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EUA - Críquete, flag football, squash, beisebol/softball e lacrosse se tornaram oficialmente esportes olímpicos na segunda-feira. Depois da aprovação da comissão de programa olímpico, o Conselho Executivo do Comitê Olímpico Internacional (COI) se reuniu em Mumbai e votou a favor da inclusão dos cinco esportes nas Olimpíadas de Los Angeles. A decisão confirmou a entrada das modalidades propostas pelo Comitê Organizador dos Jogos de 2028.

Dos 90 membros do COI presentes na reunião desta segunda-feira, apenas dois se colocaram contra a inclusão dos cinco esportes. Tidjane Thiam, da Costa do Marfim, e William Blick, de Uganda, expressaram preocupação que as modalidades não são muito praticadas na África.

- A escolha desses cinco novos esportes está alinhada com a cultura esportiva americana e apresentará esportes americanos icônicos ao mundo, ao mesmo tempo que trará esportes internacionais para os Estados Unidos - disse Thomas Bach, presidente do COI.

Flag football é a grande novidade da lista. O esporte consiste numa variação do futebol americano com menos contato físico, na qual, ao invés de derrubar o adversário com um tackle, o atleta deve retirar uma fita (a flag) que está presa a um cinto na cintura do rival. Já o squash estava tentando entrar no programa há pelo menos 20 anos e finalmente foi efetivado.

Lacrosse é uma modalidade muito difundida nas universidades dos EUA e terá uma versão reduzida para as Olimpíadas, com apenas seis jogadores de cada lado, contra dez da modalidade tradicional. Outro esporte que teve pequena mudança para se adaptar ao programa olímpico foi o críquete, que será realizado na versão menor, chamada twenty. Os dois já estiveram nas Olimpíadas, no início do século passado, há mais de cem anos.

Por fim, o beisebol, que tem sua versão feminina chamada de softbol, está de volta ao programa após sair para Paris 2024. A dupla, aliás - beisebol e softbol - fez parte entre 1996 e 2008, saiu em 2012 e 2016, voltou para 2020, saiu para 2024, e agora será realizada em 2028.

O boxe, esporte que o Brasil conquistou três medalhas nas Olimpíadas de Tóquio, segue sem confirmação para Los Angeles 2028. Por conta de uma crise política e escândalos financeiros na Federação Internacional, o COI colocou a modalidade sub judice. Até o momento, ainda não é certa a presença dessa modalidade nos Jogos de 2028.

O pentatlo moderno segue no programa olímpico, mas com uma mudança: em vez da prova de hipismo de salto, uma corrida de obstáculos vai fazer parte da modalidade. O levantamento de peso também foi mantido após progressos no combate ao doping.

 

 

Ge

RÚSSIA - O Comite Olímpico Russo (ROC, na sigla em inglês) foi suspenso, por tempo indeterminado, e não poderá mais receber qualquer financiamento do movimento olímpico. A decisão, anunciada na quinta-feira (12) pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), ocorre após o ROC ter incluído, entre seus membros atletas de organizações desportivas de áreas invadidas por forças militares (Donetsk, Kherson, Luhansk e Zaporizhzhia).

Em nota, o COI considera a atitude unilateral do Comitê Russo “uma violação à integridade territorial do Comitê Olímpico da Ucrânia, conforme reconhecido pelo COI, em conformidade com a Carta Olímpica”.

O Conselho Executivo do COI afirma também que ainda não decidiu sobre a participação atletas russos na Olimpíada de Paris 2024 e nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2026, em Milão e Cortino, na Itália.

Em março deste ano, o COI recomendou às federações internacionais que autorizassem atletas com passaporte da Rússia e de Belarus a participarem de competições internacionais como atletas neutros em modalidades individuais.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

 

RIO DE JANEIRO/RJ - Rayssa Leal foi a grande destaque do skate feminino do Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio ao conquistar a medalha de prata. Mas outras duas atletas brasileiras que estiveram na competição no Japão foram homenageadas nesta sexta-feira pelo Comitê Olímpico Internacional (COI). Dora Varella e Yndiara Asp receberam o prêmio Fair Play por "extraordinária demonstração de espírito esportivo durante os Jogos Olímpicos."

