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“A colonoscopia tem potencial para evitar o câncer no intestino, pois possibilita retirar pólipos que podem evoluir para câncer.”

 

SÃO CARLOS/SP - Após receber a informação de que mais de 600 pessoas aguardam a realização do exame capaz de diagnosticar o segundo tipo de câncer mais comum em homens e mulheres, atrás apenas, respectivamente, de câncer de próstata e mama, o vereador Elton Carvalho (Republicanos) protocolou um requerimento solicitando informações sobre os procedimentos de colonoscopia realizados na rede municipal de saúde.

"O exame de colonoscopia é um dos principais aliados para o diagnóstico precoce de doenças de cólon e reto. Além de ser um exame que pode evitar o câncer colorretal, pois, por meio dele, é possível retirar pólipos que poderiam evoluir para câncer" disse o parlamentar.

TAMBAÚ/SP - A Coordenadoria Municipal de Saúde, através da UAC - Unidade de Avaliação e Controle informa que o AME de São João da Boa Vista está realizando exames de MAMOGRAFIA para mulheres de 50 a 69 anos de idade!

O Programa Mulheres de Peito foi criado em 2014 pela Secretaria de Estado de São Paulo, com o objetivo de conscientizar as mulheres sobre a importância da realização do exame de mamografia para rastreamento e tratamento precoces do câncer de mama. A mamografia de rastreamento deve passar a fazer parte da rotina da vida das mulheres na faixa etária dos 50 aos 69 anos a casa 2 anos.

Pacientes podem agendar o exame gratuito diretamente com o Hospital

 

SÃO CARLOS/SP - Entre os dias 13 de outubro e 13 de novembro, o Hospital Universitário da UFSCar (HU-UFSCar/Ebserh/MEC) realizará exames de mamografia gratuitos a partir de agendamentos feitos diretamente com a Unidade de Diagnóstico por Imagem e Diagnósticos Especializados do HU, sem a necessidade de encaminhamento médico. A ação integra os esforços da campanha nacional Outubro Rosa, que visa fortalecer a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama e estimula a participação da população e de entidades na luta contra a doença. 
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), em 2021, estima-se que ocorrerão 66.280 casos novos da doença no Brasil, o que equivale a uma taxa de incidência de 43,74 casos por 100 mil mulheres. O Inca também reforça que a incidência do câncer de mama tende a crescer progressivamente a partir dos 40 anos, assim como a mortalidade por essa neoplasia. 
Além dos dados crescentes da incidência da doença, a pandemia da Covid-19 também impactou na queda da procura por exames de mamografia, visto que muitos serviços eletivos foram suspensos em virtude do contexto sanitário imposto pelo coronavírus. "Contudo, observou-se a baixa procura para realização dos exames de mamografia, mesmo após a retomada gradual dos serviços de saúde. Entendemos que reflexos da pandemia podem ter gerado uma demanda reprimida para atendimento médico na Atenção Básica, dificultando o acesso para as mulheres solicitarem o pedido do exame de mamografia", relata Francisca Erilene Rodrigues de França, chefe da Unidade de Diagnóstico por Imagem HU-UFSCar. 
Diante disso, a proposta do HU é desenvolver uma campanha para incentivo dos cuidados à saúde da mulher, promovendo entre seus funcionários e a população em geral a oportunidade de realizar o exame de mamografia sem a necessidade de um pedido médico, com agendamento direto com o Hospital.
"Com a campanha, esperamos diagnosticar precocemente lesões mamárias e proceder com os encaminhamentos necessários, contribuindo efetivamente para o cuidado. Durante a campanha, além dos exames de mamografia, também orientaremos sobre a importância da busca por sinais de alerta. É importante que as mulheres observem suas mamas sempre que se sentirem confortáveis e, na observação de alterações, devem procurar uma unidade de saúde para exame clínico por um profissional", ressalta Francisca Erilene de França. Ela também destaca que o diagnóstico precoce da doença favorece prognósticos mais positivos para as pacientes.  

