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BRASÍLIA/DF - No dia 11 de janeiro, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) anunciou um reajuste nos pagamentos do seguro-desemprego e que a nova tabela anual já deve entrar em vigor, considerando que os valores acompanham as mudanças do piso nacional. Dessa forma, o ajuste, que ocorre anualmente, não apenas influencia no poder de compra dos trabalhadores, mas também impacta diretamente nos programas e benefícios oferecidos pelo Governo Federal.

Conforme as informações divulgadas, a atualização dos valores do seguro-desemprego considera não apenas o novo salário mínimo nacional, mas também leva em conta o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado no ano anterior. Em 2023, o INPC registrou um aumento de 3,71%, refletindo nas correções dos valores.

Nesse sentido, as mudanças garantem que o menor benefício que um trabalhador formal pode receber agora é de R$ 1.412, equivalente ao novo salário mínimo vigente. Enquanto isso, o teto, a quantia mais alta destinada aos profissionais dispensados, aumentou para R$ 2.313,74. Apesar disso, o benefício é calculado com base na média salarial dos últimos três meses antes da dispensa.

 

A tabela de cálculos apresenta três faixas salariais:

  • Para salários até R$ 2.041,39, multiplica-se por 0,8;
  • Para os trabalhadores que recebem de R$ 2.041,40 a R$ 3.402,65, multiplica-se por 0,5 o valor excedente a R$ 2.041,39 e soma-se R$ 1.633,10;
  • Em relação aos salários acima de R$ 3.402,65 têm um valor fixo de R$ 2.313,74.

 

Quem tem direito ao seguro-desemprego?

De modo geral, o público-alvo do seguro-desemprego abrange não apenas trabalhadores formais dispensados sem justa causa, mas também empregados domésticos, pescadores profissionais durante o período do defeso, pessoas resgatadas em condições análogas à escravidão e aqueles com contratos suspensos devido à participação em programas de qualificação profissional.

Para requerer o benefício, é fundamental não receber nenhum outro benefício trabalhista ativo durante o período da solicitação e não ter participação societária em empresas. Além disso, a duração dos pagamentos varia de acordo com o tempo trabalhado e o número de solicitações. Dessa forma, o primeiro pedido exige pelo menos 12 meses de trabalho nos 18 meses anteriores à demissão, enquanto o segundo requer um período mínimo de 9 meses nos 12 meses anteriores à dispensa. Por outro lado, a partir do terceiro pedido em diante, é necessário ter trabalhado nos últimos 6 meses antes da demissão.

Por fim, a solicitação do seguro-desemprego pode ser realizada de forma digital, por meio do aplicativo da Carteira de Trabalho Digital, além da opção presencial nas unidades das Superintendências Regionais do Trabalho, com agendamento prévio pela central 158.

 

 

Por Melissa Carnaúba / FOLHA FINANCEIRA

SÃO PAULO/SP - O São Paulo tem interesse na contratação de Yeferson Soteldo e monitora os passos do jogador. O venezuelano, ex-Santos, está no Toronto FC, do Canadá, onde fez 26 jogos e marcou quatro gols.

O Tricolor buscou informações sobre o atleta, mas considera uma operação complicada de ser realizada devido aos valores envolvidos em uma possível negociação. O interesse foi veiculado inicialmente pela TV Bandeirantes e confirmado pelo ge.

Além de ter um salário considerado alto no Canadá, Soteldo foi comprado pelo Toronto em uma negociação que envolveu alto valores em abril deste ano.

Contratado pelo Santos do Huachipato, do Chile, o atacante venezuelano nunca teve sua transferência para o time da Vila Belmiro paga, o que gerou uma punição da Fifa ao clube.

Em abril, no entanto, depois de longa negociação, Toronto FC, Santos e Huachipato, do Chile, chegaram a um acordo para a transferência do jogador para o Canadá por US$ 6 milhões (mais de R$ 33 milhões à época) por 75% dos direitos de Soteldo.

Seriam US$ 4 milhões pelos 50% que pertenciam ao Santos e US$ 2 milhões por 25% que eram do Huachipato, que manteve outros 25%. Durante as negociações, porém, ficou acertado que seriam US$ 3 milhões para cada um dos clubes, sendo que o Santos ainda repassaria toda a sua parte aos chilenos, mais US$ 500 mil para encerrar a dívida que tinha pela contratação do atleta.

MUNDO - Apenas duas mulheres estão no privilegiado grupo dos 100 atletas mais bem pagos no mundo, as tenistas Naomi Osaka (29º lugar) e Serena Willians (33ª posição). A norte-americana já criticou a desigualdade de gênero quando se trata de valores. “Como nós não merecemos prêmios em dinheiro no mesmo patamar que os nossos colegas homens recebem. Quando você trabalha tanto, se dedica, não deveria existir um padrão duplo”, declarou em entrevista à revista Time em 2017.

O tenista Roger Federer figura como o atleta mais bem pago do mundo. A informação é da revista Forbes publicada nesta sexta (28). A publicação, referência em negócios, coloca o suíço como o primeiro na lista dos 100 atletas mais bem remunerados em 2020. Ele acumula ganhos aproximados de 106 milhões de dólares, o equivalente a R$ 578 milhões.

 

Federer aparece à frente de Cristiano Ronaldo, Lionel Messi e Neymar, único esportista brasileiro a figurar na lista de ricos, com rendimentos na casa dos R$ 520 milhões. Depois dos craques dos gramados, aparecem os astros das quadras do basquetebol dos Estados Unidos, Lebron James, Stephen Curry e Kevin Durant. Fechando o ranking dos dez atletas mais abastados, o golfista Tiger Wood e os jogadores de futebol americano Kirk Cousins e Carson Wentz.

 

 

 

*Por Rodrigo Ricardo - Repórter da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

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