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BRASÍLIA/DF - Os medicamentos vão pesar mais no bolso da população a partir deste domingo, 31 de março. A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos da Anvisa autorizou o reajuste anual dos preços em até 4,5%.

E o aumento dos preços pesa principalmente para quem faz uso contínuo de medicamentos. Luzia Paes, de 76 anos, reclama dos preços, que pesam bastante no orçamento mensal da família.

Emília Feitosa, dona de casa, 64 anos, diz que gasta quase R$ 400 por mês com remédios para ela e seu esposo.

Segunda a Anvisa, esse o menor reajuste de medicamentos desde 2020. O órgão informa que o aumento não é automático, mas sim um máximo de reajuste permitido pela agência reguladora.

 

 

Por Gésio Passos - Repórter da Rádio Nacional

SÃO CARLOS/SP - O Procon São Carlos realizou mais uma pesquisa de preço de combustíveis, verificando as variações dos valores praticados na gasolina, etanol e diesel nos postos de combustível da cidade. Foram 60 estabelecimentos vistoriados em diversos bairros, sendo analisados os preços de segunda-feira (05/02).
Conforme a pesquisa, a gasolina teve R$ 4,79 por litro como menor valor encontrado na comercialização – disponível em três postos de combustível – e R$ 5,69 o preço máximo – em 12 estabelecimentos –, enquanto a média comercial ficou em R$ 5,37.
Em relação ao etanol, o menor valor encontrado foi de R$ 2,79 – em dois postos – e o maior de R$ 3,39 – cinco locais –, com média de R$ 3,11. Já o diesel teve R$ 5,29 como valor mínimo – em dois estabelecimentos – e R$ 6,59 como máximo – em um único local –, além de média de R$ 5,81 por litro.
Para o diretor do Procon São Carlos, Lucas Leão, a realização contínua deste tipo de pesquisa traz inúmeras vantagens ao consumidor. “Um dos objetivos principais é divulgar as informações atualizadas e frequentes aos consumidores, auxiliando, com dados recentes, na orientação tanto na decisão de compra quanto na identificação do preço mais acessível. Além disso, com estes dados, também estimulamos a concorrência e conseguimos equilibrar a relação de consumo”, disse Lucas.
As informações completas da pesquisa podem ser encontradas no link: http://www.saocarlos.sp.gov.br/index.php/procon.html

BRASÍLIA/DF - Com a volta dos tributos federais, o diesel e o gás de cozinha devem ficar mais caros em R$ 0,35 e R$ 2, respectivamente, a partir de 1º de janeiro. Já em fevereiro, todos os combustíveis, incluindo a gasolina e o etanol, terão um aumento de 12,5% do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

Por uma decisão do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária) publicada no Dário Oficial da União em 16 de outubro, a alíquota fixa do imposto sobre a gasolina e o etanol passará de R$ 1,22 para R$ 1,37 a partir de 1º de fevereiro. Ou seja, um aumento de R$ 0,15.

No caso do diesel e do biodiesel, a alíquota passará de R$ 0,9456 para R$ 1,0635, alta de R$ 0,12.

O imposto sobre o GLP (gás liquefeito de petróleo) e o GLGN (gás liquefeito derivado de gás natural) também será elevado, de R$ 1,2571 para R$ 1,4139 (R$ 0,16).

As estimativas são da Brasilcom (Associação das Distribuidoras de Combustíveis), do Sindigás, da Abicom (Associação dos Importadores de Combustíveis) e do ICL (Instituto Combustível Legal).

"Serão duas pancadas, uma atrás da outra. Primeiro, o PIS/Cofins, que volta a vigorar em 1º de janeiro para diesel e GLP, e, depois, o aumento de 12,5% do ICMS para os combustíveis, a partir de 1º de fevereiro", afirma Sergio Bandeira de Mello, presidente do Sindigás.

Ele explica que, no caso do PIS/Cofins, o tributo federal foi zerado, por um decreto de 1º de março de 2021, para o GLP doméstico, o que inclui o botijão de 13 kg. E essa desoneração não tem data de término. "O que tem data de término é a desoneração do GLP de forma geral, comercial e industrial. Então, o que desejamos é que o governo mantenha a desoneração do GLP, uma vez que é um produto essencial, com um grande impacto para a sociedade", avalia o executivo.

