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SÃO PAULO/SP - A caracterização de cachorros pela mídia, especialmente em desenhos animados, os descreve como animais carismáticos que se alimentam principalmente de ossos e grandes filés de carne. Porém, é importante se perguntar se essa dieta é apropriada. Afinal, cachorro pode comer osso de galinha? Ou qualquer outro osso?

Essa caracterização pode até ser realista, uma vez que os cães vêm se alimentando de ossos por milhares de anos, porém, existem algumas exceções e riscos para cães domesticados.

Alguns ossos podem ser uma ótima fonte de minerais e outros nutrientes, além de ajudar na prevenção de acúmulo de placa nos dentes dos cachorros. Contudo, é necessário saber quais são os ossos apropriados para consumo.

Normalmente, os ossos cozidos ou restos de alimentos do seu próprio prato não podem ser ingeridos por cães por diversos potenciais riscos.

Ainda assim, existem outros alimentos mais fáceis e com menos riscos a serem oferecidos. Enquanto alguns tipos de ossos não são necessariamente proibidos, eles ainda podem oferecer riscos e não devem ser dados ao animal sem supervisão.

Cachorro pode comer osso de galinha?

A resposta curta é sim. Os ossos de galinha são, na maioria das vezes, facilmente dissolvidos pelo estômago do cachorro. Se você pretende alimentar o seu animal com ossos de galinha, é recomendado que use apenas os ossos das asas ou do pescoço em pedaços pequenos, não afiados e crus.

Assim como qualquer alimento mais rígido, como os ossos, existe o risco de obstrução do sistema respiratório, uma vez que eles podem parar no esôfago.

Ossos cozidos são mais moles e, por isso, mais fáceis de se quebrar em algumas partículas que podem causar obstrução no sistema respiratório, por isso prefira oferecer o alimento cru ao seu cão.

Outros ossos

É preferível que o único osso oferecido aos cães seja o de galinha, uma vez que os ossos de outras aves e alguns animais como os porcos contêm alto teor de gordura. Costelas de porco especificamente contém muita gordura saturada, que em excesso, pode causar pancreatite nos animais.

Nenhum osso é completamente seguro como alimento para os cachorros, porém, se você ainda quiser oferecer o petisco siga as seguintes dicas:

  • Apenas ofereça ossos crus, em pedaços pequenos e não afiados
  • Não deixe o animal sem supervisão após oferecer o osso
  • Deixe o animal com osso por apenas 10-15 minutos e depois coloque o resto na geladeira
  • Jogue o osso fora depois de três ou quatro dias
  • Evite ossos de outras aves ou de porco

Riscos

Os possíveis riscos de oferecer osso para os cachorros são:

 

  • Engasgo e asfixia
  • Perfuração de órgãos internos
  • Obstrução do intestino
  • Contaminação de bactérias (aves cruas podem oferecer o risco de contração de salmonella)
  • Constipação
  • Dano nos dentes

Se o seu animal apresentar sintomas como vômito, diarreia, falta de apetite, letargia, dificuldade em respirar, engasgos ou tosse após consumir ossos de animais, leve-o ao veterinário.

SÃO CARLOS/SP - O estudante Mathias está à procura do seu cachorro que atende pelo nome de Chopp.

O cachorro havia fugido, e na manhã de hoje, 31, o cão da raça Staff foi atropelado na Avenida Trabalhador São-carlense, próximo a imobiliária Cardinali. Segundo informações, um motorista de um Fiesta, vermelho, socorreu o cachorro, e presume-se que levaram o animal até uma clínica veterinária.

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O dono do Chopp, está desesperado à procura do seu cão de estimação, e pede para quem tiver informações sobre o paradeiro do animal para entrar em contado pelo telefone (16) 99763-3953 falar com Mathias.

BELO HORIZONTE/MG - Um cachorro da raça boxer foi diagnosticado com coronavírus em Belo Horizonte. A descoberta foi feita por cientistas da Universidade Federal de Minas Gerais, que desenvolvem uma pesquisa financiada pelo CNPq e pelo Ministério da Saúde sobre o comportamento do vírus em animais.

O cão que testou positivo vive com uma família que estava contaminada com a covid-19. O animal não apresentou sintomas.

De acordo com o professor que coordena pesquisa, David Soeiro, do Laboratório de Epidemiologia e Controle de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG, os resultados do estudo reforçam a ideia de que os animais podem ser contaminados no convívio com os humanos, e não o inverso.

Para pessoas contaminadas com a covid-19, o professor recomenda evitar dormir com os animais para não transmitir o vírus para eles.

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Este é o primeiro caso de animal de estimação diagnosticado com o coronavírus em Belo Horizonte, mas não é o único no Brasil.  Desde o início da pandemia, já foram confirmados 11 testes positivos de covid-19 já em animais. Além do cachorro em Belo Horizonte, foram infectados um gato em Cuiabá; quatro cães e um gato em Curitiba; dois gatos no Recife e um cão e um gato em Campo Grande.

Todos os casos foram notificados aos órgãos oficiais, como o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e a Organização Mundial de Saúde Animal.

Além de Belo Horizonte, outras cinco capitais integram a rede de estudo sobre as relações de transmissão do vírus entre pessoas e animais. São elas: Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Recife (PE), São Paulo (SP) e Cuiabá (MT).

 

 

*Por: CATRACA LIVRE

Denúncia chegou por meio da Delegacia Eletrônica de Proteção Animal (Depa)

 

ITATINGA/SP - A Polícia Civil resgatou, na última segunda-feira (15), uma cadela da raça Pitbull que sofria maus-tratos. A ação ocorreu em uma residência na rua Luiz Neves de Barros, em Itatinga, na região de Botucatu.

Equipes da Delegacia Sede do município souberam do delito por meio de uma denúncia anônima feita na Delegacia Eletrônica de Proteção Animal (Depa). Com isso, os agentes foram até o local verificar a veracidade das informações.

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No quintal do imóvel, os policiais civis encontraram o animal extremamente debilitado, com sarna e carrapatos, sem alimentos e em precárias condições sanitárias. Os proprietário da residência não foi localizado, mas já foi identificado.

A representante de uma associação de proteção animal do município foi chamada e adotou as medidas necessárias para que a cadela recebesse atendimento médico veterinário, alimentação e um local apropriado para viver. 

O autor foi indiciado por praticar ato de abuso a animais.

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