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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Droga estava armazenada em um compartimento secreto no caminhão

 

PRESIDENTE PRUDENTE/SP - Policiais civis da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (DISE) prenderam em flagrante na terça-feira (10), um homem por tráfico de drogas na cidade de Presidente Prudente, no interior paulista. Foi feita uma abordagem em um caminhão, com placas do Paraguai, que transitava na rodovia Assis Chateaubriand. Durante a abordagem dos policiais no Scania, os agentes sentiram um forte cheiro característico da maconha e encontraram a droga escondida em um assoalho falso na carreta. Foram encontrados 997 tijolos de maconha, totalizando 1.036,05 kg. O caso foi registrado na 3° delegacia da DISE, onde o motorista foi autuado por tráfico de drogas. Ele foi encaminhado ao cárcere e permanece à disposição da Justiça.

UCRÂNIA - O exército ucraniano afirma, nesta sexta-feira (13), conter uma intensa ofensiva russa em Soledar, pequena cidade no leste do país, sob pressão crescente das tropas de Moscou. Uma vitória na região poderia custar, para a Rússia, toda sua artilharia e prejudicar as possibilidades de uma ofensiva de inverno. O Conselho de Segurança da ONU deve se reunir na noite desta sexta-feira para discutir a situação na Ucrânia, quase 11 meses após o início da invasão russa.

"O inimigo lançou quase todas as suas forças principais na direção de Donetsk e está mantendo uma ofensiva de grande intensidade" em Soledar, disse o vice-ministro ucraniano da Defesa, Ganna Maliar, no Telegram.

Os russos tentam conquistar esta área do leste da Ucrânia, junto com a cidade de Bakhmut, localizada 15 km a sudoeste de Soledar. "É uma fase difícil da guerra, mas vamos vencê-la", prometeu Maliar.

A captura de Soledar, de cerca de 10.000 habitantes antes da guerra, agora completamente destruída, permitiria a Moscou finalmente ter uma vitória militar, após uma série de reveses humilhantes.

Os combates em torno da cidade duram vários meses, mas sua intensidade aumentou nos últimos dias, com o exército ucraniano lutando contra os mercenários do grupo paramilitar russo Wagner. "Nossos combatentes estão tentando bravamente manter nossa defesa", disse Maliar.

 

Artilharia pesada

O exército russo concentrou suas doze brigadas de artilharia ao redor de Bakhmut e Soledar. Quase todos os canhões russos estão lá: a artilharia motorizada de grande calibre, como o 2S7 Pion de 207mm e os canhões 152, mas também lançadores de mísseis rebocados da década de 1980.

Moscou está usando seus estoques, de acordo com Philippe Gros, pesquisador da Fundação de Pesquisa Estratégica de Paris. Para evitar o desgaste muito rápido da artilharia, eles limitam os disparos diários a 24 tiros por canhão.

"Uma arma 152, após 2.000 tiros, deve ser substituída”, explica Gros. "Não está nada claro que os russos tenham muita artilharia de reserva. A operação para manter a retaguarda é pesada. Desde o início da guerra, eles já usaram centenas de canhões rebocados, o que significa que sua artilharia já estava gasta antes deste conflito. Tem um problema de desgaste que se torna absolutamente decisivo. É por isso que me pergunto com o que eles poderão equipar as tropas para voltar à ofensiva. Com que material? Que munição?", questiona o pesquisador.

Um segundo contingente dos 300.000 soldados russos recrutados logo estará operacional. As forças russas poderiam ainda ser complementadas por uma segunda leva de recrutamentos, para um grande ataque no final do inverno.

Mas sem a artilharia, este ataque seria essencialmente humano, com “soldados descartáveis”, como são chamados pelos próprios generais russos, antes de cada ofensiva.

 

Soledar já conquistada

Segundo o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW), organização sediada nos Estados Unidos que acompanha a evolução dos combates em tempo real, "as forças russas (na realidade) provavelmente capturaram Soledar em 11 de janeiro".

Para sustentar sua declaração, o ISW aponta para "fotos georreferenciadas publicadas em 11 e 12 de janeiro" que "indicam que as forças russas provavelmente controlam a maior parte, senão toda, de Soledar e provavelmente expulsaram as forças ucranianas da periferia oeste da cidade".

Mas, de acordo com o Instituto, a captura da cidade "provavelmente não indicaria um cerco iminente de Bakhmut" e "não permitirá que as forças russas exerçam controle sobre as importantes linhas terrestres de comunicação ucranianas" para as grandes cidades da região.

 

Tudo para evitar conquista de Soledar e Bakhmut

Na quinta-feira, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, prometeu fornecer "tudo o que for necessário" para que seu exército resista aos ataques russos em Soledar e Bakhmut.

Na véspera, o líder do grupo mercenário russo Wagner, Yevgeny Prigojine, havia reivindicado a captura de Soledar, antes de ser rapidamente desmentido não só por Kiev, mas também pelo Ministério da Defesa russo com o qual mantém relações de rivalidade.

Sem apresentar números, Mykhaïlo Podoliak, assessor da presidência ucraniana, já reconheceu à AFP "perdas significativas" nesta "batalha sangrenta", estimando que também foram "enormes" no campo adversário. No entanto, o Ministério da Defesa russo não confirmou.

