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SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde de São Carlos comunica que recebeu do Departamento Regional de Saúde (DRS III) do Grupo de Vigilância Epidemiológica (GVE), mais 2.150 testes antígenos para fazer o diagnóstico da COVID-19.

Com o recebimento desses novos kits de testes antígenos o município disponibiliza agora 6.630 kits para testagem, portanto a partir desta quinta-feira (03/02/2022) retoma o Plano de Contingência “B”, que estabelece testar o paciente com quadro de Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave.

“Em virtude da escassez de testes estamos seguindo a recomendação da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a utilização racional dos testes, porém agora com o recebimento de mais kits, saímos do plano C que testava somente grupos de risco e passamos para o plano B que estabelece a testagem de pessoas com sintomas de Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave”, explica Crislaine Mestre, diretora de Vigilância em Saúde.

Pelo plano "B" se a pessoa testar positivo e os contatos (membro da família) apresentar sintomas, a testagem não é realizada nos contatos com sintomas, porém o caso é notificado como positivo e fechado o diagnóstico como Clínico Epidemiológico, seguindo com o protocolo de assistência.

Em São Carlos os testes estão sendo realizados no Centro de Triagem do Ginásio Milton Olaio Filho com atendimento 24 horas. Somente no mês neste mês de janeiro já foram realizados 15.567 testes para diagnóstico de COVID-19, sendo 6.308 com resultado positivo e 9.259 exames com resultado negativo.

SÃO CARLOS/SP - De acordo com a Secretaria de Saúde em virtude da recomendação da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a utilização racional dos testes de diagnósticos tanto para os rápidos de antígenos como testes moleculares – RT-PCR; passou a disponibilizar a testagem somente para pacientes com Síndrome Gripal que tenham fatores de risco (comorbidades).

MÉXICO - O Senado do México aprovou por unanimidade um projeto de lei federal que proíbe os testes em animais para cosméticos. A decisão torna o México o primeiro país da América do Norte e o 41º país do mundo a adotar essa medida, segundo o portal Tree Hugger e a Humane Society International.

De acordo com a nova lei, pesquisas cosméticas não podem realizar testes em animais que incluam ingredientes cosméticos individuais ou produtos já prontos. A nova lei também proíbe a fabricação, comercialização e importação de cosméticos, quer sua formulação final ou alguns de seus ingredientes individuais tenham sido testados em animais em outras partes do mundo.

Dos 103 senadores que participaram da votação, todos votaram a favor do projeto. A Humane Society International do México defendeu o projeto, junto com uma organização não governamental chamada Te Protejo, que promove o uso de cosméticos cruelty-free.

Os grupos acreditam que o interesse na legislação foi influenciado positivamente pelo filme de animação da Humane Society International Save Ralph, que teve mais 150 milhões de visualizações no YouTube e mais de 730 milhões de tags no TikTok. Isso estimulou mais de 1,3 milhão de pessoas a assinar uma petição pela legislação no México. Assista ao filme (em inglês):

O patrocinador do projeto, o senador Ricardo Monreal, classificou a decisão como "histórica" ??ao fazer o anúncio.

Finalmente, vamos salvar Ralph e todos os animais, porque hoje estamos aprovando uma reforma histórica: a proibição de usá-los como experimentos para produtos de beleza. Beleza não pode ser crueldade, e é por isso que nós, senadores, salvamos os animais e emitimos leis que proíbem firmemente o uso de animais para experimentos de beleza, cosmetologia ou de qualquer tipo. Arriba los animales!

 

Próximos passos

Os animais são usados ??de várias maneiras na indústria de testes de cosméticos para testar a segurança dos ingredientes.

Às vezes, ingredientes individuais ou produtos acabados são testados em animais como coelhos, camundongos, porquinhos-da-índia e ratos. Eles podem ser pingados nos olhos, esfregados na pele ou dados aos animais para ver se há algum efeito negativo.

A legislação antiteste no México foi apoiada por empresas do setor de beleza, incluindo Avon, L’Oréal, Lush, P&G e Unilever. Muitos estão trabalhando em conjunto com a HSI por meio da Avaliação de Segurança Livre de Animais (AFSA), uma colaboração de líderes corporativos e sem fins lucrativos que estão desenvolvendo métodos alternativos e seguros para testes em animais.