As duas atletas da seleção brasileira de skate se juntaram a Sakura Yosozumi e Kokona Hiraki, do Japão, Sky Brown, do Reino Unido, Poppy Olsen, da Austrália, e Bryce Wettstein, dos Estados Unidos, também lembradas e premiadas pelo COI.

O motivo da premiação foi o ato de empatia e solidariedade demonstrado com a jovem japonesa Misugu Okamoto, de 15 anos, que perdeu a medalha olímpica após uma queda na última tentativa. A skatista foi levantada nos ombros pelas colegas, em uma das cenas mais marcantes da Olimpíada.

Foi uma "extraordinária demonstração de espírito esportivo durante os Jogos Olímpicos", afirmou o COI ao optar pelo prêmio às skatistas que apreciavam a decisão da modalidade street.

O Comitê ficou bastante satisfeito e feliz com o espírito esportivo entre as atletas na estreia do skate em Jogos Olímpicos. O clima de solidariedade e a amizade entre as competidoras chamou atenção da entidade, que optou por premiar as sete atletas.

O prêmio foi entregue pelo International Fair Play Committee (IFPC), órgão criado pelo COI em 1963 e que, a partir dos Jogos de 2008, em Pequim, passou a distribuir a honraria a participantes dos eventos.

 

 

ESTADÃO

JAPÃO - A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse na segunda-feira (21) que debaterá com autoridades do Japão e o Comitê Olímpico Internacional (COI) como administrar os riscos da covid-19 depois que os organizadores anunciaram que alguns espectadores poderão assistir presencialmente aos Jogos de Tóquio.

Mike Ryan, chefe do programa de emergências da OMS, disse que as taxas de infecção japonesas estão caindo e que os números são favoráveis na comparação com outros países que têm realizado eventos de larga escala.

Até 10 mil espectadores serão aceitos nos locais de competição da Tóquio 2020, disseram os organizadores da Olimpíada nesta segunda-feira, uma decisão que se chocou com a recomendação de alguns especialistas, que alertaram que realizar o evento sem torcedores seria a opção menos arriscada.

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"O que nos deixa contentes é que as taxas de doença caíram persistente e constantemente no Japão ao longo das últimas semanas", disse Ryan em uma coletiva de imprensa em Genebra.

"Estamos cientes desta decisão hoje, e estamos acompanhando com o COI e com autoridades japonesas. Teremos mais uma conversa com elas e sua força-tarefa nesta semana para analisar esta nova decisão a respeito do público na Olimpíada".

Os espectadores estrangeiros já foram proibidos de comparecer ao evento, que começa no dia 23 de julho em meio à oposição pública e a uma preocupação profunda com um ressurgimento de infecções.

 

 

*Por Stephanie Nebehay (com reportagem adicional de Emma Farge) REUTERS

JAPÃO - O Comitê Olímpico Internacional (COI) reafirmou nesta quarta-feira (19) a um Japão apreensivo que a Olimpíada de Tóquio será segura tanto para os atletas quanto para a comunidade que os receberá em meio a uma oposição crescente aos Jogos e temores de que eles causem um pico de casos de covid-19.

Falando em Tóquio ao lado de autoridades japonesas de alto escalão, o chefe do COI, Thomas Bach, disse acreditar que mais de 80% dos ocupantes da Vila Olímpica estarão vacinados ou registrados para se vacinar antes dos Jogos, agendados para começar em 23 de julho.

Ele rejeitou os apelos cada vez maiores de cancelamento da grande atração esportiva global, já adiada uma vez devido à pandemia, dizendo que outros eventos esportivos provaram que a Olimpíada pode acontecer com precauções fortes contra a covid.

Os comentários de Bach vieram no momento em que o Japão mantém uma batalha contra uma quarta onda de infecções, mas a campanha de vacinação lenta mina a confiança pública já baixa de que a Olimpíada deveria ir adiante.

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"Junto com nossos parceiros e amigos japoneses, só posso voltar a enfatizar este compromisso total do COI de organizar Jogos Olímpicos e Paralímpicos seguros para todos", disse Bach. "Para conseguir isto, estamos agora plenamente concentrados na realização dos Jogos Olímpicos".

Menos de 30% dos profissionais de saúde de grandes cidades do Japão já foram vacinados contra o coronavírus a 65 dias do início da Olimpíada, noticiou o jornal Nikkei.

