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Redação

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 Jornalista/Radialista

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"A população teve espaço de fala e está sendo ouvida", afirma professor da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - No último dia 15 de dezembro, quinta-feira, foi realizada a audiência pública "Meio ambiente em pauta: descarte de resíduos", para debater o descarte irregular de resíduos, um problema ambiental que afeta São Carlos, principalmente a zona sul da cidade. 
A audiência pública ocorreu na Escola Estadual Prof. Luiz Viviani Filho, no bairro Cidade Aracy, foi organizada pelo Promotor de Justiça Estadual, Flavio Okamoto, e pela Dirigente Regional de Ensino, Débora Blanco, e contou com a participação de pesquisadores do Centro de Estudos em Democracia Ambiental (CEDA) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da professora Érica Pugliesi, do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm) da Universidade. Na oportunidade, ainda estavam presentes representantes da UFSCar, da Secretaria de Serviços Públicos, do poder legislativo local, da E.E. Prof. Luiz Viviani Filho e jovens embaixadores ambientais. 
"Houve o comparecimento de cidadãos em número expressivo, de diversas idades e de várias localidades do município", afirmou o professor Celso Maran de Oliveira, coordenador do CEDA/UFSCar. "Diferente das Audiências que costumam ocorrer, em que o poder público fala e os cidadãos ouvem, houve uma inversão de posição: os cidadãos falaram e os demais ouviram. Desde seu início, os organizadores da audiência deram espaço de fala para os cidadãos, que apresentaram os problemas relacionados aos resíduos e deram suas sugestões para a solução dos mesmos. Os representantes do poder público presente (legislativo, executivo e Ministério Público) ouviram e recepcionaram as demandas cidadãs, com o compromisso de dar retorno o mais breve possível", contou o professor da UFSCar.
Segundo Oliveira, "esse formato de audiências públicas é inédito na cidade, onde os cidadãos não comparecem para serem simplesmente informados de algum assunto público, mas para serem consultados e congregados aos tomadores de decisão, em níveis elevados de participação popular, dentro dos ideais da democracia participativa". 
Outra novidade foi que, durante a Audiência, os cidadãos puderam responder a um questionário do Ministério Público Estadual sobre os problemas ambientais do município e indicar suas possíveis soluções. O questionário está disponível para todos os moradores de São Carlos e pode ser respondido inclusive por pessoas que não participaram da Audiência Pública. O formulário online pode ser acessado através do link https://bit.ly/3FVvl1Y.
"Esperamos que momentos assim voltem a se repetir na cidade, com o envolvimento cada vez maior da população local", concluiu o professor da UFSCar. Mais informações podem ser obtidas junto à Diretoria de Ensino, Ministério Público Estadual ou com o CEDA/UFSCar pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

ARARAQUARA/SP - A Polícia Militar suspeitou de dois adolescentes e realizou uma abordagem, na última sexta-feira (23), no Jardim Uirapuru, na cidade de Araraquara.

Segundo a PM, os menores de 15 e 17 anos estavam em uma rua e durante a revista pessoal, foram encontrados em poder dos rapazes, uma arma de fogo, uma touca ninja e uma chave mixa.

Os policiais fizeram contato com os responsáveis dos adolescentes e tiveram autorização para entrar na residência de um deles. No imóvel, foram encontrados dois simulacros de arma de fogo e também uma porção de maconha.

A ocorrência foi registrada como Ato Infracional análogo ao porte de arma/tráfico de entorpecentes e os dois adolescentes foram liberados para seus responsáveis.

 

 

PORTAL MORADA

MATÃO/SP - Um jovem de 25 anos de idade deu entrada no Pronto Socorro de Matão, depois de se alvejado por um disparo de arma de fogo, na noite da última sexta-feira (23).

A Polícia Militar foi acionada no hospital para averiguar a situação e fez contato com o rapaz.

Ele relatou que estava em uma festa de confraternização com seu irmão em uma propriedade na região da Chácara Flora, na cidade de Araraquara-SP, quando ouviu um estampido de arma de fogo.

Para os policiais a vítima não soube informar a autoria do disparo que acabou atingindo seu tornozelo esquerdo. Em seguida ele foi socorrido pelo irmão e encaminhado para o PS de Matão, onde passaria por cirurgia para a retirada do projétil.

O caso foi registrado através de Resolução e deverá ser investigado pela Polícia Civil.

 

 

PORTAL MORADA

RIO DE JANEIRO/RJ - O preço médio da gasolina comum nos postos de combustíveis do Brasil começou o ano em R$ 6,63 e deve terminar 2022 em R$ 4,93, segundo dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Biocombustíveis e Gás Natural), uma variação de 25,6%.

O preço do combustível atingiu o pico no final do primeiro semestre, mais precisamente no fim de maio e em junho, quando a média nacional atingiu R$ 7,28.

O menor valor foi registrado em outubro, quando a média do litro custava R$ 4,89 no país, principalmente após a redução da alíquota do ICMS nos estados.

O economista Matheus Peçanha, do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas), diz que a volta dos tributos estaduais à alíquota padrão deve elevar o preço da gasolina ao patamar dos R$ 7,00 novamente já em janeiro de 2023, com o fim da isenção do ICMS, com a guerra entre Rússia e Ucrânia, que completou dez meses e a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) reduzindo a produção.

Em alguns estados da federação, como no Rio de Janeiro, o preço máximo do litro da gasolina chegou a custar R$ 8,99 no posto mais caro. Na Bahia, a média bateu os R$ 8,03 em junho.

Peçanha explica que o aumento elevado do preço aconteceu principalmente por motivos externos, alheios ao controle nacional. “A trajetória foi muito relacionada a eventos globais, sobretudo a guerra da Rússia contra a Ucrânia, que fez elevar demais o preço do petróleo”, afirma o economista.

A guerra teve início em meados de fevereiro, quando Putin declarou a República Popular de Luhansk e a República Popular de Donetsk como independentes.

A invasão russa fez os preços dispararem e, com a prática do PPI (Paridade de Preço Internacional), o custo da gasolina no mercado interno acompanhou o aumento do preço do petróleo internacionalmente.

Em julho, a queda acentuada da gasolina aconteceu por medidas tributárias instituídas pelo governo federal.

A redução da alíquota do ICMS de 25% para 17% fez com que os preços caíssem para R$ 6,05 já em julho e continuassem caindo até outubro, quando atingiu a mínima de R$ 4,89, como se vê no gráfico abaixo.

Peçanha diz que, juntamente com a política tributária, “o arrefecimento do preço do petróleo no mercado global, sobretudo com o temor da recessão chinesa, principal responsável pela demanda do combustível” contribuiu para a queda acentuada no segundo semestre do ano.

Além disso, “a maioria dos mercados maduros, como Estados Unidos e Europa, também diminuiu a demanda, o que puxou o preço para baixo” e fez com que a Petrobrás reduzisse o preço dos derivados nas refinarias.

A tendência internacional de queda do petróleo, porém, ainda que o cenário seja sempre imprevisível, pode fazer com que o “primeiro semestre de 2023 feche com a gasolina próxima dos R$ 6,00”, conclui o especialista.

 

 

 

Vinicius Primazzi, do R7*

*Estagiário do R7, sob supervisão de Ana Lúcia Vinhas

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