SÃO PAULO/SP - Um novo estudo publicado recentemente pela Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) indicou que, com a pandemia, o número de mamografias realizadas no Brasil foi 42% menor em 2020, comparado ao ano anterior.

Os dados confirmam o alerta de que a paralisação dos serviços de saúde em determinadas áreas e o medo das pacientes de frequentar os centros médicos durante o isolamento ocasionaria uma diminuição brusca na procura e realização de exames de prevenção e, consequentemente, no tratamento do câncer de mama.

A pesquisa, realizada com base nos dados disponibilizados pelo DATASUS, que contabiliza os procedimentos de mamografia realizados pelos serviços públicos de saúde brasileiros, mostrou que, em números absolutos, somente em 2020 foram contabilizados cerca de 800 mil exames a menos nas redes públicas de saúde. Neste caso, dados de instituições privadas não foram incluídos.

Considerando a taxa de detecção da mamografia digital, isso pode significar que cerca de 4 mil casos de câncer de mama não foram diagnosticados de abril, quando os números de procedimentos começaram a cair, até o final de 2020.

Quando apresentados os índices isolados de cada estado, Rondônia, no Norte do país, se mostrou o mais afetado, com uma queda de 67% dos exames de mamografia no referente ano.

Mesmo com o retorno dos laboratórios e hospitais que realizam o procedimento, a quantidade de mulheres que já colocaram seus exames em dia ainda é baixa e a recuperação dos níveis que se tinha antes da pandemia ainda é uma realidade distante.

Além dos números baixos, o estudo também apontou que dentre as mulheres que já realizaram o exame, houve um aumento daquelas que apresentam nódulos palpáveis e que realizam a mamografia para fins diagnósticos. Em 2019, o índice era de 7%. Em 2020, passou para 7,9%.

Solicitações de TC do tórax aumentam 192% durante a pandemia da Covid-19, chegando a crescer mais de 1800% no Pará e mais de 1303% no Ceará  

 

SÃO PAULO/SP - A pandemia da Covid-19 exigiu o isolamento social em massa, colocando a população de diversos países em quarentena e levando o sistema de saúde ao máximo em diferentes locais, no Brasil e no exterior.

No meio desse cenário, os exames radiológicos desempenharam um papel fundamental para o entendimento da nova patologia e também para diagnóstico e acompanhamento de pacientes.

A suspeita de que a pandemia resultou em um aumento na procura por exames radiológicos foi confirmada com a realização de um estudo científico específico sobre o tema.

Estudo revela crescimento na realização de tomografias durante pandemia da Covid-19

A pesquisa “Aumento da demanda por TC de tórax devido ao COVID-19 no Brasil” publicada na Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical contou com a participação de pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo e da The Masters School (EUA) e também com médicos da Telelaudo.

Para realização da pesquisa foi feito um levantamento do número de solicitações de tomografia computadorizada de tórax pelos hospitais dos estados brasileiros de janeiro a junho de 2019 e 2020.

Verificou-se que em 94 hospitais e centros de diagnóstico, divididos em 14 estados do País, que são atendidos pela Telelaudo houve um aumento geral de 192% nas solicitações de TC do tórax na comparação de 2020 em relação a 2019.

Outro dado relevante da pesquisa é o aumento de mais de 1.000% nas solicitações desse exame. No Pará houve um aumento de 1613% em maio e 1853% em junho, indo de 60 para 1172 exames.

No Ceará o aumento de 1303% foi identificado em junho, indo de 31 para 435 exames de TC do tórax no mês. 

Os estados que mais apresentaram alta na solicitação desse exame radiológico estão no Norte (Amazonas e Pará) e Nordeste (Ceará, Pernambuco e Sergipe). 

Uma das explicações encontradas pelos pesquisadores é que o sistema de saúde chegou a uma situação mais crítica nesses estados, com mais casos da Covid-19 do que a capacidade de atendimento regular era capaz de suportar.

