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SÃO CARLOS/SP - A concessionária Rumo identificou, nesta sexta-feira (13/01), a necessidade da execução de uma nova intervenção emergencial na galeria e no aterro do Córrego do Monjolinho.
Esta intervenção decorre do monitoramento do local em tempo real e servirá para aumentar a vazão do córrego e garantir a segurança da estrutura do dispositivo.
As novas melhorias consistem na retirada das aduelas que foram instaladas de forma emergencial para minimizar os riscos imediatos após as fortes chuvas do dia 28 de dezembro, que serão substituídas por novas estruturas. A estimativa é que os serviços sejam executados entre 5 e 10 dias — conforme as condições meteorológicas.
Essa nova intervenção em nada altera os planos de execução da solução definitiva para aumentar a vazão do córrego. A Prefeitura continua trabalhando em conjunto com a Defesa Civil e com a Rumo para garantir a segurança do entorno da rotatória do Cristo.
Vale lembrar que, segundo o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), em 28 de dezembro ocorreu, no município, o maior volume de chuvas no país, ultrapassando os 235 milímetros.
“A Rumo se comprometeu, em reunião realizada na Prefeitura junto ao nosso corpo de secretários, a implantar medidas adicionais para aumentar a vazão do Monjolinho, após as intervenções emergenciais que foram adotadas. Enxergamos essa iniciativa, de novamente fazer intervenções no local, como um cumprimento do que foi dito. E isso não pode e não deve modificar os planos de adotar uma nova medida, para resolver definitivamente o problema", disse João Muller, secretário de Obras Públicas.
“Debatermos com a Rumo qual as melhores medidas para a cidade e sentimos a intenção da empresa em solucionar o problema e auxiliar nos impactos causados pelas últimas chuvas. Portanto hoje a melhor opção foi retomar a vazão do Mineirinho”, avaliou Netto Donato, secretário de Governo.
O vice-prefeito, Edson Ferraz, que acompanhou o início das obras nesta manhã disse que a Rumo vai retomar a vazão anterior do Mineirinho e na sequência já inicia o projeto para a construção de uma ponte. “A empresa somente precisa das licenças ambientais para iniciar a obra da ponte, inclusive solicitamos a celeridade desse processo ao Governador Tarcísio de Freitas”, afirmou Ferraz.
A Ambipar, empresa contratada pela Rumo, permanecerá dando suporte a Defesa Civil e demais órgãos e agentes públicos no monitoramento, prevenção e ação em caso de chuvas e enchentes. A empresa também vai instalar de painéis eletrônicos de LED, que irão identificar vias interditadas em São Carlos.  A empresa também já montou uma base para o monitoramento do Córrego do Monjolinho próxima área de junção de todos os córregos.

Será mais um reforço no trabalho conjunto de controle e prevenção das enchentes

 

