Jornalista/Radialista
SÃO CARLOS/SP - A Juíza Gabriela Muller Carioba Attanasio, proferiu sua decisão em relação a tão polêmica buzina do trem em São Carlos, pois tem gente a favor tem gente contra, aliás comentem aí essa notícia.
A Rumo havia pedido a decretação de inconstitucionalidade do decreto Nº 414/2020, que não permite que os maquinistas acionem a buzina das locomotivas das 22h às 6h, porém desde a publicação do decreto, isso não foi respeitado e a empresa Rumo já foi multada pela prefeitura por três oportunidades.
A juíza entendeu que a Rumo pode utilizar de outros recursos parar poder manter a segurança de quem precisa atravessar a linha férrea.
A prefeitura relatou no processo que o decreto foi motivado devido inúmeras reclamações, principalmente dos moradores nas proximidades dos trilhos.
Já a empresa Rumo disse, na ação, que como a concessão é federal, não cabe ao município legislar sobre a ferrovia.
NOTA DA EMPRESA RUMO
"A Companhia esclarece que a competência para legislar sobre o transporte ferroviário é da União Federal, nos termos da Constituição da República, não havendo a possibilidade de adoção de regulamentações diferentes sobre uma atividade que percorre o País. As atividades da empresa são reguladas pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), pois trata-se de uma concessão federal que segue normas estabelecidas pela União, dentre as quais, há ABNT específica tratando do tema buzina. A empresa reforça que o dispositivo sonoro é um item indispensável para a segurança de todos, incluindo o maquinista, os veículos e as pessoas que estão próximas à linha. Ferrovias do mundo inteiro fazem uso da buzina. A concessionária está adotando todas as medidas para garantir um transporte seguro, bem como para demonstrar às autoridades que o uso da buzina é extremamente relevante para a segurança, sempre procurando causar o menor impacto possível à população. Além disso, os maquinistas são periodicamente treinados para seguir corretamente o procedimento desse dispositivo. A respeito da decisão, a Rumo está avaliando para adotar as medidas judiciais necessárias."
SÃO CARLOS/SP - A coxinha sem massa fica simplesmente divina e você prepara com rapidez e facilidade. Com um recheio farto e cremoso devido a adição do requeijão e a parte de fora sequinha, essa gostosura vai deixar todos com água na boca. Não perca tempo, confira a receita e faça a espetacular coxinha sem massa, que todos vão amar!
Como fazer coxinha sem massa
Para a receita de coxinha sem massa, precisaremos de: sal, requeijão, frango, azeite, cebola, alho, pimenta-do-reino, ovos, farinha de rosca, água e salsinha. Iniciaremos pegando uma panela de pressão com azeite e refogando o alho e a cebola, na sequência, iremos colocar o frango, a água e cozinhar na pressão. Vamos abrir a panela e mexer bem até a água secar, deixando o frango todo desfiadinho. Por fim, vamos transferir o frango para um recipiente, acrescentar os demais ingredientes, misturando bem. Iremos modelar as coxinhas com as mãos, depois empanar e fritar numa panela com óleo quente, até dourarem. Sirva e aprecie sua sensacional coxinha sem massa!
Ingredientes da receita de coxinha sem massa
Modo de preparo
André Holmo / RECEITA TODA HORA
SÃO CARLOS/SP - A Polícia Militar Rodoviária (PMR), deteve um motorista por estar dirigindo embriagado na noite do último sábado, 04, na rodovia Washington Luís (SP-310), em São Carlos.
Segundo consta, o sujeito seguia pela rodovia no sentido interior/capital, quando defronte a base da PMR foi dado ordem de parada e o mesmo parou com seu HB-20.
Ao realizar o teste do bafômetro, que representa a presença de álcool que é considerado crime pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), atestou embriaguez.
Desta forma, foi conduzido à Central de Polícia Judiciária, onde foi autuado em flagrante e após pagar fiança foi liberado pelo delegado.
A apresentação de seu novo álbum – Vestido de Amor - acontece no dia 8 de março, quarta-feira, às 20h no ginásio de eventos do Sesc com venda de ingressos
SÃO CARLOS/SP - “Vestido de Amor”, o décimo álbum gravado em estúdio do cantor e compositor Chico César, aborda profundamente o tema do pan-africanismo; desta vez do ponto de vista da diáspora.
Em 1996, o artista nascido em Catolé do Rocha, na Paraíba, compôs a canção “Mama África”, em homenagem à mulher negra, mãe solteira de mãos sujas e um grande coração. Agora, nessa sociedade global onde a questão da apropriação cultural é tão aguda, parece óbvio que a África alimentou todas as tendências culturais e foi nutrida por elas.
Agora, Chico César convidou Salif Keita e Ray Lema, dois grandes nomes da música africana, para contribuir com o seu novo disco “Vestido de Amor”. Como resultado, o músico entrega um álbum com múltiplas cores: do forró do norte brasileiro ao reggae jamaicano, da rumba zairense para o calipso, do coco ao elétrico rock urbano.
Primeiro trabalho do artista concebido fora do Brasil, “Vestido de Amor” elabora uma narrativa franca e lúdica, afirmação de um mundo mestiço, onde dançar é sempre possível, especialmente através da alegria, das mensagens de paz e fraternidade, mas também de luta.
Produzido pelo franco belga Jean Lamoot (Bashung, Salif Keita, Mano Negra), “Vestido de Amor” traz o mandingo kora de Sekou Kouvaté e o baixo percussivo do camaronês Etienne M’Bappé.
E, se o amor é um ato revolucionário, a música da fusão de Chico e músicos convidados é um golpe de graça!
Por: Veronique Mortaigne (jornalista francesa)
Chico César
Nascido Francisco César Gonçalves em 26 de janeiro de 1964, no município de Catolé do Rocha, interior da Paraíba, aos dezesseis anos Chico César foi para a capital João Pessoa, onde se formou em jornalismo pela Universidade Federal da Paraíba, ao mesmo tempo em que participava do grupo Jaguaribe Carne, que fazia poesia de vanguarda.
Pouco depois, aos 21 anos, mudou-se para São Paulo. Trabalhando como jornalista e revisor de textos, aperfeiçoou-se em violão, multiplicou suas composições e começou a formar o seu público. Sua carreira artística tem repercussão internacional. A maioria de suas canções são poesias de alto poder de encanto linguístico.
Em 2015 Chico César lança “Estado de Poesia”, um disco que une a riqueza dos ritmos brasileiros à sonoridade universal. Num mesmo álbum, samba, forró, frevo, toada e reggae se misturam e dão vida ao novo trabalho de Chico César.
Chico César venceu a 29ª edição do Prêmio da Música Brasileira 2018 na categoria melhor álbum de “Pop/Rock/ Reggae/ Hiphop/ Funk com o disco “Estado de Poesia – Ao Vivo
https://chicocesar.com.br/bio/
Serviço:
Data: 8 de março, quarta-feira.
Horário: 20h.
Ingressos: R$ 40,00 inteira / R$ 20,00 meia entrada / R$ 12,00 Credencial Plena. Lugares Limitados. 14 anos.
Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP
Mais informações pelo telefone: 3373-2333
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