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RIO DE JANEIRO/RJ - Pela primeira vez em 109 anos de história, a seleção brasileira masculina de futebol entrará em campo com o uniforme totalmente preto. O fato inédito ocorrerá no próximo sábado (17), em amistoso contra a Guiné, em Barcelona (Espanha). A iniciativa, anunciada nesta segunda-feira (12) pela CBF, faz parte de uma série de ações organizadas pela entidade para combater o racismo.

A decisão da CBF, de firmar posição na luta antirracismo no amistoso na Espanha, foi tomada três dias após o atacante Vinicius Júnior, do Real Madrid, ter sofrido discriminação racial no campeonato nacional da LaLiga. No último dia 21, o brasileiro foi alvo de insultos racistas - na derrota por 2 a 1 para o Valência – pela 10ª vez seguida na competição.

A seleção atuará todo o primeiro tempo com a camisa preta na partida contra a Guiné, no sábado (17), com início às 21h30 (horário de Brasília), no RCDE Stadium, na capital da Catalunha. Após o intervalo, a equipe comandada interinamente por Ramon Menezes atuará com a camisa amarela, que também fará alusão à luta contra o racismo.

O primeiro jogo da equipe brasileira ocorreu em 1914, com o uniforme branco (camisas e calções). Passados 71 anos, o Brasil adotou pela primeira vez a clássica amarelinha com calções azuis.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SEUL - A preparação final da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo do Catar, que será no final do ano, começou bem nesta quinta-feira. No primeiro de quatro amistosos previstos antes da estreia no Mundial, o Brasil mostrou um bom futebol e goleou a Coreia do Sul por 5 a 1, no estádio Copa do Mundo, em Seul, a capital sul-coreana.

Confirmado como titular após se recuperar de dores no pé direito, Neymar se destacou ao marcar dois gols. Ambos em cobranças de pênalti, que foram cometidos no lateral-esquerdo Alex Sandro e marcados com a ajuda do VAR. Richarlison fez o seu, o que abriu o placar, Gabriel Jesus fechou a goleada e Hwang Ui-Jo anotou o da Coreia do Sul.

Essa foi a sétima vez que Brasil e Coreia do Sul se enfrentaram em amistosos oficias na história. Ao todo, a Seleção Brasileira venceu seis partidas, sendo cinco em Seul, e perdeu apenas uma. Os dois países podem se enfrentar na Copa do Catar, caso avancem ás oitavas de final.

A sequência da preparação da equipe comandada pelo técnico Tite prevê para esta segunda-feira, às 7h20 (de Brasília), o duelo contra o Japão, no estádio Nacional, em Tóquio.

O jogo - A proposta de Tite para o início da partida era fazer uma marcação alta na saída de bola sul-coreana e jogar com intensidade. Isso foi feito e logo os resultados apareceram. Aos dois minutos, Thiago Silva marcou de cabeça, mas estava impedido. Aos seis, o placar foi aberto. Alex Sandro fez boa jogada pela esquerda e cruzou para a o meio da área. Fred chutou e Richarlison deu um leve toque para fazer 1 a 0.

Mesmo com a vantagem, a Seleção Brasileira não parou por aí. Até os 20 minutos, continuou mostrando a intensidade que Tite pediu e só levou um susto em uma oportunidade da Coreia do Sul, aos 11, que Weverton se desdobrou para espalmar e evitar o empate.

O problema é que o fôlego para fazer a marcação alta diminuiu na segunda metade do primeiro tempo e o rival asiático passou a ter mais presença em seu campo de ataque. Com boas trocas de passe, os sul-coreanos passaram a ameaçar a defesa brasileira e conseguiram o empate aos 30 minutos.

O centroavante Hwang Ui-Jo, que atua no Bordeaux, da França, recebeu na entrada da grande área, fez o giro se livrando da marcação de Thiago Silva e finalizou cruzado, no canto direito de Weverton, para deixar tudo igual no amistoso em Seul.

Sem se abalar com o gol da Coreia do Sul, o Brasil voltou a ter mais posse de bola e pressionou. Aos 37 minutos aconteceu o lance que originou o segundo gol. Após boa tabela de Alex Sandro com Neymar, o lateral-esquerdo cruzou na cabeça de Richarlison, que finalizou para ótima defesa do goleiro Kim Seung-Gyu.

Depois da bola parar, o árbitro foi ao VAR e marcou pênalti em Alex Sandro no início da jogada. Aos 41, Neymar bateu com precisão no canto esquerdo e fez 2 a 1 para o Brasil.

Antes do intervalo, aos 45 minutos, ainda teve tempo para mais uma oportunidade. Neymar bateu escanteio da esquerda, Thiago Silva cabeceou no travessão e, no rebote, Casemiro chutou por cima.