SÃO CARLOS/SP - A empresa Ambipar, especializada em gerenciamento de crises e atendimento de emergências envolvendo catástrofes, reconhecida como referência global em soluções ambientais integradas, foi contratada pela RUMO e já começou as atividades em São Carlos para dar suporte a Defesa Civil e demais órgãos e agentes públicos no monitoramento, prevenção e ação em caso de chuvas e enchentes. A decisão foi tomada após reunião durante a manhã da última sexta-feira (06/01/23), no Paço Municipal, quando representantes da empresa RUMO apresentaram, para diversos representantes da Prefeitura, um estudo de viabilidade técnica para ampliação emergencial de vazão do córrego do Mineirinho e as medidas que a concessionária pretende tomar para resolver o problema em definitivo no local.
Já na tarde de sexta-feira (06/01), a Prefeitura e a empresa RUMO deram início ao processo de instalação de painéis eletrônicos de LED, que irão identificar vias interditadas em São Carlos. O intuito é evitar a passagem de veículos na Rotatória do Cristo, tendo em vista que a vazão do Monjolinho sob a linha férrea foi reduzida após obra paliativa da RUMO e há risco maior de alagamentos.
O secretário de Transporte e Trânsito, Paulo Luciano, disse que os painéis serão colocados em cinco pontos, para evitar que os veículos cheguem na Rotatória do Cristo. “O primeiro ponto é na avenida Tancredo Neves com a rua Francisco Gregoracci; segundo ponto é na Comendador Alfredo Maffei com a Orlando Picchi; o terceiro ponto é na Francisco Pereira Lopes com a rua Ângelo Passeri; o quarto ponto é na rotatória da Bruno Ruggiero com a avenida Faber e o quinto ponto é na Alameda das Quaresmeiras com a Alameda das Espatódeas”.
O Secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Samir Gardini, disse que a RUMO também vai colaborar de outras formas com o município. “A empresa disponibilizou uma ajuda no plano de contingência, principalmente para evitar mortes. A situação está complicada com a diminuição da vazão do Monjolinho. A RUMO ofereceu soluções, como uma equipe 24 horas monitorando o nível do Monjolinho e também fornecerá informações meteorológicas em tempo real. Além disso, contaremos com apoio da empresa após as inundações, pois quando a água abaixa fica muita lama. A RUMO colocou uma equipe de limpeza para nos ajudar”.
De acordo com o diretor da Defesa Civil, Pedro Caballero, a Ambipar, a pedido da RUMO, também vai instalar cornetas sonoras, equipamentos de sinalização par isolamento de áreas e fazer um estudo hidrológico do Mineirinho. “A base para o monitoramento do Córrego do Monjolinho foi montada próxima área de junção de todos os córregos”.

A Ambipar também foi contratada pela RUMO para auxiliar a Defesa Civil de São Carlos

 