Segundo Mello, o texto legal que existe hoje vai voltar a onerar cerca de 30% do GLP comercializado em embalagens maiores do que 13 kg, o chamado não doméstico, o GLP comercial.

Isso teria um impacto de aproximadamente R$ 170 por tonelada do GLP comercial, o equivalente a R$ 2 de custo se fosse para o botijão de 13 kg. Mas, teoricamente, pelo decreto de 2021, não vai ter aumento para o botijão de 13 kg.

"Espero, em relação ao PIS/Cofins, como pelo decreto de 2021, que o GLP doméstico permaneça desonerado, que o governo edite alguma medida que mantenha desoneração também dos outros 30% do GLP comercial e industrial, porque terá um impacto sobre restaurantes, padarias e condomínios", acrescenta.

No entanto, Mello diz não entender o aumento de 12,5% no valor do ICMS. "A gente não consegue compreender. No caso do botijão de gás, você teve uma queda de 7% a 8% desde dezembro de 2022 até hoje no preço, e, na contramão, as secretarias estaduais da Fazenda anunciam um aumento desses. A gente efetivamente não consegue entender onde se sustenta esse racional", afirma o presidente do Sindigás.

O Ministério da Fazenda informou que a Receita Federal confirmou que "a Lei 14.592 fixou a desoneração até 31.12.2023".

 

Aumento em 1º de janeiro

Com a volta do PIS/Cofins

 

• Diesel – R$ 0,35

• Biodiesel – R$ 0,12

• GLP – R$ 2

 

Aumento em 1º de fevereiro

Com reajuste de 12,5% do ICMS

 

• Gasolina – R$ 0,15

• Etanol – R$ 0,15

• Diesel – R$ 0,12

• GLP – R$ 0,16

 

Preço nas bombas

No último levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), entre 26 de outubro e 2 de novembro, o preço médio nos postos do diesel S-10, o mais comercializado no país, foi de R$ 6,16. Considerando-se esse valor, se os dois aumentos já entrassem em vigor, a média nacional saltaria para R$ 6,63 o litro.

No caso da gasolina, o preço médio do litro nos postos dos país foi de R$ 5,63 na última semana. Com o aumento, subiria para R$ 5,78.

 

Entenda a mudança

A isenção dos impostos federais PIS/Cofins sobre os combustíveis foi aprovada em 2022, ainda durante o governo de Jair Bolsonaro, após o impacto da guerra entre a Rússia e a Ucrânia.

Em fevereiro deste ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu estender até março a desoneração para a gasolina e o etanol e até o fim de dezembro para o diesel.

Depois, o governo tentou antecipar a cobrança sobre o diesel, mas medidas provisórias sobre a medida perderam a eficácia sem que fossem votadas.

 

Impacto na inflação

Para a Abras (Associação Brasileira de Supermercados), os reajustes no preço do óleo diesel devem elevar o preço dos hortifrutigranjeiros, das carnes, dos laticínios e dos alimentos industrializados de forma escalonada e trazer impactos na cesta de abastecimento dos lares.

A volta dos impostos da gasolina e do etanol em março e em junho teve reflexo na inflação. Em julho, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) ganhou força ao avançar 0,12%.

A gasolina — o subitem de maior peso individual no índice — foi o produto que mais impactou o resultado da inflação, com uma variação de 4,75% no mês.

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a alta de julho captou a reoneração de impostos, com a volta da cobrança da alíquota cheia de PIS e Cofins na gasolina e no etanol.

 

 

Do R7

Novas tarifas entrarão em vigor em 10 de setembro 

 

ARARAQUARA/SP - A Arsesp (Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo) publicou no dia 31/08/2023 a deliberação nº 1.441, que reduz as tarifas do gás natural comercializado no noroeste paulista, área de concessão da NectaA medida passará a vigorar a partir do dia 10 de setembro de 2023 e ajusta o preço do gás natural em alguns dos segmentos de mercado em que a empresa atua – industrial, veicular e gás natural comprimido.

Com a atualização, as indústrias que consomem até 50.000 m³ por mês terão diminuição de tarifa entre -4,2% e -5,2%. Para as indústrias com consumo acima de 50.000 m³ por mês, o percentual variará entre -5,2% e -6,7%. Os mercados residencial e comercial não terão alterações. O gás natural veicular (GNV) terá a tarifa reduzida em R$ 0,24/m³, ou seja -7,1%.