Mesmo em estados que têm uma infraestrutura com maior capacidade de atendimento, como São Paulo, houve crescimento significativo nas solicitações da TC do tórax, como 251% e 175% em abril e maio, respectivamente, meses de aumento de casos da Covid-19 no estado.

Verificou-se que a tomografia computadorizada do tórax auxiliou no diagnóstico de pacientes, com o reconhecimento de novos casos de COVID-19, o que contribui para a contenção e controle da pandemia.

Os autores afirmam, no entanto, a importância de outras medidas para conter o avanço da Covid-19 no Brasil, destacando que, no mês de agosto, o País foi o segundo no mundo em números de casos e óbitos.

Quais as vantagens da telerradiologia?

Já no início da pandemia da Covid-19 verificou-se a importância da regulamentação e bom funcionamento da prestação de serviços médicos à distância para facilitar o isolamento social e conter o avanço do coronavírus.

Nesse cenário, a telemedicina foi permitida em caráter emergencial, mas a telerradiologia já estava em pleno funcionamento há anos, o que garantiu uma rápida capacidade de atender o aumento da demanda por exames radiológicos.

Na telerradiologia, exames realizados no hospital ou clínica diagnóstica são enviados, por um sistema próprio via internet, para uma empresa de telerradiologia parceira que faz a distribuição das solicitações entre os profissionais ativos.

O radiologista avalia o exame de imagem e dados complementares enviados pelo hospital solicitante e faz a emissão do laudo. O laudo é enviado pelo mesmo sistema via internet, podendo ficar disponível em questão de horas.

Esse modo de operação da telerradiologia garantiu maior acesso aos serviços especializados de saúde mesmo em locais com uma infraestrutura reduzida ou com menor disponibilidade de profissionais qualificados no mercado de trabalho.

Por conta disso, a telerradiologia é vista como um serviço que aumenta a democratização do acesso de qualidade aos serviços de saúde.

Os exames radiológicos passaram por muitas modernizações nos últimos anos, como a radiologia digital, que reduz a exposição dos pacientes à radiação ao mesmo tempo em que melhora a qualidade da imagem capturada.

Com isso, os laudos médicos podem ser emitidos em menos tempo, com um elevado grau de acertos e maior especialização, o que é essencial para identificar alterações sutis.

Portanto, a medicina à distância, seja com a telemedicina ou mesmo a telerradiologia, tem gerado importantes contribuições no combate à pandemia da Covid-19 e suporte médico de qualidade aos pacientes.

Nova funcionalidade teve início nesta semana e vai agilizar o acesso a imagens e laudos dos exames

 

SÃO CARLOS/SP - Na última segunda-feira, dia 23 de novembro, os pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) de São Carlos e região podem acessar, via celular ou por computador conectado à Internet, os resultados de exames de imagem realizados no Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh). A medida agiliza a entrega dos resultados e o paciente não precisará mais se deslocar até o Hospital para retirar os exames. 

Com a implantação do PACS/RIS - softwares que controlam e distribuem as imagens radiológicas e as informações de pacientes - imagens e laudos de exames como tomografia, ultrassonografia, ecocardiografia, endoscopia e radiografia serão acessados por QR-Code ou no site do HU-UFSCar, podendo ser consultados a qualquer tempo pelo paciente. Já o médico que solicitou o exame terá acesso ao resultado apenas quando o paciente lhe der permissão. Essa restrição de acesso aos resultados está em consonância com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), vigente desde agosto de 2020. As informações clínicas do paciente estão entre os dados sensíveis previstos pela LGPD e seu armazenamento é de responsabilidade do Hospital, e apenas o próprio paciente pode fornecer os seus resultados a terceiros. 