SÃO CARLOS/SP - Em reunião realizada durante toda a manhã desta sexta-feira (06/01/23), no Paço Municipal, representantes da empresa RUMO apresentaram um estudo de viabilidade técnica para ampliação emergencial de vazão do córrego do Mineirinho e as medidas que a concessionária pretende tomar para resolver o problema em definitivo no local.
Rodrigo Verardino De Stéfani, Relações Governamentais da Rumo, apresentou os estudos e projetos aos secretários municipais de Governo, Netto Donato, de Obras Públicas, João Muller, de Habitação e Desenvolvimento Urbano, Will Marques, de Segurança Pública, Samir Gardini, ao secretário adjunto de Serviços Públicos, José Augusto Santana, ao presidente do SAAE, Benedito Marchezin, ao diretor da Defesa Civil, Pedro Caballero, ao presidente da Câmara Municipal, Marquinho Amaral e ao presidente da AEASC, Laert Rigo.
Para resolver emergencialmente a questão da vazão a empresa apresentou três opções: abertura de nova seção no aterro com implantação de tunnel-liner ou extravasor; bombeamento mecânico de água ou dispositivos para desviar ou acumular água. A RUMO também contratou a Ambipar, empresa especializada em gerenciamento de crises e atendimento emergências envolvendo catástrofes, reconhecida como referência global em soluções ambientais integradas para auxiliar a Defesa Civil de São Carlos.
“Nosso objetivo aqui é somar esforços com a Prefeitura no sentido de disponibilizar força de trabalho, soluções e recursos para reduzir as consequências causadas à cidade e à população pelo volume extraordinário de chuvas registrado em São Carlos. Além das obras emergenciais que realizamos e dos estudos para implantação de uma solução definitiva, a RUMO contratou dezenas de empresas para auxiliar com as ações, buscando, inclusive, empresa especializada no estudo de prevenção de riscos. Já estamos prestando auxílio com informações meteorológicas, análise preliminar de risco do local de fuga de aterro, estudos hídricos e hidrológicos, equipamentos de sinalização e isolamento de área e equipe disponível no local para assessorar a Defesa Civil em ações que sejam necessárias para a segurança”, disse Rodrigo Verardino De Stéfani, Relações Governamentais da RUMO.
“A RUMO e a Prefeitura estão buscando mecanismo para reduzir o impacto das enchentes na Rotatória do Cristo. Todos nós sabemos que ali aconteceu um deslizamento, desmoronamento de terra afetando a passagem da água e a empresa precisou fazer uma obra corretiva emergencial, o que acabou reduzindo mais a vazão daquele local, para isso estamos buscando alternativa para diminuir o volume de água naquela região. A RUMO contratou uma empresa para ajudar no trabalho da Defesa Civil, porém o mais importante é aumentar a vazão emergencialmente”, explicou João Muller, secretário de Obras Públicas.
Muller ressaltou, ainda, que a RUMO também já está contratando outra empresa para construir uma ponte para resolver de uma vez por todas as enchentes na região do Cristo. “A ponte vai ser construída em 7 meses, por isso estamos buscando mecanismo para o bombeamento da água neste momento. Outra possibilidade é o tunnel-liner, quando é feita uma escavação e colocado placas de aço. Vamos ver qual a melhor alternativa”, finalizou Muller.
 "A população está ansiosa para nunca mais sofrer com os alagamentos e as enchentes. Muito em breve, provaremos que uma cidade unida e extremamente capacitada, como é São Carlos, pode solucionar seus históricos problemas e orgulhar-se do seu crescimento”, afirmou o presidente da Câmara Municipal, vereador Marquinho Amaral.
“Nós agradecemos o convite da Prefeitura para que a AEASC participasse dessa reunião e gostaria de lembrar que, em nota divulgada ontem, dia 5, nós apresentamos como uma possível medida para evitar danos maiores agora que estamos em período de chuvas, a mesma proposta apresentada hoje pela empresa RUMO, de implantar um sistema de bombeamento de águas de montante para jusante do córrego. É bom deixar claro que isso não vai solucionar o problema, vai amenizar o represamento de água até que a solução definitiva fique pronta em cerca de 7 meses, tempo apresentado pela empresa também. Sobre a outra alternativa formulada para a construção de piscinões na região da rotatória do Cristo há uma questão técnica ainda não respondida que é a existência ou não de rochas, o que só pode ser avaliado após uma pesquisa, uma sondagem", Laert Rigo, presidente da AEASC.
Já Samir Gardini, secretário de Segurança Pública garantiu que a ajuda oferecida pela RUMO vai ser muito importante para a Defesa Civil. “Eles vão nos ajudar, através da Ambipar, a fazer a revisão no nosso Plano de Contingência, além disso vão disponibilizar monitoramento do Mineirinho em tempo real, bem como instalar cornetas sonoras, painéis de LED, equipamentos de sinalização, isolamento de área e vão fazer um estudo hidrológico detalhado para entender o comportamento e o volume de água dessa bacia”, afirmou Gardini.
De acordo com Netto Donato, secretário de Governo, será formada uma comissão com membros da Prefeitura, da Câmara e da AEASC para acompanhar tanto o processo emergencial como o definitivo. “A reunião foi muito importante para debatermos em conjunto qual as melhores medidas para a cidade e sentimos a intenção da empresa em solucionar o problema e auxiliar nos impactos causados pelas últimas chuvas”.
No fim da tarde desta sexta-feira (06/01), a Defesa Civil e as secretarias de Segurança Pública e Transporte e Trânsito acompanharam representantes da empresa Ambipar para realizar o mapeamento para a instalação dos primeiros equipamentos.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos notificou oficialmente nesta quarta-feira (04/01/23) a RUMO Logística, empresa concessionária da malha ferroviária paulista, sobre a diminuição da vazão do Córrego Monjolinho em virtude da intervenção emergencial e provisória no aterro da linha férrea realizado pela empresa entre os dias 29 de dezembro de 2022 e 02 de janeiro de 2023.
Após a chuva do dia 28 de dezembro de 2022, quando foram registrados mais de 235 mm, ocorreu um desmoronamento de pedras e do talude, paralisando o tráfego de trens. Em virtude desse problema, a empresa realizou uma obra paliativa para restabelecer a passagem dos trens, porém a Secretaria Municipal de Obras Públicas constatou que a vazão de águas no local diminuiu, o que poderá acarretar, em caso de fortes chuvas, de alagamento ainda maior na Rotatória do Cristo, podendo causar mais prejuízos ao município e iniciativa privada.
A Prefeitura também notificou extrajudicialmente a RUMO quanto ao cumprimento imediato a decisão proferida na Ação Civil Pública 5000872-92.2020.4.03.6115 e 5000366-82.2021.4.03.6115, com a apresentação de projeto de engenharia para a adequação e ampliação da vazão da galeria sob a travessia da linha férrea sobre o Córrego Monjolinho, localizado no Km 208+378m da estrada de ferro, licenciamento ambiental e execução das obras necessárias para adequação.
“A Rotatória do Cristo já sofre com a retenção de águas pluviais, tanto que constantemente registramos problemas no local que atingem várias pessoas e comerciantes da região, causando prejuízos enormes, por isso não podemos admitir que a passagem de água tenha sido reduzida com a colocação de tubulação menor para a passagem das águas”, disse João Muller, secretário de Obras Públicas.
Muller ressaltou, ainda, que um representante da RUMO confirmou que a empresa vai cumprir a decisão judicial e construir uma ponte no local para aumentar a vazão. “Mas o prefeito Airton Garcia também notificou a empresa com relação a execução da obra para que a RUMO nos informe o cronograma. Precisamos urgência neste processo”, finaliza Muller.
A RUMO enviou nota à imprensa com a seguinte informação: " A obra emergencial sobre o Córrego do Monjolinho, cuja primeira etapa foi concluída na segunda (dia 02/01), resultará numa ponte com tamanho adequado à necessidade atual do ponto. A medida paliativa adotada imediatamente corresponde à primeira etapa de uma solução de engenharia mais complexa, cujo cronograma de execução está sendo elaborado pelas áreas técnicas da concessionária, com a máxima urgência".

