que fazer. O manejo rápido e eficaz da situação é fundamental para a sobrevida do bebê, evitando sequelas e mortalidade. Para que as mães saibam agir diante da situação e também saibam prevenir situações que possam favorecer o engasgo, a orientação torna-se fundamental", destaca. Ela ainda salienta que a atividade será virtual, por causa da pandemia de Covid-19, ampliando a oportunidade de participação de muitas mães.
Pesquisa
Para desenvolver o estudo, estão sendo convidadas mães de bebês com até um ano de idade. As participantes responderão questionários online, receberão material educativo sobre a temática e assistirão uma telessimulação sobre manejo do engasgo em um bebê. As interessadas em participar do estudo devem responder este questionário online (encurtador.com.br/dyAJ5). Mais informações sobre o estudo podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Após funcionários testarem positivo para covid-19, secretaria de habitação continua fechada sem previsão de volta
SÃO CARLOS/SP - O secretário de habitação e desenvolvimento urbano Caio Graco Hortenzi Vilela Braga, testou positivo para Covid-19 na quarta-feira (19) e segundo a prefeitura, a secretaria toda foi fechada para realizar testes nos funcionários sendo que todo o prédio passaria por desinfecção.
Até aí tudo dentro dos protocolos, porém, segundo informações de leitores do site Rádio Sanca, a secretaria está fechada até hoje.
Abaixo transcrevemos a mensagem de um internauta encaminhada para a nossa produção:
“Na segunda, terça e quarta-feira fui até a secretária de habitação e a mesma está fechada, ou seja, faz 5 dias úteis que está fechado e nesse período a área civil para? No meu caso estou esperando o projeto de uma residência ficar pronto, mas nada até agora. Tenho colegas que precisam de habite-se e também não saí (sic)” disse o munícipe.
Nossa reportagem entrou em contato com uma servidora da secretaria de comunicação, solicitando informações sobre quando os trabalhos voltam na secretaria de habitação, sendo que a resposta foi a seguinte:
“Não sei, estou afastada com covid-19”.
Também entramos em contato com um servidor da secretaria de habitação que nos disse: “Estamos parados até segunda ordem”.
Tendo em vista as respostas acima, o negócio é aguardar....
Após primeiro contato sem resposta, tentamos um segundo contato com a Secretaria de Comunicação e rebecemos a seguinte nota:
"Os departamentos que tiveram funcionários contaminados por Covid segue os protocolos do departamentos de vigilância em saúde , que monitora os contactantes da pessoa contaminada. Os departamentos sofreram adaptação dos trâmites para que o desenvolvimento das tarefas e prazos não sejam afetados."
SÃO CARLOS/SP - No final da noite de ontem, 26, Guardas Municipais foram acionados para atender uma ocorrência de furto na região Central de São Carlos.
Uma viatura se deslocava para Rua 15 de Novembro, quando avistaram um casal, sendo que o homem empurrava uma carriola com eletrodomésticos e uma geladeira. Ambos foram abordados e ao serem questionados o que faziam, a mulher teria confessado o crime com a ajuda do homem.
Na geladeira havia um adesivo de uma clínica, no qual os GMs foram até a clínica, local este que estava arrombado e os meliantes confessaram que os objetos eram de lá.
Desta forma, o casal foi conduzido ao Plantão Policial, onde foram ouvidos pelo delegado e depois recolhidos ao Centro de Triagem de São Carlos.
Novos materiais são entregues pelo sindicato de docentes da UFSCar
SÃO CARLOS/SP - O Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh) vem recebendo doações de equipamentos que colaboram para a manutenção do atendimento de qualidade e para a segurança dos pacientes atendidos via Sistema Único de Saúde (SUS). O Sindicato dos Docentes em Instituições Federais de Ensino Superior dos Municípios de São Carlos, Araras e Sorocaba (ADUFSCar) fez a doação de mais de 29 mil unidades de materiais diversos, apoiando a reposição do estoque mais crítico do HU.
No total, a doação foi de R$ 30 mil e inclui itens como luva cirúrgica estéril; sonda foley 2; sonda de aspiração traqueal; agulhas; luva nitrílica; transofix (dispositivo de transferência de líquidos); tampa vedante; e embalagens. Também serão enviadas pela ADUFSCar seringas para gasometria (tipo de exame de sangue realizado em pacientes).
Fábio Neves, superintendente do HU-UFSCar, comenta que, neste ano, houve uma sincronização do agravamento da pandemia em vários estados brasileiros, e isso levou a uma queda da cadeia de suprimentos no país inteiro, com a falta de alguns materiais hospitalares e inflação dos preços.