Para Valéria Gabassa, Gerente de Atenção à Saúde do HU-UFSCar, além do armazenamento seguro dos dados, a implantação do PACS/RIS resultará em diversos benefícios. "Agilidade no acesso aos resultados e diagnóstico de saúde dos pacientes; redução do custo com transporte dos resultados de exames entre o Hospital e as unidades básicas de saúde; redução do risco de perda ou extravio dos resultados. O paciente não precisará mais se deslocar até o HU para buscar exames de imagem e haverá economia de recursos do Hospital que não precisará imprimir exames ou ter espaço físico para guardá-los. Além disso, os processos assistenciais mais eficientes contribuem com o ambiente e com o sistema de saúde público, satisfazendo pacientes e sociedade", enumera Gabassa. Atualmente, o HU realiza 2.730 exames de imagem por mês. 

Esse novo formato de entrega dos resultados é válido para os exames solicitados a partir de hoje, 23 de novembro. Pacientes que não têm acesso a celular ou a computador com Internet poderão solicitar as imagens dos exames no HU, que serão entregues gravadas em DVD.   

Implantação e capacitação
Os profissionais do HU foram capacitadas para trabalharem internamente com o novo sistema de emissão dos resultados dos exames de imagem. Além disso, o Hospital realizou encontros online com profissionais de todas as unidades de saúde e gestores de saúde do município de São Carlos, para capacitação sobre a nova ferramenta.

Somente 12% puderam fazer o teste rápido de farmácia e 3% o teste CPR.

 

SÃO CARLOS/SP - O Brasil já passou 4 milhões de casos de infecções por coronavírus, porém, sua taxa de recuperados é maior do que a taxa mundial, segundo a Universidade de Johns Hopkins. Porém, mesmo com a alta taxa de recuperação, a população continua assustada com o número de casos, e também com a impossibilidade de realizar um teste para Covid. Pois, os testes são reservados para as pessoas que apresentam sintomas. 

Trocando Fraldas em seu mais recente estudo, constatou que pelo menos metade das brasileiras gostariam de fazer um teste para covid. Porém, 74% delas não têm condições de pagar por ele. E por esse motivo, 82% das entrevistadas ainda não realizou um teste para coronavírus. Somente 12% fizeram o teste rápido, e 3% o teste CPR.

O estudo também constatou que o principal motivo que faz com que 74% das participantes queiram fazer o teste é a curiosidade de saber se já tiveram ou têm coronavírus. O segundo motivo é realmente pela suspeita de ter o vírus, com 14% das entrevistadas. 

Os dados estaduais demonstram que, Rio Grande do Norte e Pará são os estados com os maiores percentuais de pessoas que gostariam de fazer um teste, com 68% e 64% respectivamente. No Rio de Janeiro, 52% da população gostaria de poder fazer. Já em São Paulo pelo menos metade da população gostaria de realizar o teste. E o Mato Grosso é o estado com o menor percentual, mas mesmo assim, 41% da população gostaria de fazer um teste.

BRASÍLIA/DF - Os planos de saúde estão obrigados, a partir de hoje (14), a cobrir exames para detecção do novo coronavírus (SARS-CoV-2), que provoca a covid-19. A decisão, tomada ontem pela diretoria colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar, prevê a cobertura para a pesquisa de anticorpos IgC ou anticorpos totais e foi publicada hoje no Diário Oficial da União.

Os exames poderão ser feitos nos pacientes com síndrome gripal ou síndrome respiratória aguda grave (SRAG) a partir do oitavo dia do início dos sintomas e também para crianças ou adolescentes com quadro suspeito de síndrome multissistêmica inflamatória pós-infecção pelo novo coronavírus.

Os planos de saúde, no entanto, não estão obrigados a cobrir os testes nos seguintes casos: RT-PCR prévio positivo para Sars-Cov-2; pacientes que já tenham realizado o teste sorológico, com resultado positivo; pacientes que tenham realizado o teste sorológico, com resultado negativo, há menos de uma semana; para testes rápidos; pacientes cuja prescrição tem finalidade de screening, retorno ao trabalho, pré-operatório, controle de cura ou contato próximo/domiciliar com caso confirmado; e para verificação de imunidade pós vacinal.