SÃO CARLOS/SP - Em reunião realizada na manhã desta terça-feira (03/01/23), no Paço Municipal, com o engenheiro Rodrigo Verardino de Stéfani, Relações Institucionais da RUMO, a empresa confirmou que vai executar a obra de ampliação da seção da FEPASA a jusante da Rotatória do Cristo.
Em 2020, o prefeito Airton Garcia solicitou recursos para fazer essa obra, na época estimada em R$ 9,7 milhões, porém a Justiça determinou que a RUMO deveria se responsabilizar uma vez que a empresa renovou o contrato de concessão da malha paulista. O processo ainda tramita nos Tribunais, mas agora a empresa se comprometeu a cumprir a decisão judicial.
De acordo com Rodrigo Verardino de Stéfani, um novo projeto será desenvolvido em virtude do acidente que ocorreu após a tempestade do último dia 28 de dezembro de 2022, quando foi necessário interromper o tráfego de trens.
“A empresa previa fazer outro túnel ao lado do bueiro existente para aumentar a vazão, mas com o problema ocorrido após a chuva de 235 mm, foi preciso fazer um reforço com rachão (pedra) e não será mais possível cavar um túnel, portanto estamos trabalhando para o mais rápido possível construirmos uma ponte para resolver esse problema na Rotatória do Cristo”, explicou o Relações Institucionais da RUMO.
 De acordo com o secretário de Obras Públicas, João Muller, com recursos próprios o município não teria condições de executar a obra. “Agora encontramos a solução definitiva para o problema da Rotatória do Cristo, para resolver o problema de vazão do córrego Monjolinho. Com a realização dessa obra a vazão vai passar de 100 para 270 m³/s (metros cúbicos por segundo), resolvendo de uma vez por todas as enchentes naquela região”, acredita Muller.
O secretário de Governo, Netto Donato, reforçou que a Prefeitura também está executando a ampliação da ponte sobre o Córrego Monjolinho a jusante da linha férrea, localizada no bairro Recreio dos Bandeirantes. “Com a obra da RUMO, e a ampliação da ponte do Recreio dos Bandeirantes que vai passar de 11 metros de comprimento por 6 metros de largura para 22 metros de comprimento por 11,50 metros de largura, um investimento de R$ 2.141.202,38 com recursos do Governo do Estado e contrapartida do município, acreditamos que esse problema de enchente nessa região será superado”.
O vice-prefeito Edson Ferraz, por sua vez, disse que mesmo com a confirmação da execução da obra a Prefeitura vai solicitar a empresa um calendário completo dos trabalhos. “A RUMO se comprometeu contratar os melhores profissionais do mercado nacional para a execução dessa obra. Importante que agora está se encaminhando para uma solução definitiva”.
O presidente da Câmara Municipal, vereador Marquinho Amaral e a mesa diretora composta pelo primeiro vice-presidente, vereador Malabim, o primeiro secretário, vereador Bruno Zancheta e a segunda secretária, vereadora Professora Neusa e o vereador Elton Carvalho, foram informados da execução da obra.
Também participaram da reunião os secretários municipais de Serviços Públicos, Mariel Olmo, de Segurança Pública, Samir Gardini, de Ciência, Tecnologia e Inovação, José Galizia Tundisi, de Transporte e Trânsito, Paulo Luciano, de Fazenda, Mário Antunes, de Comunicação, Leandro Severo, de Relações Legislativas e Institucionais, Fernando Carvalho, o presidente do SAAE, Benedito Marchezin e o diretor da Defesa Civil, Pedro Caballero.
A RUMO ainda vai entregar ao município outras duas grandes obras para São Carlos: a duplicação do viaduto da Estação Ferroviária e a passagem sobre a linha na Vila Morumbi, na região da CDHU, com a construção de passarela para pedestres com três rotatórias.