Para o segundo tempo, Tite manteve o time e pediu mais uma vez a marcação alta na saída de bola sul-coreana. Novamente deu certo e mais um pênalti, novamente em Alex Sandro, foi marcado com a ajuda do VAR. Aos 11 minutos, Neymar balançou as redes de novo. Foi seu 73º gol pela Seleção em jogos oficiais; está atrás somente de Pelé, que tem 77.

Com 3 a 1 no placar, o jogo ficou mais aberto e as duas seleções criaram boas oportunidades de gol. Do lado brasileiro, Weverton fez grandes defesas e mostrou segurança. Do outro lado, o goleiro sul-coreano sofreu. Teve que se desdobrar para agarrar ou espalmar chutes e viu Raphinha mandar uma bola na trave, mas não teve como evitar um belo gol de Philippe Coutinho, que havia acabado de entrar no lugar de Neymar, aos 34 minutos.

O meia do Aston Villa voltou a marcar um gol contra a Coreia do Sul, como fez no amistoso de 2019 em Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos. Em cinco jogos desde o retorno à Seleção, já anotou três gols - os outros foram contra Paraguai e Chile, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo.

Nos acréscimos, aos 47 minutos, a goleada brasileira foi concretizada com a redenção do atacante Gabriel Jesus, que voltou a balançar as redes pelo Brasil após três anos de jejum.

 

 

GAZETA ESPORTIVA

SIDNEY - A seleção brasileira feminina de futebol arrancou um empate em 2 a 2 com a Austrália, na manhã desta terça-feira (26), no segundo e último amistoso preparatório, na capital Sidney. O time comandado pela técnica suiça Pia  Sundhage, que perdera o primeiro confronto no sábado (3 a 1),  saiu atrás no marcador hoje, mas se recuperou na etapa final, com gols de Érika e Debinha.

As “Matildas” colocaram pressão no início e aos 10 minutos, após cobrança de escanteio, Polkinghorne acertou um chute de primeira e abriu o placar no Western Sydney Stadium . O gol das anfitriãs não abalou a equipe brasileira que foi para o ataque e teve boas chances de empatar ainda na primeira etapa. Aos 19 minutos: após linda jogada individual, Adriana chutou forte, entre três marcadoras, mas a bola explodiu na trave. Na sequência foi a vez de Kerolin, que disparou pela direita, antes de mandar um chute cruzado que a goleira Willians defendeu.

Na segunda etapa, as anfitriãs voltaram com mais intensidade e quase ampliaram aos quatro minutos, com um chute na trave de Fowler. Na sequência, San Kerr recebeu passe de Carpenter pela direita, se livrou da marcação e fez o segundo das australianas.

A partir daí, as brasileiras despertaram e passaram a pressionar as rivais no seu campo de defesa. Aos 19 minutos, Marta cobrou escanteio pela esquerda, na medida para Erika fazer de cabeça e descontar para o Brasil. Seis minutos depois, saiu o empate após bela jogada que começou com Julia Bianchi. Ela avançou  pela esquerda, tocou para Tamires que soltou uma bomba. A goleira Willians tentou a defesa, mas deu rebote, que Debinha aproveitou para deixar tudo igual no Western Sydney Stadium.

Ao final do último amistoso, Marta avaliou o desempenho da equipe nas duas partidas.

"Acho que muita coisa legal vem por aí. É um momento de renovação, quando estamos tendo a oportunidade de jogar com meninas novas, algumas sem tanta experiência internacional. Hoje foi um grande jogo e acredito até que, se tivéssemos um pouco mais de tempo, iríamos virar a partida", disse a meia-atacante.

 

 

Por Agência Brasil

ESPANHA - O Barcelona jogará uma partida amistosa contra o Boca Juniors em dezembro por ocasião do aniversário de morte da lenda do futebol Diego Maradona, anunciaram os dois clubes na segunda-feira (25).

“O FC Barcelona e o Club Atletico Boca Juniors disputarão a Copa Maradona no dia 14 de dezembro, um jogo para homenagear o astro Diego Armando Maradona, para lembrá-lo em seu primeiro aniversário de morte”, afirmou o Barcelona em nota.

O Boca confirmou o jogo, que será disputado no estádio Mrsool Park, em Riad (Arábia Saudita).

Maradona morreu após um ataque cardíaco no dia 25 de novembro de 2020, após batalhar contra problemas de saúde e passar por cirurgia de emergência para tratar um hematoma subdural.

O argentino jogou pelo Barça e pelo Boca em uma carreira repleta de glórias que incluiu títulos nos dois países. Sua maior conquista foi a Copa do Mundo de 1986 (México) pela seleção argentina.

 

 

Por Javier Leira / REUTERS

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