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Redação

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 Jornalista/Radialista

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ISRAEL - Três palestinos morreram na quinta-feira (9) quando foram atingidos por tiros de integrantes das forças de segurança israelenses na Cisjordânia ocupada, informou o ministério palestino da Saúde.

O ministro da Segurança Nacional de Israel, Itamar Ben Gvir, afirmou que os palestinos abriram fogo primeiro contra os policiais e elogiou as forças de segurança por terem "eliminado os terroristas desprezíveis".

Os três palestinos, de 26, 25 e 22 anos, morreram na localidade de Jaba, perto da cidade de Jenin, segundo o ministério da Saúde palestino.

O governo palestino identificou os três como Sufian Fakhoury, Nayef Malaysha e Ahmed Fashafsha.

A polícia israelense afirmou que as forças especiais, com o apoio de soldados, estavam em Jaba para deter suspeitos de atirar contra militares na região.

De acordo com a polícia, entre os suspeitos estavam Fakhoury e Fashafsha, que também eram militantes do grupo armado Jihad Islâmica.

"Durante a operação, tiros foram disparados contra os policiais de fronteira à paisana a partir do carro dos homens procurados", afirmou a polícia.

"Os policiais de fronteira à paisana responderam com tiros e mataram três homens armados no carro", acrescentou a força de segurança, que também identificou Malaysha como um suposto militante do grupo.

"Armas e artefatos explosivos foram encontrados no veículo", informa o comunicado.

O grupo Jihad Islâmica condenou Israel pelo "cruel assassinato" em Jaba.

 

 

AFP

CHILE - O Chile começou a reduzir a inflação e a melhorar outros indicadores econômicos sem renunciar a um projeto progressista que é “muito diferente” do tradicional da esquerda latino-americana, afirmou o ministro da Fazenda, Mario Marcel, em entrevista à AFP.

Nem nacionalizações, nem controle de preços: Marcel se afastou das receitas típicas da esquerda regional para gerenciar a quinta economia latino-americana. Hoje é visto como o homem-chave do primeiro ano de governo do presidente Gabriel Boric.

Em fevereiro, os preços registraram queda de 0,1% e a inflação em 12 meses ficou em 11,9%, enquanto o desemprego se mantém praticamente estável, em 8%. O peso chileno valorizou-se depois de algumas turbulências, e a economia cresceu 0,4% em janeiro em comparação com o mesmo mês de 2022, um número que, junto com o índice de preços ao consumidor, surpreendeu os especialistas.

Há “mudanças na dinâmica da economia que vêm se manifestando” há quatro ou cinco meses, resume Marcel, sem alarde.

Este respeitado economista de 63 anos está à frente das finanças de um país cuja população tomou as ruas nos últimos anos pedindo mais justiça social.

Antes de assumir a pasta, Marcel passou por OCDE, BID e Banco Mundial. Também foi presidente do Banco Central do Chile entre 2016 e 2022.

Marcel destaca a “visão comum sobre a economia” que compartilha com Boric, de 37 anos, cujo governo impulsiona uma reforma tributária destinada a arrecadar o equivalente a 3,6% do PIB nos próximos quatro ou cinco anos. A iniciativa, contudo, enfrenta a oposição do Congresso.

 

– Abandonar a incerteza –

O Chile é uma das economias mais liberais da América Latina e conseguiu reduzir a pobreza de 40% – durante a ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990) – para 8,6% em 2017.

Antes da crise inflacionária mundial, a inflação no Chile girava em torno de 3% ao ano.

No entanto, mais de 30% da população é economicamente vulnerável e vive endividada para arcar com os gastos com educação, saúde, e até mesmo com crédito para serviços básicos.

Pergunta: Com melhores indicadores econômicos e um clima mais estável no social, o Chile já passou pelo pior?

Resposta: “Sim. Foi um período marcado por uma incerteza muito alta, muito superior ao que estávamos acostumados nas décadas anteriores e que afetou não somente a economia, mas a vida cotidiana das pessoas. Nessas circunstâncias, ir avançando para um período de maior estabilidade, de maior previsibilidade das coisas, certamente é positivo.”

P: As projeções de recessão no Chile estão recuando?

