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Redação

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 Jornalista/Radialista

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KIEV - Kiev continua a pressionar os seus aliados para obter aviões F-16 e misséis de longo alcance, mas o Presidente norte-americano, Joe Biden, veio dizer não a um possível envio destes aparelhos a Kiev.

"Não", foi a resposta de Joe Biden aos jornalistas norte-americanos que o interrogaram na noite de segunda-feira sobre o possível envio de aviões F-16 para a Ucrânia. O Presidente norte-americano vem assim frustrar as esperanças de Kiev para uma escalada do conflito com Moscovo, possivelmente com incursões no território russo com armamento mais pesado.

Ao lado do Presidente norte-americano está Olaf Scholz, chanceler alemão, que na segunda-feira lembrou que uma escalada do conflito teria consequências graves para o mundo inteiro, e apelou a um "debate sério" sobre a guerra. Estes dois países cederam já a Kiev na semana passada ao concordarem enviar tanques militares para reforçar o exército ucraniano.

Joe Biden não deu sequer certeza sobre a sua presença na Europa para assinalar o primeiro ano da invasão da Ucrânia por parte da Rússia, dizendo apenas que estava previsto vir à Polónia, mas que não há data certa para esta deslocação.

Do seu lado, Kiev insiste que vai conseguir os aviões, como garantiu um dos conselheiros de Volodymyr Zelensky, Yuriy Sak. Para Emmanuel Macron, Presidente francês, que se reúne hoje no Palácio do Eliseu com o ministro da Defesa ucraniano, "nada está fora de questão" no que diz respeito ao armamento a Kiev. No entanto, o chefe de Estado francês disse que a Ucrânia ainda não formulou este pedido a Paris e que os caças não podem servir para atacar solo russo.

Os aviões F-16 são produzidos pela empresa Lockheed Martin, o maior produtor de armamento dos Estados Unidos e cabe ao Governo norte-americano aprovar as vendas e transferências de qualquer caça construído nos Estados Unidos. Mesmo se os Estados Unidos estivessem dispostos a ceder os aviões F-16 ou a deixar um país fornecer a sua frota de F-16 à Ucrânia, o treino de um piloto para este tipo de aviões dura meses ou anos, atrasando a possibilidade deste engenho entrar imediatamente na guerra em solo ucraniano.

 

 

por RFI

CHINA - O serviço chinês de busca na internet Baidu está preparando o lançamento de um chatbot de inteligência artificial semelhante ao ChatGPT, da norte-americana OpenAI, em março, afirmou uma fonte próxima do assunto à Reuters.

A empresa de tecnologia planeja lançar o serviço como um aplicativo autônomo e gradualmente incorporá-lo em seu mecanismo de busca, disse a fonte.

A tecnologia do ChatGPT funciona aprendendo com grandes quantidades de dados como responder às solicitações dos usuários de maneira semelhante à humana, oferecendo informações como um mecanismo de busca ou até sendo capaz de escrever textos como um aspirante a romancista.

Atualmente, os chatbots na China se concentram na interação social, enquanto o ChatGPT tem melhor desempenho em tarefas mais profissionais, como programação e redação.

A Baidu planeja incorporar resultados gerados pelo chatbot quando os usuários fizerem solicitações de pesquisa, em vez de apenas links, disse a fonte. A empresa não comentou o assunto.

A Microsoft investiu 1 bilhão de dólares na OpenAI e deve ampliar os recursos injetados na empresa, segundo informações da Reuters. A empresa também trabalhou para adicionar o software de geração de imagens da OpenAI ao seu mecanismo de busca Bing em um novo desafio para o Google.

A Baidu, com sede em Pequim, tem investido pesadamente em tecnologia de inteligência artificial, incluindo serviços de computação em nuvem, chips e veículos autônomos, à medida que procura diversificar suas fontes de receita.

Em uma conferência de desenvolvedores no mês passado, a Baidu revelou três "criadores" com inteligência artificial cuja tecnologia permite que eles assumam os papéis de roteirista, ilustrador, editor ou animador.