 

 

*Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

A estimativa de adultos infectados é 10 vezes maior que os dados oficiais

 

SÃO CARLOS/SP - Os pesquisadores do “Testar para Cuidar – Programa de Mapeamento da COVID-19” em São Carlos divulgaram nesta terça-feira, 7 de julho, os resultados da primeira etapa do levantamento. Dos 1.048 moradores testados via levantamento, 17 tiveram resultado positivo, ou seja, 1,62%.

A primeira etapa foi realizada nos dias 13 e 14 de junho, com a participação de 75% dos moradores selecionados. “A partir da análise das amostras e dos números, nós concluímos que naquele momento, entre os dias 13 e 14 de junho, o número estimado de infectados era de 3.167 pessoas. Ou seja, 10 vezes mais do que indicava o número oficial da Vigilância Epidemiológica, que era de 313 casos confirmados”, afirma o pesquisador e estatístico Prof. Dr. Jorge Oishi.

Outro dado preocupante apontado pelo levantamento é de que a porcentagem de pessoas susceptíveis a serem contaminadas ainda é superior a 98%. “Esse número mostra que ainda não podemos flexibilizar os cuidados para evitar o contágio. Então é preciso manter o isolamento social e reforçar o uso de máscaras e a higiene das mãos”, alerta o estatístico.

Até o dia 14 de junho, o município registrava 7 mortes por COVID-19 e taxa de letalidade adulta de 2,24% (o que significa que 2 em cada 100 pacientes infectados morreram). Pela estimativa do TESTAR PARA CUIDAR, a letalidade na época foi bem menor, de 0,22% (o que significa que 2 em cada 1 mil pacientes infectados morreram).

“Com esse levantamento, é possível ter uma ideia mais precisa da prevalência da doença em São Carlos e da letalidade da COVID-19 no município. E a partir desses dados, pensar em estratégias mais pontuais para o enfrentamento da pandemia”, explica a médica infectologista Carolina Toniolo Zenatti, coordenadora do Serviço de Controle de Infecção relacionada à Assistência em Saúde (SCIRAS) da Santa Casa e uma das coordenadoras do Testar para Cuidar.

O “TESTAR PARA CUIDAR – PROGRAMA DE MAPEAMENTO DA COVID-19” é uma iniciativa da Santa Casa, Prefeitura de São Carlos, Statsol, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Hospital Universitário (HU-UFSCar) e Unimed São Carlos.

Para o prefeito Airton Garcia somente está sendo possível realizar esse trabalho, um dos maiores do Brasil, em virtude da união e esforços de todos os envolvidos. “Os primeiros números nos mostram que as medidas foram tomadas no momento certo, que não foram cedo demais. Fomos o primeiro município, até mesmo antes do Estado, a determinar o isolamento social e vamos continuar alertas. Estamos em outro patamar quando a questão é o monitoramento da expansão da pandemia. Mas é preciso continuarmos seguindo as orientações das autoridades médicas, por isso, se puder, fica em casa”, ressalta o prefeito de São Carlos.

Nesta terça-feira, 7 de julho, teve início a terceira etapa do Mapeamento. Até sexta-feira (10), 1.400 pessoas serão visitadas. Alunos do curso de Medicina e de outras áreas da saúde da UFSCar e de outras instituições de ensino, integrantes ou não da ação “Brasil Conta Comigo”, juntamente com profissionais voluntários da área da saúde do HU-UFSCar e Santa Casa, estão visitando os domicílios, entre 8h e 17h, e entregando uma senha com agendamento para a coleta de exame de sangue em um local próximo da residência dos moradores selecionados.

Importante frisar que todos os profissionais envolvidos no levantamento estão usando os equipamentos de proteção individual necessários. Além disso, todos estão devidamente identificados com uniformes e crachás e contam com apoio da Guarda Municipal.

A coleta do exame de sangue será realizada no sábado (11) e domingo (12), com a participação da equipe da Unimed São Carlos e outros profissionais da saúde, em 16 pontos espalhados pelo município: escolas municipais, com apoio da Secretaria Municipal de Educação, Casa das Voluntárias da Santa Casa, Vigilância Epidemiológica e Parque do Kartódromo. A Diocese de São Carlos também está dando apoio ao “Testar para Cuidar” e disponibilizou salões paroquiais de várias igrejas para que o levantamento fosse feito.

