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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - Um homem de 28 anos foi esfaqueado no bairro Jardim Alto Alegre, na cidade de São José do Rio Preto, na noite do último sábado (07).

De acordo com o boletim de ocorrência (B.O), o crime aconteceu durante uma discussão. A vítima foi golpeada na perna direita e no tronco. Ela foi socorrida pelo Serviço Móvel de Urgência (SAMU) e encaminhada ao Hospital de Base.

O homem suspeito de cometer o crime foi identificado, mas fugiu antes que as equipes da Polícia Militar chegassem.

Real Park traz terrenos comerciais, residenciais e amplo espaço verde a poucos minutos do centro da cidade

 

IBATÉ/SP - Um espaço que valoriza a convivência, qualidade de vida e acessibilidade. Esse é o Real Park, o primeiro bairro planejado de Ibaté. Lançado pelo Grupo Impper, o Real Park é perfeito para viver em harmonia com a natureza e com as facilidades oferecidas por um bairro planejado.

São 589 terrenos, divididos em lotes residenciais e comerciais, de 160 até 2.000 metros quadrados, localizados no prolongamento da rua Eduardo Apréia, bem ao lado do Jardim Icarai, em uma área com grande potencial de crescimento e de valorização.

“O Real Park é um bairro moderno, planejado para proporcionar qualidade de vida a seus moradores”, afirma Bruno Malvezi, diretor-executivo do Grupo Impper. “Com amplo espaço verde e várias gentilezas urbanas, ele está próximo ao centro de Ibaté, supermercados e escolas.”

Além da infraestrutura completa com asfalto, guias, sarjetas, água, esgoto e energia elétrica, o Real Park contempla espaços para estabelecimentos comerciais como supermercados, padarias, açougues, drogarias, lojas de materiais de construção e outras comodidades para facilitar o dia a dia dos moradores.

O novo bairro tem áreas verdes que reforçam a convivência entre os moradores e atividades ao ar livre. “O Real Park terá paisagismo e itens de lazer presentes nos grandes centros para oferecer qualidade de vida a seus moradores e proporcionar mais comodidade e bem-estar”, afirma Malvezi.

O Real Park contará também com área de lazer com pista de skate, pet place, redário, playground, bicicletário, academia ao ar livre, quadra poliesportiva, pistas de caminhada com muita área verde e paisagismo ao redor.

SÃO PAULO/SP - Apesar de voltarem a abrir as portas em 2022, depois do fim das medidas restritivas contra Covid-19, bares e restaurantes não têm visto a melhora expressiva e consistente que esperavam. A disparada dos preços tem atrapalhando a recuperação do setor. Para 83% dos estabelecimentos, a inflação é o maior desafio para este ano, segundo dados da ANR (Associação Nacional de Restaurantes).

A pesquisa foi feita em parceria com a consultoria Galunion e pelo Instituto Foodservice Brasil. Foram ouvidas 817 empresas de todo o país, que representam cerca de 14 mil empresas do setor.

Segundo o direto executivo da ANR, Fernando Blower, a inflação tem um "impacto duplo, seja nos custos diretos como aluguel, CVM (Custo de Mercadorias Vendidas) ou no passivo”, afirma.

Rodrigo Alves, um dos prioritários do tradicional Ponto Chic, restaurante com quatro unidades em São Paulo, está no grupo de empresários que considera o aumento de preços o maior vilão do setor em 2022.

"A gente já vem de quase três anos de pandemia que foram catastróficos. Aqueles que não fecharam as portas estão agora sem caixa e capacidade de investimento, ainda tentando recuperar a saúde financeira do bar ou restaurante. E aí encontramos um trator no sentido contrário, que é a inflação", conta Alves.

O brasileiro viu os preços disparar nos últimos meses. A prévia da inflação para abril foi a maior em 27 anos (1,73%), segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A alta foi impulsionada principalmente pelo combustível, que tem provocado um crescimento dos preços em cascata, por conta da elevação dos custos, já que o transporte rodoviário é o principal meio de transporte de mercadorias. De acordo com a prévia da inflação para abril, a gasolina subiu (7,51%) e o diesel (13,11%).

