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Redação

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 Jornalista/Radialista

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UCRÂNIA - Na Ucrânia, combates intensos continuam a travar-se na região do Donbass e, em particular, na província de Donetsk. Bakhmut e Avdiivka são alguns dos pontos críticos, onde os combates não poupam os civis que não querem deixar as suas casas.

A cidade de Avdiivka, ainda nas mãos da Ucrânia, fica a 15 quilómetros de Donetsk, capital da região com o mesmo nome, mas controlada pelos russos. Na cidade, viviam 30 mil pessoas, mas hoje permanecem apenas 2500 pessoas, incluindo 44 crianças que vivem sob constantes bombardeamentos.

Muitos habitantes não querem deixar as suas casas, apesar de não haver eletricidade há 10 meses.

“Não há condições de segurança para tentar reparar a rede, alguns operacionais ficaram feridos quando tentaram fazê-lo”, explica o chefe da administração militar da cidade. Não há água nem gás. A ajuda humanitária chega por via militar, com caixas para um mês de sobrevivência providenciadas por ONGs estrangeiras e pelo Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas.

Em declarações à RFI, Vitali Barabash revela que a situação se deteriorou muito nas últimas duas semanas.

“Não sabemos exactamente o que está na cabeça deles, mas sabemos quais são os seus objetivos - querem tomar toda a região de Donetsk e Luhansk. Por isso, precisam de tomar Avdiivka. Mas, além disso, precisam de controlar Karlivka que é um reservatório de água para metade da região. Na guerra é impossível atravessar algo tão grande. O maior problema que temos é que se tomarem Avdiivka, vão ficar com o controlo de Karlivka. E não haverá fornecimento de água aos civis da região”, explica o responsável militar.

Se tomarem Karlivka, a cidade de Prokovsk estará ao alcance da artilharia do inimigo. Para esta cidade, ponto de entrada e saída do Donbass, têm convergido muitos dos que foram saindo das zonas ocupadas de Donetsk, como Avdiivka ou Bakhmut, situada mais a leste, onde os combates prosseguem num raio de 10 a 15 quilómetros.

Bakhmut tornou-se um símbolo para ambas as partes na guerra. Ucranianos e russos empenharam aqui enormes recursos humanos com muitas baixas entre os soldados. Todos os relatos que vêm de Bakhmut utilizam adjetivos provavelmente incapazes de descrever a situação: catastrófica, assustadora, inumana, infernal.

Os russos pretendem avançar o mais possível na região de Donetsk. Os ucranianos fazem questão de resistir, mas consideram que deixar cair Bakhmut não é militarmente relevante para conter a ofensiva russa. Vários analistas militares sugerem que a Ucrânia está propositadamente a obrigar a Rússia a gastar muitos recursos numa pequena franja de território.

José Pedro Frazão, em serviço especial para a RFI, descreve a situação em que vivem os civis sujeitos aos efeitos dos combates nalgumas das cidades da linha da frente desta guerra.

 

 

por José Pedro Frazão / RFI

BRASÍLIA/DF - Os portadores de cartões de crédito, débito e pré-pagos das bandeiras Visa e Mastercard poderão fazer compras por meio do WhatsApp. O Banco Central (BC) autorizou esse tipo de transação no Programa Facebook Pay, como é chamado o sistema de pagamentos por meio do aplicativo de mensagens.

Em março de 2021, as duas operadoras, Visa e Mastercard, tinham sido autorizadas a fazer transferências de recursos, depósitos e operações pré-pagas por meio do WhatsApp. Desde então, o BC estava analisando a liberação de compras pelo Facebook Pay.

“Dessa forma, não há mais impedimentos regulatórios para a realização de transações de compra com cartão de crédito, de débito e pré-pago por meio do WhatsApp (P2M). Essa nova funcionalidade se junta à realização de transferências de recursos entre usuários desse aplicativo, autorizada em março de 2021 (P2P)”, destacou o BC em nota.