SÃO CARLOS/SP - Representantes de relações governamentais e institucionais da concessionária RUMO apresentaram na manhã desta quarta-feira (26/10), ao prefeito Airton Garcia e aos secretários de Obras Públicas, João Muller, de Habitação e Desenvolvimento Urbano, Will Marques e de Transporte e Trânsito, Paulo Luciano, os estudos realizados para a recuperação estrutural do Viaduto 4 de Novembro “Antônio Massei”.
De acordo com Rodrigo Verardino de Stéfani, gerente de Relações Institucionais da RUMO, não foram encontrados problemas na fundação do viaduto. O estudo realizado mostra fissuras superficiais, crescimento de vegetação entre os pilares, revestimento asfáltico com fissuras e segregações no concreto. A ideia da concessionária é iniciar a obra no início de 2023. O custo total da obra, recuperação estrutural e duplicação, foi estimado em R$ 40 milhões.
“Acionamos os representantes da RUMO para que antes da construção da alça para a avenida José Pereira Lopes, a empresa realizasse o reforço estrutural do Viaduto e agora eles apresentaram para a Prefeitura, o estudo que realizaram para fazer essas intervenções. Para nós é muito importante, uma vez que não teremos nenhum custo. Eles contrataram uma empresa que fez todo levantamento estrutural e chegaram à conclusão que a parte de fundação não tem problema”, explica o secretário de Obras Públicas, João Muller, que solicitou que assim que o projeto esteja finalizado seja apresentado em audiência pública para a Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São Carlos e para os membros do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano (Condusc), além dos vereadores.
O prefeito Airton Garcia agradeceu a RUMO pela parceria. “Quando fui conhecer o projeto para a duplicação do Viaduto 4 de Novembro e quais alterações seriam necessárias, após analisar as observações feitas pela equipe de engenheiros da Prefeitura, concordei, porém já solicitei a empresa o reforço estrutural do local. Portanto essa é uma grande notícia para a Prefeitura, vamos resolver dois problemas de uma única vez”, disse o prefeito de São Carlos.
O projeto de duplicação do Viaduto 4 de Novembro respeita a questão ambiental e também evita grandes intervenções na rua Visconde de Inhaúma e o possível deslocamento da torre de telefonia ali existente. Foram preservados acesso ao Poupa Tempo, aos Correios e ao comércio no entorno. “Vamos ter uma alça com acesso à avenida José Pereira Lopes e o prefeito condicionou o reforço estrutural do atual viaduto, tendo em vista que com o fechamento da passagem em nível pela linha do trem na rua General Osório, deverá aumentar o fluxo de veículos entre 20% a 25%”, finaliza Muller.
A RUMO também vai ceder ao município um Plano de Manutenção para postergar a vida útil do viaduto por mais 50 anos.
Além dos representantes da concessionária, Rodrigo Verardino de Stéfani, Thiago Augusto e Marcelo Rodrigues, também participaram da apresentação o chefe de gabinete da Prefeitura, José Pires (Carneirinho), os secretários de Comunicação, Leandro Severo e de Segurança Pública, Samir Gardini, além dos arquitetos da Fundação Pró-Memória, Rodrigo Peronti e Mariana Lucchino.
A RUMO também vai fazer a duplicação da passagem sobre a linha férrea na Vila Morumbi, na região da CDHU, com a construção de passarela para pedestres com três rotatórias.