Além do México, o uso de animais para testes em cosméticos foi proibido em 40 países, além de dez estados no Brasil e sete nos EUA, de acordo com a HSI. Mais três estados nos EUA (Nova Jersey, Nova York e Rhode Island) estão considerando uma legislação e projetos de lei federais estão aguardando a reintrodução nos EUA e no Canadá.

 

 

*Por: Equipe eCycle

EUA - A empresa Novavax divulgou hoje (14) os resultados da última fase de testes da candidata a vacina contra a covid-19. O ensaio clínico, com base nos Estados Unidos (EUA), mostrou que a vacina é mais de 90% eficaz contra a doença e fornece proteção no caso das variantes.

O estudo incluiu 3 mil voluntários nos EUA e no México. A empresa vai pedir a autorização de emergência das autoridades de saúde norte-americanas e fará o mesmo em outros países no terceiro trimestre do ano.

A vacina candidata da Novavax foi mais de 93% eficaz contra as variantes predominantes de covid-19, que têm sido motivo de preocupação entre cientistas e funcionários de saúde pública, disse a empresa.

Durante os testes, a variante B.1.1.7, descoberta pela primeira vez no Reino Unido, se tornou a variante mais comum nos Estados Unidos.

A Novavax detectou também as variantes encontradas pela primeira vez no Brasil, na África do Sul e Índia entre os participantes do estudo, disse à Reuters o chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Novavax, Gregory Glenn.

A vacina foi 91% eficaz entre os voluntários com alto risco de infecção grave e 100% eficaz na prevenção de casos moderados e graves de covid-19. Foi aproximadamente 70% eficaz contra as variantes que a Novavax não foi capaz de identificar, disse Glenn.

"Em termos práticos, é muito importante que a vacina possa proteger contra um vírus que está circulando descontroladamente" entre as novas variantes, acrescentou.

A Novavax informou que a vacina foi geralmente bem tolerada entre os participantes. Os efeitos secundários incluíram dor de cabeça, fadiga e dor muscular e foram geralmente leves. Um pequeno número de participantes registrou efeitos colaterais descritos como graves.

A Novavax continua a caminho de produzir 100 milhões de doses por mês até o final do terceiro trimestre de 2021 e 150 milhões de doses por mês no quarto trimestre de 2021.

 

 

 

*Por RTP

SÃO CARLOS/SP - O Centro de Atendimento a Infecções Crônicas da Prefeitura de São Carlos “Ana Cláudia Lucato Cianflone” (CAIC) realiza durante essa semana, como parte da programação da Campanha Fique Sabendo, testes rápidos de HIV/AIDS e Sífilis.

Os testes podem ser realizados nesta terça (1º/12) e na quarta (2/12) das 8h às 16h, na sede do CAIC, localizado na rua 7 de Setembro, nº 2.277, no centro. Na USF Guanabara, localizada na rua Rio Araguaia, nº 750, os testes poderão ser realizados nesta terça (1º/12), das 8h às 16h. Já na UBS da Vila Nery (rua da Imprensa, nº 410 e na unidade do Jockey Clube (rua Rio Araguaia, nº 750) os testes estarão disponíveis na quinta-feira (3/12). Na Vila Nery das 8h às 15h30 e no Jockey das 8h às 12h. Na Unidade Básica do Cidade Aracy os testes poderão ser feitos de terça (1º/12) até sexta (4/12), das 8h às 16h.

De acordo com Cíntia Martins Ruggiero, enfermeira coordenadora do Programa Municipal IST/AIDS, a ação faz parte do programa estadual para a intensificação da testagem junto às populações mais expostas às infecções sexualmente transmissíveis e também em comemoração ao Dia Mundial de Combate a AIDS, celebrado em 1.º de dezembro.

“O objetivo da ação é levar o alerta da doença e a importância do diagnóstico precoce que faz toda a diferença no prognóstico do paciente, evitando o desenvolvimento das doenças oportunistas, a transmissão de novos casos e a transmissão vertical (mãe para o filho), tanto de HIV como de Sífilis”, finaliza a enfermeira do CAIC.