 

 

Por Yingzhi Yang e Jyoti Narayan / REUTERS

EUA - O governo dos EUA anunciou ao Congresso na segunda-feira que porá fim à emergência nacional de saúde pública declarada sobre a epidemia do coronavírus a 11 de Maio, três anos após a primeira chegada do vírus a solo americano.

Isto foi anunciado pelo Presidente dos EUA, Joe Biden, numa declaração na qual ele especificou que a emergência nacional e a emergência de saúde pública declarada pela Administração Trump em 2020, que expirou em 1 de Março e 11 de Abril, respectivamente, será prolongada até 11 de Maio de 2023 e depois terminará.

Esta decisão é motivada pela necessidade de dar pelo menos 60 dias de antecedência do fim das emergências aos hospitais, consultórios médicos e lares de idosos, a fim de evitar um fim abrupto e subsequente caos e incerteza.

"A continuação destas declarações de emergência até 11 de Maio não impõe quaisquer restrições à conduta individual no que diz respeito à COVID-19. Eles não impõem mandatos de facemask ou mandatos de vacina", lê-se na missiva de Biden, antes de enumerar duas das considerações para esta decisão.

"Se a emergência sanitária nacional fosse subitamente terminada, semear-se-ia confusão e caos neste assentamento crítico. Devido a esta incerteza, dezenas de milhões de americanos poderiam correr o risco de perder abruptamente o seu seguro de saúde, e os Estados poderiam correr o risco de perder milhares de milhões de dólares em financiamento", argumentou a Casa Branca.

Isto daria tempo suficiente para as instalações médicas treinarem o pessoal e estabelecerem novos processos de faturação, evitando colisões e longas listas de espera.

O FIM DO TÍTULO 42

Biden salientou que outra consequência do fim das emergências nacionais declaradas pela pandemia da COVID-19 é que porá fim à política do Título 42, a política de fronteiras da era Trump.

A este respeito, Biden recordou que, embora a sua administração tenha tentado anteriormente pôr termo à medida, o Supremo Tribunal suspendeu o seu termo no final de Dezembro, citando o facto de o Título 42 ser um instrumento eficaz contra a propagação do coronavírus, razão pela qual ainda se mantém em vigor.

Como resultado, salientou que com o fim da política, o fluxo de migrantes para o país, especialmente a partir da fronteira sul, deverá aumentar significativamente.

"A administração apoia uma dissolução ordenada e previsível do Título 42, com tempo suficiente para implementar políticas alternativas", salientou Biden, reiterando o seu apoio ao fim das emergências a 11 de Maio.

O Título 42 é uma disposição de saúde pública empurrada pela anterior administração dos EUA, presidida por Donald Trump, que autoriza a remoção coletiva de qualquer migrante e requerente de asilo que tente atravessar as fronteiras terrestres dos EUA sem uma avaliação individual das suas circunstâncias e necessidades de proteção.

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

EUA - Uma enorme baleia jubarte macho de 10 metros de comprimento apareceu na costa de uma praia de Long Island, nos Estados Unidos, na manhã de segunda-feira (30).

A baleia foi encontrada por volta das 6h30 no Lido Beach West Town Park, localizado na cidade de Hempstead, disse a polícia do condado de Nassau. Quando as autoridades chegaram a baleia estava morta, disse o supervisor da cidade de Hempstead, Don Clavin.

Enquanto as baleias encalhadas são bastante comuns – a costa de Jersey viu sete em cerca de um mês – a cidade de Hempstead não via uma há vários anos, de acordo com Clavin.

“Este é de longe a maior”, observou ele. “As equipes que estão aqui há quase duas décadas nunca viram uma baleia desse tamanho.” As equipes moveram a gigantesca criatura para a costa e irão fazer uma autópsia do animal para tentar identificar a causa da morte.

 

 

por Diego Sousa / ISTOÉ DINHEIRO

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