SÃO CARLOS/SP - A concessionária RUMO apresentou na quinta-feira (22/09), no auditório do Paço Municipal, aos secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano e de Obras Públicas, Will Marques, de Transporte e Trânsito, Paulo Luciano, de Planejamento e Gestão, Bill Moreira, ao diretor presidente do SAAE, Benedito Marchezin e ao chefe de gabinete da Prefeitura, José Pires (Carneirinho), o plano de intervenção para a construção do viaduto sobre a linha férrea e a passarela de pedestres na Vila Morumbi, na região da CDHU.
O coordenador de Relações Governamentais da RUMO, Marcelo Rodrigues, apresentou todas as etapas da obra. Inicialmente a empresa está realizando as sondagens na região da avenida Morumbi para saber exatamente quais as interferências subterrâneas da região. “O mapeamento de interferências subterrâneas, também conhecido como sondagem geofísica, realiza medições e outros estudos que detectam a presença de tubulações, fios e outros itens presentes no solo”. 
“A empresa apresentou o plano de intervenção na área da avenida Morumbi, somente após essa sondagem é que eles vão nos apresentar o projeto executivo. A RUMO vai fechar a passagem na região da CDHU, porém vai construir o viaduto sobre a linha férrea, passarelas para pedestres e pista dupla interligando a antiga rotatória da Cardinalli até a avenida Morumbi, uma obra de importância viária enorme para a cidade”, explicou o secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano e de Obras Públicas, Will Marques.
O secretário, ressaltou, ainda, que a Prefeitura vai interligar a avenida Morumbi ao Cidade Aracy, também com pista dupla. “A RUMO vai se responsabilizar até a avenida Morumbi, o trecho até o Aracy vai ser realizado com recursos do município”.
 José Pires (Carneirinho), chefe de gabinete da Prefeitura, ressaltou que três obras fazem parte dessa outorga onerosa do contrato de concessão da malha paulista. “Recentemente a concessionária entregou a duplicação do pontilhão da Praça Itália, um investimento de R$ 19,8 milhões, com contrapartida do município de R$ 535 mil. Agora vai fazer mais uma grande obra para o município que é o viaduto sobre a linha férrea na Vila Morumbi, uma obra que deve ultrapassar R$ 20 milhões. Na sequência a empresa vai fazer também a duplicação do viaduto da Estação Ferroviária”.
A empresa espera finalizar a obra na Vila Morumbi em 2023. De acordo com a Coordenadoria de Relações Governamentais da RUMO toda obra para dar fluidez ao tráfego de trens beneficia os motoristas e pedestres da cidade, porém o benefício também é para a empresa já que o trajeto entre a origem da carga e o Porto de Santos é longo, e quanto mais rápido for realizado, melhor para a empresa. Passam por São Carlos 120 vagões.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) comunica que a empresa RUMO Logística fará a interdição parcial da rua Joaquim Evangelista de Toledo, na altura da Praça Itália, a partir das 7h30 deste sábado, dia 6 de agosto.
A empresa informa que a interdição parcial é para execução de poço de visita (PV) em continuidade das obras de drenagem, devendo permanecer até a terça-feira, dia 9 de agosto.
Apesar da interferência, a rua Joaquim Evangelista de Toledo continuará com trânsito fluindo nos dois sentidos. A SMTT recomenda aos motoristas que redobrem a atenção ao passar pela região, tendo em vista que haverá máquinas e trabalhadores no local. Todo o trecho estará devidamente sinalizado para orientação do trânsito.

