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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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Aeronave retirada do tráfico de drogas faz seu primeiro voo para salvar vidas

 

CAMPINAS/SP - Usando um helicóptero retirado do tráfico de drogas, a Polícia Civil transportou um coração com segurança e rapidez para um transplante que ocorreu no Hospital da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior do Estado, na quinta-feira (5).

A operação foi realizada por equipes do Serviço Aerotático (SAT) do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope) com o uso do helicóptero Esquilo AS350 B2. A equipe embarcou no heliponto do emissário de Santos às 14h00 e, em menos de 40 minutos pousou no heliponto do Hospital da Unicamp em Campinas.

As condições meteorológicas não eram boas devido a uma frente fria que avançava e encobria a Serra do Mar. Contudo, o transporte foi feito com visibilidade reduzida, dentro dos parâmetros de segurança.

Polícia apreendeu três pistolas e 13kg de maconha

 

OURINHOS/SP - A Polícia Militar Rodoviária prendeu duas passageiras em flagrante, na sexta-feira (6), em Ourinhos, no interior do Estado. Com a dupla foram encontrados 26 tabletes de maconha e três pistolas.

Integrantes do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR), do 2º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), participavam da operação “São Paulo Mais Seguro”, pela Rodovia Orlando Quagliato (SP-327), quando abordaram um ônibus Volvo com itinerário Foz do Iguaçu/PR x São Paulo/SP.

SÃO PAULO/SP - Para quem fez uma fezinha na Mega-Sena de sábado (07), saiba que o prêmio de R$ 4,4 milhões saiu para apenas uma aposta, realizada na cidade de Vassouras (RJ)!

Os números que saíram no resultado da Mega-Sena 2479 são:

 10 - 15 - 17 - 20 - 21 - 35.

Além disso, saíram também ganhadores nas faixas da Quadra e da Quina. Cerca de 5.989 apostas que fizeram quatro pontos vão receber R$ 577,12 cada, enquanto que as 90 apostas que acertaram cinco números receberão R$ 26.882,94 cada.

AFEGANISTÃO - O Talibã avançou na restrição às liberdades das mulheres, ao determinar, no sábado (7), que as afegãs usem em público um véu que as cubra dos pés à cabeça, de preferência a burca, símbolo da opressão no país.

Em um decreto publicado hoje, Hibatullah Akhundzada, chefe supremo do Talibã e do Afeganistão, ordenou que as mulheres cubram completamente seus corpos e rostos em público, dizendo que a burca é a melhor opção.

"Terão que usar um xador [termo usado para a burca] porque é tradicional e respeitoso", ordena.

"As mulheres que não são nem muito jovens nem muito velhas terão que cobrir o rosto quando estiverem na frente de um homem que não seja membro de sua família", para evitar provocações, especifica o texto. Se não tiver algo importante para fazer fora, é "melhor que fiquem dentro de casa", acrescenta.

O decreto também detalha as punições a que estão expostos os chefes de família que não impuserem o uso do véu integral.

 

- 'Erosão' dos progressos -

Diante das novas restrições, os Estados Unidos expressaram sua preocupação. "Estamos extremamente preocupados, porque os direitos e o progresso que as mulheres e meninas afegãs fizeram e dos quais desfrutaram nos últimos 20 anos estão erodindo", disse um porta-voz do Departamento de Estado.

Washington e seus parceiros internacionais estão "profundamente preocupados com as recentes medidas tomadas pelo Talibã" em relação a mulheres e meninas, incluindo restrições à educação e a viagens, destacou o funcionário.

Desde o retorno do grupo fundamentalista islâmico ao poder, em meados de agosto, o temido Ministério para a Promoção da Virtude e Prevenção do Vício publicou várias ordens sobre como as mulheres devem se vestir. Mas este é o primeiro decreto nacional sobre o assunto.

Até agora, o Talibã exigia que as mulheres usassem pelo menos um hijab, um véu que cobre a cabeça, mas deixa o rosto descoberto, enquanto recomendava o uso da burca.

"O Islã nunca recomendou o xador", ressaltou uma militante dos direitos das mulheres que vive no Afeganistão. "Os talibãs, em vez de avançar, retrocedem. Comportam-se como no seu primeiro governo, são os mesmos de 20 anos atrás", acrescentou a mulher, que não quis ser identificada.

O Talibã impôs o uso da burca durante seu primeiro regime, entre 1996 e 2001, durante o qual conduziu uma forte repressão aos direitos das mulheres, de acordo com sua rigorosa interpretação da "sharia", a lei islâmica.

Na época, os agentes do Ministério da Promoção da Virtude açoitavam as mulheres flagradas sem a burca.

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