Em São Carlos 1.000 pessoas estão em tratamento de HIV no Centro de Atendimento a Infecções Crônicas. De janeiro a novembro desse ano foram registrados 73 novos casos. De Sífilis Adquirida foram notificados 53 casos, 19 de Sífilis Congênita e 39 de Sífilis em Gestantes.

O CAIC São Carlos é um centro municipal de atendimento a doenças e agravos de notificação compulsória e tratamento contínuo e trabalha em consonância com os programas nacionais e estaduais realizando a busca ativa, prestando assistência e divulgando indicadores que permitem a formulação de políticas e programas voltados ao diagnóstico precoce e tratamento imediato às pessoas portadoras de HIV, Sífilis, Hepatites Virais B, E e C, Tuberculose e Hanseníase.

A unidade faz testes rápidos tanto para Hepatite B e C como para HIV e Sífilis durante o ano todo e funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h. Outras informações sobre os testes podem obtidas pelo telefone (16) 3419-8240.

Somente 12% puderam fazer o teste rápido de farmácia e 3% o teste CPR.

 

SÃO CARLOS/SP - O Brasil já passou 4 milhões de casos de infecções por coronavírus, porém, sua taxa de recuperados é maior do que a taxa mundial, segundo a Universidade de Johns Hopkins. Porém, mesmo com a alta taxa de recuperação, a população continua assustada com o número de casos, e também com a impossibilidade de realizar um teste para Covid. Pois, os testes são reservados para as pessoas que apresentam sintomas. 

Trocando Fraldas em seu mais recente estudo, constatou que pelo menos metade das brasileiras gostariam de fazer um teste para covid. Porém, 74% delas não têm condições de pagar por ele. E por esse motivo, 82% das entrevistadas ainda não realizou um teste para coronavírus. Somente 12% fizeram o teste rápido, e 3% o teste CPR.

O estudo também constatou que o principal motivo que faz com que 74% das participantes queiram fazer o teste é a curiosidade de saber se já tiveram ou têm coronavírus. O segundo motivo é realmente pela suspeita de ter o vírus, com 14% das entrevistadas. 

Os dados estaduais demonstram que, Rio Grande do Norte e Pará são os estados com os maiores percentuais de pessoas que gostariam de fazer um teste, com 68% e 64% respectivamente. No Rio de Janeiro, 52% da população gostaria de poder fazer. Já em São Paulo pelo menos metade da população gostaria de realizar o teste. E o Mato Grosso é o estado com o menor percentual, mas mesmo assim, 41% da população gostaria de fazer um teste.

SÃO CARLOS/SP - Garantir o diagnóstico preciso ou resultados confiáveis em pesquisa com SARS –Cov-2 é fundamental. Por isso, é preciso fornecer um material que entregue segurança e minimize os riscos de falha. Duas características sobre os consumíveis plásticos utilizados são fundamentais na entrega de resultados confiáveis: a esterilidade e o tipo de qualidade/pureza do material. Por definição, um produto estéril não contém qualquer organismo vivo em sua superfície, isso garante que não teremos a presença de microrganismos e toxinas indesejados nos ensaios.

O grau de pureza dos consumíveis para o diagnóstico por biologia molecular do SARS-Cov-2, técnica denominada PCR em tempo real, deve garantir que esse material seja livre de algumas enzimas e de DNA humano. Essas impurezas podem interferir diretamente no teste por biologia molecular”, garante Luiza Ayumi Mimura, especialista de produtos da Eppendorf do Brasil, empresa alemã de biotecnologia com foco em Life Science e forte atuação no mercado de diagnósticos e laboratórios acadêmicos.

Pioneira no desenvolvimento e comercialização de instrumentos a partir da década de 1960, a Eppendorf vem atuando desde o início da pandemia mantendo a qualidade conhecida da produção dos seus produtos. A empresa aponta como prioridade  a verificação e certificação de cada lote em relação a sua pureza, sobretudo em consumíveis plásticos, usados em laboratórios que trabalham com SARS-CoV-2, seja na detecção do vírus em amostras de pacientes, seja na produção/estudos de vacina ou pesquisa com análises genéticas do vírus.