O índice deste reajuste tarifário foi exatamente o repasse obrigatório da queda feita pelo supridor junto à NectaA margem de distribuição da concessionária não sofreu alteração. 

 

Sobre a Necta - Companhia responsável pelo serviço público de distribuição de gás canalizado em todo o noroeste do Estado de São Paulo, atualmente está presente com sua rede de distribuição em 42 municípios. Desde o início de suas operações, já construiu aproximadamente 1.300 quilômetros de rede de distribuição e conta atualmente com cerca de 45 mil clientes nos mercados residencial, comercial, industrial e automotivo. A empresa, que tem 120 colaboradores, tem sede em Araraquara (SP), e filiais em Araçatuba, Bauru, São Carlos e Ribeirão Preto, onde expandiu sua presença com novo escritório, localizado na zona Sul da cidade.

SÃO PAULO/SP - Pesquisa realizada pela plataforma online Kantar, no primeiro trimestre deste ano com 3.800 pessoas, revela que o consumo de proteínas tem caído na mesa dos brasileiros, à exceção da carne de porco. Em consequência da inflação, o consumo de proteínas caiu 9% no período, contra -6% do segmento de alimentos e bebidas.

“As proteínas, de forma geral, vêm caindo, algumas com mais intensidade, caso da carne bovina. Mas a gente vê, desde o início do cenário inflacionário mais alto, que o consumo de proteínas é menor desde o ano passado”, disse na segunda-feira (12) à Agência Brasil a diretora do Painel de Uso da Kantar, Divisão Worldpanel, Aurelia Vicente.

A carne bovina, que tinha participação de 43,1% no primeiro trimestre de 2021, agora está com 39%. A trajetória de queda já era sinalizada em igual período de 2022, quando o consumo caiu para 40,5%. Já a carne suína fez o caminho inverso, subindo de 4,6%, entre janeiro e março de 2021, para 7,6%, no mesmo período de 2022 e, neste ano, para 9,1%.

Aurelia Vicente destacou que mesmo as proteínas mais baratas, como salsichas e linguiças, que se destacaram em 2022, perderam importância na mesa dos brasileiros na comparação com o primeiro trimestre do ano passado. O consumo de linguiças caiu de 15,4% para 14,9% e o de salsichas, de 4,8% para 3,8%. No curto prazo, o consumo de carne de aves também apresenta recuperação e, após alta de preços em 2022, a participação passa de 25,9% para 28,6% no primeiro trimestre de 2023.

Peixes e frutos do mar demonstraram estabilidade nos três primeiros meses deste ano, comparativamente ao mesmo período de 2022, com 4,3% de share, embora apresentando retração em relação a 2021 (6%).

Cenário futuro

Segundo Aurelia Vicente, até pelo início do cenário de queda da inflação mais recente, já se começa a ver uma retomada do consumo de carne de frango, por exemplo. “É um cenário que vem muito pela necessidade de equilíbrio do bolso [do consumidor] mesmo. As pessoas querem continuar com alguma proteína no prato e acabam indo para algo que caiba dentro do bolso. A gente vê o movimento dessas proteínas mais baratas (salsichas e linguiças) ganhando esse espaço, não só em classes mais baixas, mas principalmente nessas classes, virando justamente a principal proteína. Ou seja, ganhando esse espaço que antes era muito forte de bovinos e aves.”

Para a diretora da Kantar, no curto e no médio prazos, a questão vai depender do comportamento dos preços. “O Brasil tem preferência pelas carnes bovina e de frango e, quando as pessoas tiverem possibilidade, vão voltar a comprar com mais intensidade”, disse Aurelia. Ela ressaltou que isso será um reflexo do comportamento de preços, não só da carne, mas de outras categorias que são commodities (produtos agrícolas e minerais comercializados no mercado externo), como arroz e feijão”. O brasileiro tem intenção de consumir, mas existe o impeditivo dos preços altos hoje em dia, ressaltou. 

Desde 2020, a plataforma Kantar realiza semanalmente pesquisas semelhantes, ouvindo 3.800 pessoas.