 

SERVIÇO:

TESTAR PARA CUIDAR – PROGRAMA DE MAPEAMENTO DA COVID-19 EM SÃO CARLOS

VISITAS DOMICILIARES:

07 a 10 de julho – 8h às 17h

APLICAÇÃO DE QUESTIONÁRIO E COLETA DE SANGUE

11 e 12 de julho – 8h às 17h

PARA CONSULTAR O RESULTADO DO SEU EXAME, É SÓ ACESSAR: http://testarparacuidar.saocarlos.sp.gov.br/

Exames foram adquiridos pela Prefeitura de São Carlos, realizados pela UFSCar e podem ser consultados via internet.

SÃO CARLOS/SP - Os primeiros exames de sangue coletados nas duas etapas do “TESTAR PARA CUIDAR – PROGRAMA DE MAPEAMENTO DA COVID-19” foram disponibilizados para as pessoas que participaram do levantamento e podem ser consultados no site é http://testarparacuidar.saocarlos.sp.gov.br/. Basta informar o número do documento e data de nascimento pra conferir o resultado. Os exames foram realizados pelo Departamento de Morfologia e Patologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

Os moradores selecionados para o “TESTAR PARA CUIDAR” devem consultar o site usando o número do documento. Quem teve resultado positivo para COVID-19 está sendo contatado pela médica infectologista, docente da UFSCar e uma das coordenadoras do Mapeamento, Sigrid de Souza. “Estou ligando para todas as pessoas com resultado positivo. O exame indica se a pessoa já teve contato ou não com o vírus, se já foi infectada pelo Coronavírus. Todos estão sendo orientados e atendidos no CAIC (Centro de Atendimento de Infecções Crônicas). Quem fez o exame deve ficar atento a uma ligação com número diferente”, falou a médica.

Os resultados dos testes e as informações levantadas com a aplicação dos questionários (com perguntas como profissão, escolaridade, se tem alguma doença crônica, se teve sintomas de doenças respiratórias, se ficou em isolamento nos últimos 15 dias) estão sendo analisados pela Statsol, Consultoria Estatística e Pesquisa de Mercado, sob a coordenação do Prof. Dr. Jorge Oishi.

 

TERCEIRA ETAPA

Na próxima semana, o “TESTAR PARA CUIDAR – PROGRAMA DE MAPEAMENTO DA COVID-19” inicia a terceira etapa. “As visitas serão realizadas entre terça-feira (07) e sexta-feira (10), das 08 às 17h. Os profissionais estão identificados e com proteção individual. O morador selecionado irá receber uma senha e orientações para a coleta de informações e exame”, explicou a médica infectologista Carolina Toniolo Zenatti, coordenadora do Serviço de Controle de Infecção relacionada à Assistência em Saúde (SCIRAS) da Santa Casa e também coordenadora do “Testar para Cuidar”.

A coleta do exame de sangue será realizada no sábado (11) e domingo (12), com a participação da equipe da Unimed São Carlos e outros profissionais da saúde, em pontos espalhados pelo município.

O “TESTAR PARA CUIDAR – PROGRAMA DE MAPEAMENTO DA COVID-19” está sendo realizado pela Santa Casa, Prefeitura de São Carlos, Statsol, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Hospital Universitário (HU-UFSCar) e Unimed São Carlos, com colaboração do São Francisco, Clara Resorts, Dr. Tips e Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Biologia Molecular Ivo Ricci.

Serviço:

Página para consulta: http://testarparacuidar.saocarlos.sp.gov.br/

Visita domiciliar

Terça-feira (7) a Sexta-feira (10)

Horário: 8h às 17h

Coleta do exame de sangue

Sábado (11) e Domingo (12)

Horário: 8h às 17h

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