R: “A inflação alcançou seu pico em agosto. Desde então, ela vem reduzindo e a atividade, em termos de variações mês a mês, ajustada sazonalmente, já registra pelo menos dois meses de alta e, no geral, durante todos os últimos meses, o crescimento tem surpreendido […] Acredito que estes são elementos suficientes para dizer que os cenários mais complexos que chegaram a ser antecipados por alguns analistas em algum momento, de uma recessão profunda, de uma crise, isso já podemos afirmar com bastante segurança que não se materializou.”

 

– Sem preconceitos –

P: Existe o estigma de que os governos de esquerda na América Latina gerenciam mal suas economias. Como o Chile se diferencia?

R: “Bom, temos certos elementos de preconceito nisso aí, mas, por outro lado, certamente existem exemplos históricos que são importantes, ou exemplos em outros países.

No que podemos chamar de esquerdismo ou progressismo, a agenda deste governo é muito diferente da agenda tradicional da esquerda latino-americana. A agenda de governo não está em temas como nacionalizações, tabelamento de preços, fechamento da economia, mas em temas como meio ambiente, igualdade de gênero, diversificação produtiva.

É um tipo de progressismo muito diferente e que, na verdade, está em maior sintonia com as correntes que ocorrem em nível global hoje em dia.”

 

– Reformas no longo prazo –

P: Que decisões foram tomadas no governo que refletem o projeto progressista?

R: “Eu diria [que] os projetos de reformas importantes que estão atualmente em discussão, da reforma tributária e da reforma da Previdência, não sei se devo chamar de esquerdistas, [mas] fazem parte da agenda progressista no mundo: fortalecer o imposto de renda sobre ganhos pessoais, tornar o sistema tributário mais progressivo e, por outro lado, no caso da reforma da Previdência, oferecer mais garantias para um envelhecimento digno [mediante mais aportes estatais para as pensões].”

Consciente de que “o ‘calcanhar de Aquiles’ de muitos governos progressistas na história foi precisamente a economia e as questões fiscais, ou ambos”, Marcel diz estar satisfeito de ser o responsável pelas finanças de um Chile em plena mudança social.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

FRANÇA - O Senado francês, dominado pela direita, aprovou na noite desta quarta-feira (8), após uma intensa batalha com a esquerda, o artigo-chave de um projeto de reforma do sistema previdenciário, que eleva a idade de aposentadoria de 62 para 64 anos.

A votação terminou com 201 votos a favor e 115 contra. Segundo o projeto do governo, a idade legal para a aposentadoria aumentará progressivamente de 62 para 64 anos na razão de três meses por ano a partir de 1º de setembro de 2023, até 2030.

Para obter a aposentadoria integral, o tempo de contribuição exigido passará de 42 para 43 anos até 2027, na razão de um trimestre por ano.

Para entrar em vigor, a iniciativa precisa ser aprovada pelas duas câmaras do Parlamento até o próximo dia 26. Caso isso não aconteça, o governo pode aplicar seu projeto por meio de um decreto, algo inédito.

 

 

AFP

PARAGUAI - A final da Copa Libertadores de 2023 será no Maracanã. A decisão foi anunciada pela Conmebol na noite de quarta-feira. A partida está marcada para o dia 11 de novembro.

A final da Copa Sul-Americana, prevista para o dia 28 de outubro, será em Montevidéu, em estádio a ser definido.

A CBF apresentou candidatura brasileiras às sedes das finais das duas competições. Em relação à Libertadores, motivaram a entidade fatores como as últimas três finais terem sido disputadas entre times brasileiros: Flamengo x Athletico em 2022, Palmeiras x Flamengo em 2021, Santos x Palmeiras em 2020.

Nas duas mais recentes, (em Guayaquil-2022 e Montevidéu-2020) houve dificuldade de deslocamento para torcedores brasileiros. A anterior, que foi no Maracanã (edição de 2020, disputada em janeiro de 2021), teve que ser sem público por causa da Covid.

No caso da Copa Sul-Americana, o Brasil era considerado um destino natural da final deste ano, já que a decisão do ano passado estava marcada para Brasília e acabou sendo transferida para Córdoba, na Argentina, por causa da proximidade com as eleições gerais no Brasil.

 

 

Por Martín Fernandez / ge

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