 

 

Por Alana Gandra – Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, lançou na segunda-feira (22) um canal de denúncias específico para cobrança de preços abusivos nos postos de combustíveis. Os consumidores poderão registrar reclamações em um formulário online, que já está disponível.

A iniciativa é mais um desdobramento das ações para tentar fazer valer a decisão da Petrobras, que reduziu nesta semana o preço dos combustíveis vendidos às distribuidoras. A redução foi de R$ 0,44 por litro do preço médio do diesel, que caiu de R$ 3,46 para R$ 3,02, e de R$ 0,40 por litro da gasolina, passando de R$ 3,18 para R$ 2,78.

Apesar disso, consumidores de diversas partes do país reclamaram que as reduções nos valores não foram repassados e, em alguns casos, o preço até subiu para em seguida voltar ao patamar anterior, como forma de fraudar uma redução.

Para verificar se os postos de abastecimento estão repassando de forma adequada as variações de preço ao consumidor final e se estão cumprindo as normas e regulamentações vigentes, a Senacon coordenará, na próxima quarta-feira (24), o Mutirão do Preço Justo, em todo o Brasil.

Com apoio dos Procons, será feito o monitoramento da precificação dos combustíveis nas cidades brasileiras, com envio para a Senacon do maior e do menor valor encontrado nos estabelecimentos. O relatório com os dados será apresentado ao público no dia 30 de maio.

Curso

Em outra iniciativa, o governo está com inscrições abertas, até o dia 29 de maio, para o curso Conhecendo o Mercado de Combustíveis. A formação pretende apresentar o funcionamento do mercado de combustíveis, possibilitando conhecer as características dos produtos comercializados e como o poder público age para regular essa atividade por meio da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP).

Segundo o governo, o curso tem carga horária de 20 horas e foi desenvolvido visando, prioritariamente, os consumidores, agentes públicos de órgãos vinculados à proteção da defesa do consumidor e agentes de mercado.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

BRASÍLIA/DF - A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, vai coordenar um mutirão nacional de fiscalização dos preços em postos de combustíveis. A operação, que contará com participação de órgãos de defesa do consumidor, como os Procons, será realizada no dia 24 deste mês em todos os estados.

O anúncio foi feito na quinta-feira (18), em entrevista coletiva, e tem o objetivo de fazer valer a decisão da Petrobras, que reduziu nesta semana o preço dos combustíveis vendidos às distribuidoras. A redução foi de R$ 0,44 por litro do preço médio do diesel, que caiu de R$ 3,46 para R$ 3,02, e de R$ 0,40 por litro da gasolina, passando de R$ 3,18 para R$ 2,78.

"Nós temos que entender, e reconhecer, que essa medida da Petrobras e do governo brasileiro beneficiam toda a população brasileira e tem que ser cumprida, e sua execução, fiscalizada", afirmou o secretário nacional do Consumidor, Wadih Damous. "Não estamos criminalizando os postos de combustíveis , mas talvez seja o setor mais cartelizado da economia brasileira. Nós sempre tivemos problemas com essa questão de preço de combustível", acrescentou.

Segundo Wadih, uma série de denúncias de abusos e fraudes chegou após o anúncio da redução de preços. Consumidores têm reclamado de aumento repentino nos preços para burlar o repasse do desconto. A ideia do governo é comparar os preços praticados nos últimos dias com os preços novos, após a redução da Petrobras.

"Recebemos, de ontem [17] para cá, diversas denúncias de abuso, de fraudes. Aumentaram [os preços] no dia seguinte ao anúncio [da redução], para depois, e mais à frente, reduzir, mas não vão reduzir coisa nenhuma", observou. O titular da Senacon pediu apoio de motorista de aplicativos, caminhoneiros e da sociedade, em geral, para denunciarem práticas abusivas. De acordo com o ministro da Justiça, Flávio Dino, entre as medidas que podem ser tomadas, estão a aplicação de multas e até a suspensão de atividades dos postos que forem flagrados cometendo ilegalidades na operação.

"Marcamos o mutirão dia 24, para que haja tempo para os postos se adaptarem aos novos preços, orientados por essa política nova da Petrobras. Esperamos que isso aconteça espontaneamente. Se os postos não compreenderem a necessidade dessa adequação e tentarem transformar a redução em margem de lucro, entram em cena os aparatos coercitivos", afirmou.   