O último IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15) mostrou ainda que os preços de alimentos e bebidas aumentaram 2,25% em abril, depois de um alta de 2,42% em março. A alimentação fora do domicílio também subiu (0,28%), mas em um percentual inferior ao do mês anterior (0,52%).

"Essa é nossa matéria-prima, é o que mais temos sentido até agora de imediato, acaba com a nossa margem de lucro, quando não provoca prejuízo. Repassar esse preço para consumidor não é simples, leva tempo e nós temos receio, se passarmos esses valores de imediato corre o risco de perder o cliente. Numa fase que estamos tentando recuperá-lo de volta", pontua o dono do Ponto Chic.

 

Aumento dos juros

Com a inflação ocorre também o aumento da taxa de juros, necessário para frear o consumo e a escalada de preços. O aumento de um ponto percentual da Selic pelo Banco Central, que chegou a 12,75%, encarece as linhas de crédito, o que prejudica empreendedores que tiveram que fazer empréstimos para não fechar durante a crise da Covid-19.

“Isso afeta o passivo das empresas, pois os recentes financiamentos feitos pelo setor na pandemia, como o Pronampe, certamente serão corrigidos com a pressão também sobre os juros”, afirma Blower.

O diretor executivo da associação acrescenta ainda que os patamares dos juros e da inflação devem prejudicar a recuperação de bares e restaurantes que tiveram uma melhora no fim de 2021 e início de 2022. Seis a cada dez empresários do setor disseram que o faturamento em fevereiro deste ano está igual ou abaixo ao de 2019, um ano antes da pandemia.

Para Rodrigo Alves, o crédito fica mais caro em um momento muito delicado. "Com movimento aumentando, você tem que investir em estoque, injetar dinheiro na empresa, em um momento de juros altos", destaca.

Apesar do percentual de endividamento no setor ter melhorado em relação à última pesquisa feita em novembro, quando 55% disseram ter divídas, esse número continua elevado (41%). Dentre eles, 15% devem demorar mais de três anos para quitação e 34% vão levar de um a três anos.

BRASÍLIA/DF - Um dia após o presidente Jair Bolsonaro dizer que o partido dele, o PL, contratará uma empresa de auditoria para fiscalizar o processo eleitoral deste ano, o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), disse que a Justiça eleitoral não vai se amedrontar diante dos ataques às urnas eletrônicas e ao sistema de votação do país.

“Não vamos nos intimidar. Vamos trabalhar com independência, autonomia e rigor”, garantiu o ministro, ao participar do 48° Encontro do Colégio de Corregedores Eleitorais, na última sexta-feira (6). Atual vice-presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Moraes vai assumir a presidência da corte em agosto. Portanto, estará à frente do Tribunal eleitoral durante as eleições, que acontecem em outubro.

Outros magistrados também se manifestaram a favor do sistema eleitoral brasileiro e em defesa do TSE. O corregedor-geral eleitoral, ministro Mauro Campbell, ressaltou programas de combate à desinformação implementados pelo TSE e parcerias firmadas pelo Tribunal com empresas de mídias sociais, que permitem à Justiça Eleitoral ter acesso às fontes dos abusos e crimes. “Nós todos queremos paz e segurança para as eleições”, frisou.

Além disso, no fim do encontro, o Colégio de Corregedores Eleitorais assinou uma carta que determina o compromisso das corregedorias eleitorais no combate à desinformação e a reafirmação da confiança no processo eleitoral.

Segundo o documento, os corregedores se comprometem "com as ações de combate à desinformação, em sintonia com o Comitê criado pelo TSE para este fim" e têm "confiança sobre a lisura do processo eleitoral e, especialmente, sobre a credibilidade do sistema eletrônico de votação e totalização".

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