“Os consumíveis são testados quanto à presença de diferentes contaminantes indesejados, como enzimas, microrganismos, toxinas e DNA humano. Para evitar a contaminação, a fabricação é totalmente automatizada e monitorada por uma equipe com vestimentas de proteção, respeitando normas, diretivas e regulamentos que se aplicam a produção de materiais para laboratórios de biologia, diagnóstico e industriais”, completa Luiza. 

A especialista aponta algumas medidas adotadas pela Eppendorf para manter a pureza na fabricação de seus produtos, garantindo sua qualidade:

  • ð  Produção com as matérias-primas mais puras
  • ð  Produção totalmente automatizada em condições de sala limpa
  • ð  Inspeções de qualidade e funcionais de todos os lotes
  • ð  Garantia contínua de qualidade de todo o processo de produção – desde o material inicial até o produto final


A Eppendorf, que está completando 75 anos, opera no Brasil desde 1998 na melhoria da pesquisa e trabalho de rotina em laboratórios de análises clínicas, universidades, centros de pesquisa e indústrias, em todo o mundo. Com a ampliação da capacidade nacional de testagem para Covid-19 nos laboratórios, a empresa aumentou suas vendas de consumíveis plásticos em 21% na matriz, na Alemanha e, aqui no Brasil, esse aumento foi de 200% em relação à 2019.

ARARAQUARA/SP - A Polícia Militar de Araraquara foi acionada na tarde da última quinta-feira (14) para apurar a suspeita envolvendo uma equipe que coletava amostras de sangue de moradores no Jardim América, Jardim das Hortênsias e outros bairros de Araraquara.

Segundo a denúncia feita por moradores, uma dupla sem crachá de identificação, batia nas casas e dizia que estava participando de uma pesquisa sobre o novo coronavirus. Amostras de sangue foram colhidas de alguns moradores antes que o caso fosse denunciado às autoridades.

Além da Polícia Militar, a Guarda Civil Municipal e a Secretaria da Saúde foram acionados. Ao serem abordados, eles disseram que chegaram na última quinta-feira (14) na cidade vindos de São Paulo, capital, contratados pelo IBOPE para realizar o trabalho de campo de uma pesquisa para a Universidade Federal de Pelotas. Eles foram encaminhados à Polícia Civil, ouvidos e liberados.

A Secretaria Municipal da Saúde informou que não foi informada sobre o desenvolvimento de pesquisa com esse intuito na cidade. A comunicação ao órgão é o procedimento comum desse tipo de ocorrência. Além disso, os supostos pesquisadores não são profissionais da área da saúde e, portanto, não estão habilitados a coletar amostras. “Eles não são qualificados para realizar o teste, que tem que ser feito por um profissional da área da saúde. Isso é um entrave. Fora isso, nós não recebemos nenhuma comunicação que essa pesquisa seria realizada em Araraquara”, afirmou a secretária municipal da Saúde, Eliana Honain, ao Portal Morada.

A secretária afirma que estabeleceu contato institucional com a universidade apontada como responsável pela pesquisa, mas não obteve resposta até o momento. “Só não apreendemos as amostras porque demos um prazo para que eles apresentem a documentação”, disse. Porém, segundo ela, a pesquisa foi suspensa no município até que o caso seja esclarecido.

Se as alegações apresentadas não foram confirmadas, todos poderão responder criminalmente pelo caso.

 

 

*Por:LUIS ANTONIO /  PORTAL MORADA

BRASÍLIA/DF - A diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou hoje (28) a aplicação de testes rápidos para a detecção do novo coronavírus (covid-19) em farmácias. Com a decisão, a realização deixará de ser feita apenas em ambiente hospitalar e clínicas das redes públicas e privadas.

“O aumento [dos testes] será uma estratégia útil para diminuir a aglomeração de indivíduos [em hospitais] e também reduzir a procura dos serviços médicos em estabelecimento das redes públicas”, disse o diretor presidente substituto da Anvisa, Antonio Barra Torres.

As farmácias não serão obrigadas a disponibilizar o teste. O estabelecimento que optar pelo procedimento deverá ter profissional qualificado para realizar do exame.

A realização dos exames não servirá para a contagem de casos do coronavírus no país. Em seu voto, Barra Torres, que foi o relator do processo, destacou ainda que o teste não terá efeito de confirmação do diagnóstico para o coronavírus, uma vez que há a possibilidade de o teste apontar o chamado “falso negativo”, quando o paciente é testado ainda nos primeiros dias de sintomas.