Dino enfatizou que, apesar de não haver tabelamento de preços no mercado de combustíveis, o setor é regulado por leis, decretos e outros dispositivos legais, e cobrou senso de proporcionalidade das empresas no momento de repassar descontos. "Sabemos que a praxe, normalmente, é que, quando a Petrobras anuncia um preço para a distribuidora, independente do estoque constante do posto, o repasse é imediato, horas depois, no dia seguinte. Em relação à redução, não há essa mesma velocidade", criticou.   

Em entrevista ao programa A Voz do Brasil, nesta semana, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, declarou que haverá "mão firme do governo para que a queda do preço chegue na bomba"

Monitoramento permanente

A decisão de realizar o mutirão foi definida em reunião da Senacon, que coordena o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, com representantes de Procons, Defensorias Públicas, Ministério Público, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e Agência Nacional de Petróleo e Biocombustíveis (ANP).

No mesmo encontro, foi definida a criação de um comitê permanente de monitoramento do mercado de combustíveis, formado pela Senacon, o Cade e a ANP. Um termo de cooperação deverá ser assinado nos próximos dias para viabilizar a atuação conjunta dos órgãos, que passará a fazer uma fiscalização preventiva e ostensiva contra eventuais abusos econômicos do setor.

 

 

Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil

RIO DE JANEIRO/RJ - O preço médio da gasolina comum nos postos de combustíveis do Brasil começou o ano em R$ 6,63 e deve terminar 2022 em R$ 4,93, segundo dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Biocombustíveis e Gás Natural), uma variação de 25,6%.

O preço do combustível atingiu o pico no final do primeiro semestre, mais precisamente no fim de maio e em junho, quando a média nacional atingiu R$ 7,28.

O menor valor foi registrado em outubro, quando a média do litro custava R$ 4,89 no país, principalmente após a redução da alíquota do ICMS nos estados.

O economista Matheus Peçanha, do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas), diz que a volta dos tributos estaduais à alíquota padrão deve elevar o preço da gasolina ao patamar dos R$ 7,00 novamente já em janeiro de 2023, com o fim da isenção do ICMS, com a guerra entre Rússia e Ucrânia, que completou dez meses e a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) reduzindo a produção.

Em alguns estados da federação, como no Rio de Janeiro, o preço máximo do litro da gasolina chegou a custar R$ 8,99 no posto mais caro. Na Bahia, a média bateu os R$ 8,03 em junho.

Peçanha explica que o aumento elevado do preço aconteceu principalmente por motivos externos, alheios ao controle nacional. “A trajetória foi muito relacionada a eventos globais, sobretudo a guerra da Rússia contra a Ucrânia, que fez elevar demais o preço do petróleo”, afirma o economista.

A guerra teve início em meados de fevereiro, quando Putin declarou a República Popular de Luhansk e a República Popular de Donetsk como independentes.

A invasão russa fez os preços dispararem e, com a prática do PPI (Paridade de Preço Internacional), o custo da gasolina no mercado interno acompanhou o aumento do preço do petróleo internacionalmente.

Em julho, a queda acentuada da gasolina aconteceu por medidas tributárias instituídas pelo governo federal.

A redução da alíquota do ICMS de 25% para 17% fez com que os preços caíssem para R$ 6,05 já em julho e continuassem caindo até outubro, quando atingiu a mínima de R$ 4,89, como se vê no gráfico abaixo.

Peçanha diz que, juntamente com a política tributária, “o arrefecimento do preço do petróleo no mercado global, sobretudo com o temor da recessão chinesa, principal responsável pela demanda do combustível” contribuiu para a queda acentuada no segundo semestre do ano.

Além disso, “a maioria dos mercados maduros, como Estados Unidos e Europa, também diminuiu a demanda, o que puxou o preço para baixo” e fez com que a Petrobrás reduzisse o preço dos derivados nas refinarias.

A tendência internacional de queda do petróleo, porém, ainda que o cenário seja sempre imprevisível, pode fazer com que o “primeiro semestre de 2023 feche com a gasolina próxima dos R$ 6,00”, conclui o especialista.