 

 

*Por Rocky Swift, Irene Wang, Sakura Murakami e Kiyoshi Takenaka / REUTERS

MUNDO - A Vila dos Atletas precisa ser o local mais seguro de Tóquio durante a Olimpíada do ano que vem, disse ontem (18) o australiano Joan Coates, autoridade de alto escalão do Comitê Olímpico Internacional (COI), depois de reuniões com organizadores dos Jogos de Tóquio 2020.

O presidente do COI, Thomas Bach, e outras autoridades estiveram na capital japonesa nesta semana para demonstrar apoio aos organizadores, que tentam organizar os Jogos apesar da pandemia do novo coronavírus (covid-19). Em razão da decisão de março de adiar o evento, agora a Olimpíada deve começar em 23 de julho de 2021.

Mais de 11 mil atletas são esperados para o evento e milhares mais comparecerão para a Paralimpíada subsequente - e a maioria se hospedará na Vila dos Atletas. Joan Coates, funcionário do COI que acompanhou Bach, disse que o número de atletas não será reduzido e que cabe aos organizadores fazê-los se sentirem seguros.

"Temos que fazer com que a Vila Olímpica seja... o local mais seguro de Tóquio", disse Coates, que comanda o Comitê de Coordenação do COI para os Jogos de Tóquio. "Os atletas têm que ter confiança na segurança disso."

Rompendo uma tradição, Coates disse que os esportistas não poderão ficar na vila durante toda a duração do evento.

"Os atletas, assim que sua competição terminar, terão um dia, dois dias e depois irão para casa", disse o australiano. "O período de estadia mais longo, em uma vila, aumenta o potencial de problemas."

Coates afirmou que a comissão de atletas do COI deu todo o apoio aos organizadores, mas estes não finalizaram nenhuma contramedida concreta de prevenção da Covid-19 nos três dias de conversas, nem disseram se os torcedores poderão acompanhar as competições.

 

 

*Por Jack Tarrant / REUTERS

MUNDO - O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, expressou nesta última segunda-feira (16) a confiança de que os Jogos de Tóquio serão realizados com sucesso no ano que vem, permitindo até a presença da plateia, enquanto o mundo lida com um aumento acentuado de infecções pelo novo coronavírus (covid-19).

A visita de dois dias de Bach a Tóquio provavelmente impulsionará os esforços do Japão para sediar a Olimpíada, mas não servirá muito para apaziguar os receios de um público profundamente preocupado com a disseminação do vírus.

O presidente do COI passou o dia com os organizadores de Tóquio 2020 debatendo como realizar o evento esportivo gigantesco durante uma pandemia inédita e garantir a segurança dos mais de 11 mil atletas internacionais. A visita é a primeira de Bach à capital japonesa desde março, quando ele e o então primeiro-ministro Shinzo Abe decidiram adiar os Jogos para o ano que vem.

Também na segunda (16), Bach cumprimentou o novo premiê japonês, Yoshihide Suga, e disse à governadora de Tóquio, Yuriko Koike, que eles podem acreditar que uma vacina estará disponível no próximo verão. O COI vai trabalhar para assegurar que tanto participantes quanto visitantes estejam vacinados antes de chegarem ao Japão, acrescentou.

"Para proteger o povo japonês, e por respeito pelo povo japonês, o COI fará um grande esforço para que... os participantes e visitantes da Olimpíada cheguem aqui vacinados se, até então, uma vacina estiver disponível", disse.

Porém mais tarde, em uma coletiva de imprensa, Bach disse que não fará da vacinação uma exigência para os participantes dos Jogos. A notícia sobre uma vacina possivelmente eficiente da Pfizer aumentou a esperança na realização dos Jogos, mas a opinião pública japonesa continua dividida. Quase 60% dos entrevistados de uma pesquisa feita pela rede de televisão Asahi em novembro disseram que o evento deveria ser adiado novamente ou cancelado.

Depois de se reunir com Koike, Bach abordou um punhado de manifestantes que portavam cartazes e usavam alto-falantes para enfatizar sua exigência de um cancelamento da Olimpíada.

"Vocês querem falar ou querem gritar?", indagou enquanto seguranças se colocavam entre ele e um dos manifestantes, mas estes recusaram sua oferta de diálogo, disse Bach na coletiva de imprensa.

 

 

 

Por Jack Tarrant e Antoni Slodkowski * REUTERS

* Reportagem adicional de Mari Saito, Issei Kato e Sakura Murakami

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