Adesão

A autoridade monetária também esclareceu que a adesão de novas instituições (credenciadores ou emissores de pagamento) interessadas em participar do Facebook Pay continua aberta. Assim que aprovados, os novos participantes da ferramenta devem esperar um mês para começar a operar transações pelo WhatsApp. Segundo o BC, o prazo é necessário para preservar a concorrência no mercado de meios de pagamento.

“Em respeito aos princípios regulatórios relacionados aos aspectos concorrenciais e de não discriminação, o BC determinou que o início das transações de pagamento em produção por meio do aplicativo WhatsApp deve ser comunicado pelos instituidores a todos os participantes de seus arranjos de pagamento com antecedência mínima de 30 dias”, destacou o Banco Central em seu comunicado.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez novas críticas ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Ao exigir uma explicação do patamar da taxa básica de juros (Selic), ele disse que logo pode haver uma crise de crédito no País.

”Qual é a explicação de ter um juros a 13,75% em um país em que a economia não está crescendo?”, questionou o chefe do Executivo, em entrevista à Rádio BandNews FM, gravada nesta quinta-feira, 2. Mais cedo, Lula disse que o PIB de 2022, divulgado nesta quinta-feira, mostra que a economia brasileira não cresceu “nada” no ano passado.

Lula disse não “ligar muito” para a autonomia ou não do Banco Central – que, no entanto, já chamou de “bobagem”. Ele disse que, independentemente da autonomia, a autoridade monetária tem de ter responsabilidade.

Ao se referir a Campos Neto, ele disse que é um “cidadão, que não foi eleito para nada” e que “acha que tem o poder de decidir as coisas” e ajudar o País. “Não, você não tem que pensar como ajudar o Brasil, tem que pensar como reduzir a taxa de juros”, comentou. “Ele tem que estar preocupado com inflação, emprego e crescimento da economia. Este País não pode ser refém de um único homem”, pontuou o presidente. Lula, contudo, disse que não tem interesse em brigar com o presidente do Banco Central.

Nas críticas ao presidente do BC, o chefe do Executivo disse ser um “absurdo” falarem que ele não pode criticar Campos Neto. “O que não posso é ser leviano e dizer coisas que não são verdadeiras”, emendando não ter explicação para a taxa de juros estar em 13,75% ao ano.

Ao defender à queda de juros, ele disse que, na verdade, “apanhou” da Faria Lima (que representa o setor financeiro de São Paulo), que ganha muito com juros altos. “Economia brasileira não cresceu no ano passado, apesar da fanfarrice do Guedes”, em referência ao ex-ministro da Economia Paulo Guedes.

 

 

 Sofia Aguiar, Bruno Luiz e Daniel Galvão / ESTADÃO

BRASÍLIA/DF - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro de uma nova vacina contra a dengue. O imunizante Qdenga, produzido pela empresa Takeda Pharma, é indicado para população entre 4 e 60 anos. A aplicação é por via subcutânea em esquema de duas doses, em intervalo de três meses entre as aplicações.

Segundo a Anvisa, a nova vacina é composta por quatro diferentes sorotipos do vírus causador da doença, o que garante uma ampla proteção contra ela. No ano passado, o Brasil registrou mais de mil mortes por complicações da dengue no país.

No mês passado, a Comissão Técnica Nacional em Biossegurança (CTNBio) aprovou a segurança da vacina Qdenga, que aguardava agora o aval da Anvisa.

Uma outra vacina contra a dengue já aprovada no país, a Dengvaxia, só pode ser aplicada por quem já teve a doença.

A vacina Qdenga também foi avaliada pela agência sanitária europeia (EMA), de quem também recebeu aprovação. A concessão do registro pela Anvisa permite a comercialização do produto no país, desde que mantidas as condições aprovadas. A vacina, no entanto, seguirá sujeita ao monitoramento de eventos adversos por meio de ações de farmacovigilância sob a responsabilidade da própria empresa.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

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