Prefeito Airton Garcia retomou convênio com o DNIT em 2017

 

SÃO CARLOS/SP - Um dia histórico para a cidade de São Carlos. Depois de 15 anos de tratativas com a União, licitações, rompimentos de contratos e até mesmo rejeição de projeto, o prefeito Airton Garcia entregou na manhã desta terça-feira (07/06), juntamente com o vice-presidente regulatório da RUMO, Guilherme Penin, a duplicação do pontilhão da praça Itália “José Pizanelli”, um investimento de R$ 19,8 milhões, com contrapartida do município de R$ 535 mil.
As tratativas para essa obra começaram em 2007, passando por outras duas administrações, sem sucesso. Porém, em 2017, primeira gestão do prefeito Airton Garcia, a Prefeitura retomou o diálogo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) solicitando a atualização orçamentária do projeto. Em 2018 a União publicou no Diário Oficial o termo aditivo rerratificando o convênio de cooperação firmado entre o Governo do Federal e a Prefeitura para a execução das obras. No mesmo ano os técnicos do DNIT aprovaram as adequações do projeto executivo. Como a empresa RUMO renovou o contrato de concessão da malha paulista, a obra que anteriormente seria concluída pelo DNIT, passou a fazer parte da outorga onerosa da concessionária. Em outubro de 2021 a Prefeitura liberou e a empresa iniciou as obras civis e de infraestrutura urbana para a duplicação do viaduto da Praça Itália.
“Essa é uma obra que fala por si só”, disse o prefeito Airton Garcia, emocionado e comemorando os 2 mil dias de realizações do seu Governo.
Para o presidente da Câmara Municipal, vereador Roselei Françoso, a obra marca a união política em prol do município. “Felizmente o prefeito Airton Garcia negociou com o Governo Federal e a obra foi aprovada e realizada. Quem ganha é povo de São Carlos”, afirmou o vereador.
O secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano, Wilson Marques, garantiu que a obra só traz benefícios para a cidade. “Primeiro, resolve a questão da mobilidade urbana, além de corrigir um problema antigo de drenagem na região. A RUMO ainda vai entregar ao município outras duas grandes obras para São Carlos, a duplicação do viaduto da Estação Ferroviária e da passagem sobre a linha na Vila Morumbi, na região da CDHU, com a construção de passarela para pedestres com três rotatórias. O investimento total vai ultrapassar os R$ 50 milhões”, revela o secretário.
Guilherme Penin, vice-presidente de Regulatório Institucional, Projetos e Expansão da RUMO, afirmou que para a empresa é muito importante esse tipo de obra para resolver os conflitos urbanos.

“Essa obra dá fluidez ao tráfego de trens, beneficiando os motoristas da cidade e mesmo os pedestres, já que o viário foi renovado, porém o benefício também é para a empresa já que o trajeto entre a origem da carga e o Porto de Santos é longo, e quanto mais rápido for realizado, melhor para a RUMO. A eficiência aumenta a nossa competitividade. O ativo que passa por São Carlos é a artéria mais importante do Brasil. Por aqui passam o milho, a soja, o açúcar, a celulose, entre outros produtos que chegam no Porto de Santos para exportação, para abastecer o mercado asiático, europeu e norte americano. Passam pela cidade 120 vagões, ou seja, 11 mil toneladas, o que corresponde a mais de 260 carretas graneleiras”, revelou Guilherme Penin.

