Jornalista/Radialista
SÃO PAULO/SP - Para está sexta-feira Santa, aprenda a fazer um delicioso risoto de queijo brie com cupuaçu, temos certeza que você e sua familia vão adorar a dica.
Receita vegetariana do Chef Silvio Lopes do restaurante Seu Jambu - Hotel Golden Tulip Brasília Alvorada.
Ingredientes (4 porções):
Para o risotto
Para o caldo de legumes
Modo de fazer:
SÃO PAULO/SP - A soma de dois fenômenos da música brasileira não poderia ser diferente, o resultado é hit. Com projeto gravado no último mês em São Paulo, o líder Wesley Safadão convidou a boiadeira Ana Castela para a primeira parceria juntos. “Covardia” já está disponível nas principais plataformas de áudio e no YouTube oficial do artista (assista aqui).
Com o refrão "Seria mais fácil me esquecer, mas gosta do que eu sei fazer. Seria mais fácil me evitar, mas gosta de se enganar.", a canção de Kinho Chefão, Felipe Marins, Mateus Costa, Walim Sanfoneiro, fala de um romance sem compromisso onde as duas partes sabem que é apenas uma curtição, sem apego, e tem tudo para chegar ao topo como música mais ouvida das plataformas.
“Covardia” faz parte dos novos projetos do cantor Wesley Safadão que incluem outras participações especiais como Maiara & Maraisa. Os outros sucessos serão lançados ao longo dos próximos meses e serão anunciados nas redes sociais do cantor.
"Eu quis muito essa parceria. A Ana é um verdadeiro furacão da música, é explosão demais. Eu tava com esse desejo de gravar com ela tem um tempo e graças a Deus deu certo, é uma das minhas grandes apostas desse meu novo momento. Eu curti demais a música, espero que vocês também gostem e coloquem pra repetir." - WS
Wesley Safadão é dono de uma das marcas mais conhecidas do cenário musical brasileiro e atualmente acumula mais de 8 bilhões de visualizações em seu canal do YouTube, além de ter números impressionantes nas plataformas de música somando mais de 15 milhões de ouvintes mensais nas principais.
BUENOS AIRES – O sindicato dos inspetores de grãos da Argentina encerrou uma greve de uma semana depois de garantir um acordo para mais do que dobrar os salários de acordo com a crescente taxa de inflação do país, informou o sindicato nesta semana.
O acordo deve facilitar as exportações de grãos, uma fonte crucial de receita para o governo em dificuldades financeiras.
O sindicato, chamado URGARA, é um coletivo de técnicos em grãos que analisam os grãos guardados em armazéns e carregados em navios. A greve, porém, não afetou as operações nos portos.
Além do aumento salarial, os trabalhadores receberão um bônus, disse o sindicato.
No futuro, “o mais importante é iniciar o diálogo para formar um grupo de trabalho para resolver todos os outros conflitos dentro do grupo”, que incluem condições de segurança, disse o líder sindical Pablo Palacio em um comunicado.
As demandas do sindicato por aumento de salários ocorrem em um momento em que o poder de compra cai rapidamente devido a um aumento desenfreado nos preços ao consumidor, com a inflação doméstica atingindo 102% ano a ano em fevereiro.
Reportagem de Eliana Raszewski; texto de Kylie Madry / REUTERS
PEQUIM - Os ministros das Relações Exteriores da Arábia Saudita e do Irã, dois países rivais e sem relações oficiais desde 2016, se comprometeram na quinta-feira (6) em Pequim a trabalhar juntos para levar “segurança e estabilidade” para sua região turbulenta.
Depois de romper os vínculos em 2016, Arábia Saudita e Irã, países de religião sunita e xiita respectivamente, anunciaram em março o restabelecimento das relações diplomáticas, após uma negociação mediada pela China.
Em um comunicado conjunto divulgado após uma reunião entre o ministro das Relações Exteriores iraniano, Hossein Amir-Abdollahian, e seu homólogo saudita, o príncipe Faisal bin Farhan, os dois países se comprometeram a seguir colaborando para melhorar suas relações.
“As partes destacaram a importância de dar continuidade à aplicação do Acordo de Pequim e sua ativação, de forma que amplie a confiança mútua e os âmbitos de cooperação e contribua para criar segurança, estabilidade e prosperidade na região”, afirma a nota.
A Arábia Saudita cortou relações em 2016, depois que manifestantes iranianos atacaram suas representações diplomáticas em resposta à execução em Riad do clérigo xiita chiita Nimr al Nimr.
O anúncio da reconciliação em 10 de março surpreendeu a comunidade internacional e pode transformar as relações no Oriente Médio, uma região caracterizada por décadas de turbulência.
– Reabertura das embaixadas –
As duas partes “negociaram e trocaram opiniões com uma ênfase na retomada das relações bilaterais e medidas executivas para a reabertura das embaixadas e consulados dos dois países”, afirmou o ministério iraniano das Relações Exteriores.
O canal saudita Al Ekhbariya exibiu imagens dos dois ministros apertando as mãos, conversando e sorrindo.
Mao Ning, porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, elogiou o encontro e destacou que os ministros “expressaram gratidão a China por sua contribuição para a promoção do diálogo”.
“A China trabalhará com os países do Oriente Médio para implementar iniciativas (…) com o objetivo de promover a segurança, estabilidade, desenvolvimento, prosperidade, tolerância e harmonia”, destacou Mao.
Com o acordo anunciado no mês passado, os dois países devem reabrir suas embaixadas e consulados no prazo de dois meses e aplicar os acordos de cooperação econômica e de segurança assinados há mais de 20 anos.
O presidente iraniano, Ebrahim Raisi, deve visitar Riad em breve.
Raisi aceitou o convite do rei Salman da Arábia Saudita, anunciou na segunda-feira o primeiro vice-presidente do Irã, Mohamad Mokhber.
– Grupos rivais –
Irã e Arábia Saudita apoiam grupos rivais em diversas áreas de conflito da região, incluindo o Iêmen, onde os rebeldes houthis têm o apoio de Teerã, enquanto Riad lidera uma coalizão militar de apoio ao governo.
Os dois países também disputam influência na Síria, Líbano e Iraque.
Washington, tradicional aliado de Riad, recebeu com satisfação a aproximação, mas afirmou que ainda é necessário observar se os iranianos “cumprirão sua parte do acordo”.
O sucesso da China na aproximação diplomática entre Irã e Arábia Saudita provoca dúvidas sobre o papel dos Estados Unidos como principal país de influência no Oriente Médio.
O Irã também espera restabelecer as relações com o Bahrein, grande aliado saudita, que há alguns anos acusou Teerã de apoiar uma revolta liderada por xiitas no reino governado por sunitas, uma acusação que o regime iraniano nega.
Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.