"Os testes imunocromatográficos não possuem eficácia confirmatória, são auxiliares. Os testes com resultados negativos não excluem a possibilidade de infecção e os positivos não devem ser usados como evidência absoluta de infecção, devendo ser realizados outros exames laboratoriais confirmatórios”, disse.

A liberação dos testes rápidos em farmácias enfrentava resistências, devido a questões sanitárias e ligadas também à eficácia dos exames. Ao comentar a aprovação da realização dos testes em farmácias, Barra Torres lembrou que esses testes vêm sendo feitos por determinação de alguns governos locais.

A liberação desses testes será temporária e deve permanecer no período de emergência de saúde pública nacional decretado pelo Ministério da Saúde em 4 de fevereiro deste ano.

 

*Por Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil

Testes serão feitos no Laboratório de Bioquímica e Genética Aplicada que tem nível 2 em biossegurança

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebeu R$ 1.970.000,00 da Secretaria de Educação Superior, do Ministério da Educação (SESu/MEC), para a realização de testes diagnósticos que detectem a COVID-19.  O recurso é proveniente de crédito extraordinário liberado pela Medida Provisória nº 942 e destina-se ao "Enfrentamento da Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional Decorrente do Coronavírus".

"No Brasil, uma das dificuldades decorrentes da pandemia é a falta de diagnóstico. A UFSCar apresentou um plano de ação para a realização de testes da COVID-19 pela expertise de sua equipe multidisciplinar. Fizemos gestões junto ao MEC para apoiar o projeto na busca de recursos e recebemos R$1.970.000,00. A ideia é identificar precocemente a doença e, assim, conter a disseminação do vírus em São Carlos", contou a Reitora da UFSCar, Wanda Hoffmann.

Os testes serão feitos no Laboratório de Bioquímica e Genética Aplicada (LBGA) em colaboração com o Laboratório de Bioinformática Evolutiva, do Departamento de Genética e Evolução (DGE) da UFSCar - Campus São Carlos. Também conta com apoio do Hospital Universitário (HU-UFSCar) e colaboradores da iniciativa privada. O laboratório da UFSCar é nível 2 em biossegurança e certificado pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).

"Temos certificação para trabalhar com fungos patogênicos e organismos geneticamente modificados. Nós consultamos os órgãos de segurança para confirmar se o LBGA comporta as análises com o SARS-COV-2 e a resposta foi positiva. Estamos aptos a realizar os testes", informou Anderson Ferreira da Cunha, Professor do Departamento de Genética e Evolução (DGE), Coordenador do Laboratório e do projeto de testes da COVID-19.

Neste momento, a Universidade aguarda o credenciamento do LBGA junto ao Instituto Adolfo Lutz. "As autorizações municipais estão ok. Os equipamentos e kits diagnósticos estão sendo adquiridos e o Laboratório está pronto para os testes. Aguardamos o credenciamento para dar início ao trabalho. A expectativa é que, em breve, a UFSCar consiga processar entre 200 e 250 testes por semana. Com o investimento em novos equipamentos o número pode chegar a 400 testes por dia", explicou o Professor Anderson.

O Hospital Universitário (HU - UFSCar) será responsável pela coleta do material de pacientes internados e com síndrome gripal. O parceiro da iniciativa privada entrará inicialmente com os recursos de equipamentos para a extração do material genético. Além dos testes em pacientes do HU - UFSCar, também serão priorizados testes em profissionais da saúde.

O LBGA - O Laboratório de Bioquímica e Genética Aplicada conta com aproximadamente 150m² de área e desenvolve trabalhos com fungos patogênicos e outros microrganismos e tem nível de segurança 2. Possui divisões em sub salas, uma delas voltada para realização dos experimentos de PCR em tempo real e um espaço destinado a cultura celular.

O Laboratório de Bioinformática Evolutiva, coordenado pelo Prof. Dr. Caio César de Melo Freire, trabalha com a análise de dados e se dedica principalmente ao estudo de vírus emergentes. Conta com diversos recursos computacionais e pessoal capacitado.

 

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