"Além disso, como empresa estatal, devemos seguir uma série de processos de compra que não são tão ágeis como os processos de compra de uma empresa privada, por exemplo. Por conta de todos estes apontamentos, a doação recebida pela ADUFSCar foi muito bem-vinda. Ela foi bem direcionada e atendeu uma necessidade emergencial do Hospital, abrangendo os itens com o estoque mais crítico. Ações como esta da ADUFSCar têm garantido a oferta de serviços com maior qualidade e segurança, dentro das necessidades do nosso paciente, o usuário do SUS", reforçou Neves.
Desde o início da pandemia, o Hospital já recebeu diversas doações de equipamentos, insumos e materiais voltados ao atendimento dos pacientes e segurança dos profissionais. A equipe do HU-UFSCar agradece o empenho da sociedade civil e de empresas no apoio fundamental à Instituição neste momento de combate à pandemia.
SÃO CARLOS/SP - O presidente da ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) José Fernando Domingues, o Zelão e a diretoria da entidade receberam nesta última quarta-feira (26), o secretário municipal de Transporte e Trânsito Coca Ferraz e o diretor Kleber Renato Luchesi, para discutir melhorias na região central da cidade e outras ações de interesse da categoria.
No encontro foi discutida a recuperação do calçadão, o plano geral e viário da cidade e ações na área central como melhorias no Mercado Municipal. “Infelizmente as enchentes e enxurradas fizeram alguns danos nessa região e estamos fazendo uma parceria entre a prefeitura e a ACISC para juntos investirmos e recuperarmos o calçadão. E agora vamos cuidar também do Shopping Popular conhecido como Shopping Beira Rio, que deverá mudar de local e dar espaço a um grande estacionamento”, explicou Coca.
Na oportunidade o secretário explicou a importância de se trabalhar de forma conjunta e organizada. “Todas essas ações serão feitas em conjunto com as secretarias de Serviços Públicos, Obras e Habitação. O prefeito Airton Garcia e o vice Edson Ferraz, sempre colocam para nós secretários, a importância de se trabalhar com a sociedade organizada, e temos que destacar nesse sentido, a ACISC, que têm sido a nossa parceira em várias ações”, completou o secretário.
Segundo Zelão, o principal objetivo da reunião foi ter conhecimento dos projetos que vão correr e que estão ocorrendo por parte da prefeitura. “A intenção é tornarmos o nosso centro totalmente revitalizado e forte. A gente começa a iniciar essas tratativas para que possamos recuperar as áreas degradadas e melhorar o nosso setor comercial. Exemplo disso é a Rua General Osório, região que estamos estudando um projeto para modernizar a área. É importante estarmos juntos com o poder público para que possamos fortalecer o comércio de São Carlos”.
Estudo na área de Educação Especial convida voluntários para responderem questionário
SÃO CARLOS/SP - Os diagnósticos e laudos de crianças com transtorno do espectro autista (TEA) são feitos, prioritariamente, por médicos. A fim de compreender como acontece o procedimento diagnóstico dessas crianças, um estudo na área de Educação Especial da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está convidando médicos para responderem a um questionário online. O estudo busca também verificar se, com as mudanças nos manuais e os avanços na área do autismo, esses processos diagnósticos foram aprimorados.
"O TEA está relacionado ao desenvolvimento neurológico", explica Bruna Bianchi, aluna de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEEs) da UFSCar e responsável pela pesquisa. "A caracterização desse transtorno é feita pelos sinais e sintomas apresentados pela pessoa, que compreendem dificuldade em se comunicar, dificuldade de interação social e por interesses ou movimentos repetidos realizados pela pessoa", completa.
Em seu trabalho com crianças com autismo no Laboratório de Interação Social (LIS) da UFSCar, a mestranda tem constatado o aumento do número de crianças com TEA, fenômeno que também vem ocorrendo em muitos países. Esse aumento se deve, de acordo com Bianchi, a fatores como maior número de médicos especializados, maior divulgação do transtorno para a sociedade, além da realização de mais pesquisas investigando as causas e características do autismo e das mudanças de definição no Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais.
Para investigar como os diagnósticos de crianças com TEA são feitos, a mestranda está convidando médicos com especialização em pediatria, neurologia e/ou neuropediatria, que atuam no interior do estado de São Paulo, para responderem a um questionário online. Composto em sua maioria por perguntas de múltipla escolha, o questionário leva cerca de 30 minutos para ser respondido.
Os interessados em participar devem entrar em contato com a pesquisadora Bruna Bianchi pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo celular (16) 99254-8384 (com WhatsApp), a partir dos quais serão enviados os links de acesso ao Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e para o questionário. Mais informações podem ser solicitadas diretamente com a pesquisadora.
O trabalho, intitulado "Diagnóstico de TEA: descrição da prática de médicos do interior paulista", tem orientação da professora Maria Stella Alcantara Gil e coorientação da professora Ana Lúcia Rossito Aiello, ambas do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar. O projeto conta com apoio financeiro da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 40040920.9.0000.5504).
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