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Novo episódio do Conexão Federal fala sobre o papel da SRInter neste cenário e traz as experiências e as vivências dos convidados em intercâmbios

 

SÃO CARLOS/SP - O processo de internacionalização no âmbito universitário é essencial para fortalecer a presença da instituição no cenário mundial do Ensino Superior e da pesquisa, além de trazer vivências enriquecedoras à comunidade acadêmica.
Na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a Secretaria Geral de Relações Internacionais (SRInter) desempenha um papel fundamental nesse contexto, com a missão de ampliar as oportunidades de mobilidade acadêmica para docentes, estudantes, pesquisadores e técnico-administrativos.
Estas temáticas foram abordadas no quinto episódio do "Conexão Federal" (bit.ly/conexao-federal-srinter), que contou com a participação de Márcio Weber Paixão, Secretário Geral de Relações Internacionais da Instituição, e Tatiane Ferreira Olivatto, doutoranda em Engenharia Urbana na UFSCar e participante do Programa Escala, da Asociación de Universidades Grupo Montevideo (AUGM), com experiência em mobilidade na Universidade Nacional do Litoral, na Argentina.
O produto, em formato videocast, tem o objetivo de fomentar debates construtivos, por meio da disseminação de iniciativas relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão do ambiente universitário, e entender como elas se relacionam com a vida das pessoas.
Ao longo do episódio, os convidados conversam com a jornalista do Instituto da Cultura Científica (ICC), Adriana Arruda, sobre o papel da Secretaria no apoio a oportunidades de intercâmbio, colaboração internacional e acordos de cooperação para a comunidade acadêmica, bem como no recebimento e no acolhimento de estudantes de outros países.
Também compartilham suas experiências em intercâmbios, trazendo, para debate, desde os benefícios dessas vivências para a pesquisa, até os desafios enfrentados pelo caminho. 
O episódio completo pode ser assistido em bit.ly/conexao-federal-srinter.
A série tem periodicidade mensal, com publicação no YouTube (https://bit.ly/conexao-federal), Instagram (instagram.com/ufscaroficial) e outras redes sociais da UFSCar, e também no Portal da UFSCar (ufscar.br) e site do ICC (icc.ufscar.br). Além da íntegra de cada episódio, vários "cortes" são publicados no Instagram, para fomentar o engajamento do público com a temática selecionada.
A iniciativa é uma realização do ICC, com o apoio do Núcleo de Apoio à Indissociabilidade entre Inovação, Pesquisa, Ensino e Extensão (NAIIPEE), vinculado à Fundação de Apoio Institucional (FAI-UFSCar).
Sugestões de temas para os próximos episódios do videocast podem ser feitas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Primeiro encontro, nesta quinta, fala de coleções e acervos históricos e biológicos

 

SÃO CARLOS/SP - Estreia nesta quinta-feira, dia 10 de junho, às 17 horas, a série de eventos "Convergências", iniciativa da Pró-Reitoria de Pesquisa (ProPq) em parceria com a Assessoria para Comunicação Científica da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O primeiro encontro, intitulado "Acervos e coleções: do passado na memória a futuros diversos pela pesquisa e formação", partirá da apresentação e de reflexões sobre as coleções biológicas do Laboratório de Estudos Subterrâneos (LES, www.lesbio.ufscar.br) e o acervo da Unidade Especial de Informação e Memória (UEIM, www.ueim.ufscar.br) para identificar as convergências, conceitos, categorias, problemas e soluções comuns aos esforços e objetivos das duas iniciativas e, também, outras de mesma natureza.

"No contexto da gestão participativa da ProPq, algo que queremos concretizar é a integração dos diferentes saberes que existem na Universidade, tão rica em suas linhas de pesquisa. 'Convergências' vem para iniciar esse diálogo", situa o Pró-Reitor de Pesquisa da UFSCar, Ernesto Chaves Pereira. "Queremos, a partir de diferentes pontos de partida, alcançar o lugar de discussão construtiva e integrativa desses saberes, bem como dar visibilidade a essa possível convergência de formas de pensar, de diferentes abordagens para um determinado problema, a partir do cuidado com uma linguagem que possa ser compreendida por não especialistas", complementa.

Para tanto, participam do primeiro encontro Maria Elina Bichuette, docente do Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva (DEBE), e João Roberto Martins Filho, professor aposentado junto ao Departamento de Ciências Sociais (DCSo).

Bichuette coordena o LES, voltado a estudos de Espeleobiologia ou Biologia Subterrânea. Neste contexto, mantém, desde 2006, coleção importante de exemplares da biota subterrânea, coletados na pesquisa de campo em cavernas e outros ambientes subterrâneos. O acervo do Laboratório inclui aquários com peixes cavernícolas e invertebrados, fundamentais ao conhecimento e conservação da biodiversidade subterrânea.

Já Martins Filho foi o fundador do Arquivo Ana Lagôa de política militar, em 1996. Hoje, o Arquivo integra a UEIM, criada em 1998, da qual o docente foi Diretor entre 2007 e 2013. A UEIM, vinculada ao Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH) da UFSCar, é voltada à conservação da memória histórica e cultural regional e nacional, abrigando documentos privados e públicos, mapas e plantas históricas, cartazes, folhetos, almanaques, fotografias, obras de arte e de artesanato, filmes, microfilmes, discos de vinil, partituras e coleções de periódicos, além de cerca de 40 mil livros.

O encontro será transmitido nos canais UFSCar Oficial no Facebook (www.facebook.com/ufscaroficial) e no YouTube (www.youtube.com/ufscaroficial), com emissão de certificado a participantes devidamente cadastrados, pelo e-mail convergêEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. A mediação será da jornalista Mariana Pezzo, da Assessoria de Comunicação Científica, com comentários da Pró-Reitora de Pesquisa Adjunta, Diana Junkes Bueno Martha.

"Em um belo poema, Drummond faz referência a um tempo de homens partidos. Ainda guardam grandes verdades esses versos. Vivemos um tempo de seres partidos e apartados uns dos outros. Mas também a Ciência parece enfrentar um tempo de saberes partidos. Reflexo de um modelo de ultraespecialização, cada campo do conhecimento foi ficando mais restrito a suas especificidades, a sua literatura, de tal sorte que as grandes questões ou perguntas que a Ciência poderia resolver ou, no mínimo, buscar resolver, nem sempre encontram o diálogo necessário entre cientistas de formações distintas mas que juntos poderiam construir soluções e, sem dúvida, um mundo mais dialógico em que a inteligência coletiva, o bem comum e a ética do pensamento fossem os alicerces", reflete Junkes.

"É nesse sentido que nasce 'Convergências'" com o objetivo de em primeiro lugar valorizar e arejar os debates na e a partir da diferença, em busca de caminhos para o pensamento, acessos aos sentidos e promoção de uma sociedade mais justa, digna e democrática, cuja construção precisa começar pela democratização das ciências e da participação dos vários conhecimentos nas discussões e debates. Comecei com Drummond e termino a partir dele: temos todos nós, cientistas, duas mãos e um sentimento de mundo; que este seja significativo o bastante para melhorarmos e tornarmos mais vivível a nossa jornada no Antropoceno", conclui a Pró-Reitora.

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