Um novo traçado da adutora do Feijão também foi realizado pelo SAAE no decorrer da obra, inclusive com a troca dos tubos que foram substituídos por metal com estrutura de ferro.
Participaram da solenidade também os vereadores Azuaite Martins de França, Bruno Zancheta, Bira (Ubirajara Teixeira), Marquinho Amaral, Rodson Magno do Carmo, Sérgio Rocha e Tiago Parelli. Os secretários municipais de Obras Públicas, João Batista Muller, de Serviços Públicos, Mariel Olmo, de Agricultura e Abastecimento, Fábio Cervini, de Educação, Wanda Hoffmann, de Cidadania e Assistência Social, Vanessa Soriano, de Infância e Juventude, Ana Beatriz Sodelli, de Saúde, Denise Martins, de Trabalho, Emprego e Renda, Danieli Valenti, de Planejamento e Gestão, Bill Moreira, de Meio Ambiente, Ciência, Tecnologia e Inovação, José Galizia Tundisi, de Transporte e Trânsito, Paulo Luciano, da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Lucinha Garcia, de Comunicação, Mateus de Aquino, de Fazenda, Mário Antunes, o chefe de gabinete da Prefeitura, José Pires (Carneirinho), o diretor da FESC, Fernando Carvalho, o presidente do SAAE, Benedito Marchezin, a diretora da Fundação Pró-Memória, Maria Isabel Lima, o presidente da Prohab, Walcinyr Bragatto, a dirigente regional de Ensino, Debora Gonzalez Costa Blanco, o ex-prefeito Paulo Altomani, o ex-vice Cláudio Di Salvo e a prefeita de Itirapina, Maria da Graça Zucchi Moraes.

ARARAQUARA/SP - A empresa Rumo Malha Paulista, concessionária que opera o transporte ferroviário no Estado de São Paulo, foi autuada por dano ambiental por contaminação de solo com resíduo de óleo, com possível comprometimento de lençol freático.

A ação de fiscalização que confirmou as irregularidades foi movida pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) após denúncia feita pelo Jornal da Morada, no último mês de fevereiro que apontava a permanência de antigos vagões e locomotivas, sob responsabilidade da concessionária, numa área localizada no Jardim Zavanela, em Araraquara, onde são realizadas as operações de desmanche de locomotivas.

A inspeção dos técnicos da CETESB constatou o depósito de peças metálicas e tanques de combustível provenientes do desmanche diretamente no solo. “Foram observadas, também, manchas de óleo no solo, bem como a presença de odor característico de óleo diesel, caracterizando fontes potenciais de poluição”, afirma o relatório.

Por causa dos indícios de contaminação do solo, a CETESB, por meio do Ministério Público Federal, determinou a raspagem superficial do solo, com cerca de 20 centímetros de profundidade, na área onde ocorreu a disposição dos resíduos. Além disso, o solo removido deverá ser enviado para disposição em local autorizado.

A CETESB também determina o armazenamento adequado das peças metálicas e dos tanques, assim como a elaboração de Relatório de Investigação Preliminar e Confirmatória no prazo de 60 dias. A Rumo também terá de pagar multa de 650 Unidades Fiscais do Estado de São Paulo (UFESP), correspondente a cerca de R$ 20 mil.

 

Empresa aguarda regulamentação para destinação correta

Por meio de nota emitida na ocasião da denúncia, a concessionária afirmou que o contrato de arrendamento com a União impede que se possa dar uma destinação imediata aos vagões que não estão mais em uso, sendo necessário adotar um procedimento de desvinculação junto ao Poder Concedente. No entanto, a Lei 13.448/2017 instituiu em um de seus artigos a extinção dos contratos de arrendamentos e, em função disto, a empresa aguarda a regulamentação dessa lei pelo Poder Executivo para que possa efetivamente dar a destinação adequada a esse material rodante. “Até lá, os vagões estão devidamente alocados em área operacional da ferrovia. Acrescenta-se ainda que todo o processo de desvinculação e destinação adequada dos bens é realizada por equipes técnicas da Companhia, visando afastar diversos riscos, dentre eles, o de danos ambientais”, completou.

 

 

Luis Antonio / PORTAL MORADA

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