O exército ucraniano disse ter repelido ataques na quinta-feira em mais de uma dezena de localidades da região. "Ainda há muito trabalho a fazer", disse o porta-voz presidencial russo Dmitry Peskov a repórteres.

 

 

RFI e AFP

Medida entrou em vigor no dia 1º de janeiro; Entidade atua em prol deste projeto desde 2019

 

SÃO PAULO/SP - O ano de 2023 começa com boa notícia para os estabelecimentos que operam em diversas regiões do Brasil: a publicação dos ajustes Sinief 48, 49 e 50, no dia 14 de dezembro do ano passado, que desburocratizam a logística da comercialização digital ao desobrigar as transportadoras de emissão em papel dos documentos obrigatórios para o transporte de cargas. Desde 2019, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e o seu Conselho de Economia Digital e Inovação (CEDI) atuam em conjunto com outras entidades do setor em prol do projeto, realizando diversas mobilizações com os órgãos de fiscalização para reduzir o número de documentos impressos.

 A melhoria na eficiência está atrelada à digitalização, que visa a reduzir o excesso dos documentos físicos que acompanham uma mercadoria no processo logístico – em cada operação de venda são impressos em torno de 16 documentos fiscais. É tanta burocracia no processo que as empresas chegam a gastar, ao todo, 31 dias do ano para processar todas as obrigações – e, não à toa, podem custar até 10% do faturamento do negócio, segundo simulação da FecomercioSP.  

O propósito do projeto é fazer com que consumidores, varejistas e transportadores possam contar com transações mais simples, ágeis e seguras. Com a mudança, desde o dia 1º de janeiro, o Documento Auxiliar de Conhecimento de Transporte Eletrônico (Dact-e) e o Documento Auxiliar de Manifesto de Documento Fiscais Eletrônico (DAMDF-e) podem ser apresentados por meio eletrônico.

Apesar dos ajustes, a impressão é exigida no caso de contingência, seguindo as regras do Manual de Orientação do Contribuinte (MOC). Para que o projeto fosse implementado, foi necessária a aprovação da proposta pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), colegiado formado pelos secretários da Fazenda, das Finanças ou de Tributação dos Estados e do Distrito Federal.

 

Mudanças

Considerando as mudanças promovidas desde o início da mobilização conjunta das entidades, o Confaz já dispensou a impressão do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) nas operações realizadas em São Paulo, bem como permitiu a substituição do Danfe impresso pelo Danfe etiqueta.

 

Entidades signatárias

Além da FecomercioSP, apoiam o projeto a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a Associação Brasileira de Logística (Abralog), a Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), o Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp) e o Movimento Inovação Digital (MID).

BRASÍLIA/DF - O governo federal tornou público, na quinta-feira (12), os gastos com o cartão corporativo dos ex-presidentes da República entre 2003 e 2022. Regido por um decreto federal, o cartão de gastos do governo é utilizado para pagamento de despesas materiais e prestação de serviços, como hospedagem, transporte e alimentação, por exemplo.

Segundo o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), Paulo Pimenta, a liberação dessas informações - que abrangem os mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), Dilma Rousseff (2011-2016), Michel Temer (2016-2018) e Jair Bolsonaro (2019-2022) - atende uma determinação do Tribunal de Contas da União (TCU), tomada em novembro do ano passado. Desde 2017, segundo o ministro, a corte de contas discutia a forma como essas informações deveriam ser divulgadas.

Pela Lei de Acesso à Informação, os dados que coloquem em risco o presidente e vice-presidente, incluindo cônjuges e familiares, deve ser mantido sob sigilo até o término do mandato.

"O Acórdão [do TCU] do dia 30/11 determinou que a divulgação deve ser feita e com transparência ativa, portanto, publicada no site de transparência do governo", explicou Pimenta.

Para cumprir a determinação, o governo anterior teria disponibilizado os dados até 2018, no fim de dezembro. Já no dia 6 de janeiro, com o término do mandato de Bolsonaro, os dados do período 2019 a 2022 também foram incluídos.

A disponibilização dos números também é decorrente de um pedido da agência Fiquem Sabendo, especializada no acesso a informações públicas.

Pelas planilhas disponibilizadas, o ex-presidente Jair Bolsonaro, que terminou o mandato no fim do ano passado, gastou cerca R$ 27,6 milhões entre 2019 e 2022 no cartão corporativo. A maior parte dos gastos se refere a hospedagem (R$ 13,7 milhões), tanto em viagens nacionais quanto internacionais; alimentação e supermercado (R$ 10,2 milhões). Também há gastos com abastecimento e outras despesas.

Recursos

De acordo com Paulo Pimenta, esses dados agora disponíveis sobre o cartão corporativo presidencial não se referem a outros sigilos que estão sob análise da Controladoria Geral da União (CGU). No dia 1º de janeiro, logo ao tomar posse, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um decreto determinando que a CGU analisasse a necessidade de manutenção ou levantamento de sigilo de uma série de dados.

O ministro explicou que, ao longo dos últimos 4 anos, mais de 65 mil informações solicitadas por cidadãos no Portal da Transparência tiveram acesso negado. Dessas, restaram 2 mil informações, em que os solicitantes interpuseram recursos, e que caberá à CGU dar a palavra final. O órgão tem até o fim deste mês para emitir o parecer, conforme o decreto de Lula.

 

 

Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil

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