 

 

 

Vinicius Primazzi, do R7*

*Estagiário do R7, sob supervisão de Ana Lúcia Vinhas

Hotéis da rede diRoma de Caldas Novas (GO) têm diárias de baixa temporada com cortesias para parque aquático, meia pensão e recreação especial para os pequenos na Semana do Saco Cheio


 

CALDAS NOVAS/GO - Ainda dá tempo para programar uma viagem para o próximo feriado que, apesar de cair numa quarta-feira, é ideal para juntar a família e curtir um destino que tenha lazer para os pequenos, atrações relaxantes para quem quer descansar e, claro, ótima hotelaria com conforto e mesa farta com diárias promocionais a partir de R$200,00.

No Centro-Oeste do país, a capital mundial das águas termais tem hotéis focados em atender ao turismo familiar que trouxe fama à cidade. A localização é privilegiada, Caldas Novas fica no sul de Goiás, próximo da fronteira com Minas Gerais, a 160 km de Goiânia, 175 km de Uberlândia e 300 km de Brasília e o clima é propício para viagens até em estações menos quentes, a variação é entre 15° e 32° ao longo do ano. Mas a cidade também está na rota dos viajantes do Sudeste há tempos, com volume de turistas vindos de São Paulo equiparado com os de cidades e estados vizinhos, entre 15% e 17%.

Quem vai conseguir viajar no próximo feriado e ainda não escolheu o destino, veja as opções da rede diRoma de hotéis com diárias promocionais e de baixa temporada para o Dia das Crianças (Semana do Saco Cheio):

 

diRoma Internacional - São cinco piscinas, duas delas destinadas as crianças, sauna, bar. Academia e brinquedoteca complementam a infraestrutura. E, assim como acontece em todos os hotéis diRoma, as famosas águas termais são elevadas ao status de atração e seus benefícios são acessíveis a todos os hóspedes do hotel nas piscinas. No hotel acontecem atividades recreativas que envolvem os hóspedes de todas as idades, como hidroginástica, zumba na água e gincanas. Diárias promocionais a partir de R$ 200,00 para duas pessoas e a partir de R$ 250,00 para quatro pessoas (dois adultos e duas crianças de até 10 anos) e incluem cortesia para o diRoma Acqua Park (exceto para o dia da saída), o principal parque temático da cidade.

 

Piazza diRoma - Com 12 andares, luxuoso e moderno, o hotel é uma proposta diferenciada em Caldas Novas, mas que segue a política de preços mais acessíveis que outros destinos prioritariamente turísticos. Academia, brinquedoteca, piscinas, bar molhado, Coffee Shop, restaurante, entre outros e, claro, piscinas de águas termais com funcionamento 24h. Infraestrutura completa com espaços como “copa da mamãe”, fraldario, brinquedoteca, hidromassagem são diferenciais do hotel. Fica cerca de 400m metros do Acqua Park diRoma. Diárias promocionais a partir de R$ 200,00 para duas pessoas e a partir de R$ 250,00 para quatro pessoas (dois adultos e duas crianças de até 10 anos) e incluem cortesia para o diRoma Acqua Park (exceto para o dia da saída), o principal parque temático da cidade.

 

L’Acqua diRoma - O complexo L’Acqua diRoma é composto por cinco blocos de apartamentos. A infraestrutura estilo condomínio conta com um parque aquático (piscinas de águas termais) inspirado nos banhos romanos com mais de 16.000 metros quadrados com opções variadas de lazer, diversão e descanso como cinema, academia, espaço gourmet e salão de jogos. Piscina de ondas, escorregador, super toboáguas, duchas, ofurô, brinquedoteca, bares molhados, restaurante complementam o lazer e comodidade do local. Diárias promocionais a partir de R$ 200,00 para duas pessoas e a partir de R$ 250,00 para quatro pessoas (dois adultos e duas crianças de até 10 anos).

Diárias em promoção para o feriado do Dia das Crianças e “Semana do Saco Cheio” nos hotéis diRoma de Caldas Novas – Valores válidos em todo o mês de outubro (baixa temporada) para reservas em períodos de domingo a quinta e de quinta a domingo (Exemplo: entrada no dia 09/10/2022 e saída no dia 13/10/2022):

O que inclui: hospedagem em apartamento duplo para casal e duas crianças de até 10 anos (quando no mesmo apto dos adultos), duas entradas por dia no Acqua Park (exceto para o dia do check-out; verificar disponibilidade para o L’Acqua diRoma). Programação de lazer variada na “Semana do Saco Cheio” (de 9 a 16 de outubro) que inclui hidroginástica, recreação para as crianças e adultos, city tour para compras na cidade.

L’Acqua diRoma I, II, III, IV e V (Parque aquático Jardins Acqua Park com 12 piscinas e toboáguas); diRoma Internacional diRoma Internacional Resort (06 piscinas); Piazza diRoma – A partir de R$ 200,00 a hospedagem para duas pessoas, sem alimentação, entradas inclusas para o diRoma Acqua Park; A partir de R$ 250,00 a hospedagem para quatro pessoas (dois adultos e duas crianças de até 10 anos), entradas para o diRoma Acqua Park, alimentação não inclusa. Consultar condições para os acessos ao diRoma Acqua Park.

diRoma Acqua Park, dezenas de atrações no mais tradicional parque aquático de Caldas Novas

O Acqua Park Splash proporciona experiências inusitadas como curtir o vai e vem das ondas na piscina que reproduz a sensação de estar em uma praia de águas cristalinas e de temperatura agradável em pleno cerrado. Para os que preferem adrenalina, o parque tem toboáguas com sensação de queda livre a uma altura de um prédio de oito andares, que formam o trio Twister, Kamikaze e Free Fall. Mais emoção ainda com as capsulas Rocket Slide 1 e Rocket Slide 2 que com descidas a uma altura de 22 metros por túneis que variam entre 60 e 104 metros de comprimento, em poucos segundos, os visitantes experimentam o que a tecnologia vinda do Japão é capaz no quesito diversão.

As crianças também estão bem servidas no parque. As atrações da área Kids somadas com as da nova área Slide atendem a faixa etária de 0 a 10 anos. O Navio do Descobrimento atracado em um lençol d’agua atrai as crianças para explorar o entorno que tem a Gruta que atravessa o enorme Vulcão e o rio Lento que é percorrido com ajuda de boias. Tudo banhado de muita água e termal com temperaturas agradavelmente variadas.

 

São vários toboáguas, extensas rampas molhadas, pontos para mergulho, e uma coleção de brinquedos gigantes, áreas mais tranquilas com mais piscinas e espreguiçadeiras, além da infraestrutura confortável que conta com lanchonete, hamburgueria, ponto de açaí, boutique e mais.

  

 

 

O que fazer em Caldas Novas no feriado?

A maioria das atrações em Caldas Novas são a céu aberto e com foco nas piscinas de águas termais. Em geral, a temperatura varia de 15 °C a 32 °C e raramente é inferior a 12 °C ou superior a 36 °C. A cidade é convidativa para ser explorada a pé, com a maioria das ruas planas e pontos turísticos próximos aos melhores hotéis da cidade. O mais famoso parque aquático da cidade, o diRoma Acqua Park, é cercado pelos hotéis da rede diRoma, o que facilita a locomoção a pé.

As ruas planas são convidativas para conhecer boa parte dos principais pontos turísticos locais caminhando, como:

Monumento das Águas – O Monumento das Águas recepciona os visitantes em um ambiente rústico que reproduz nascentes de onde brotam e escorrem água pelas pedras. É uma simbologia simples e significativa que homenageia as águas termais, o bem maior da região. Rende bons registros em família, pois os elementos escultóricos são chamativos e bem executados.

Shopping Serra Verde de Caldas – É um dos mais conhecidos locais para compras em Caldas Novas onde os artigos feitos de pedras brasileiras estão entre as preferências de bibelôs. Chocolates, itens de decoração, joias e semi-joias fazem parte da variedade encontrada no shopping.

Jardim Japonês – O projeto dos anos 80 de um paisagista que se inspirou em um verdadeiro jardim japonês se transformou em um espaço que convida a reflexão e a contemplação de elementos naturais e para recarregar as energias. No local está a segunda casa mais antiga de Caldas Novas, com mobiliário e vários utensílios preservados. Entre o lago com carpas, ponte da paz e dos desejos, lanternas, e plantas diversas o visitante tem a oportunidade de conhecer algo pitoresco sem se afastar do perímetro urbano. Ao lado fica o Jardins diRoma com a capela, loja para compra de camisetas, bolsas, biquínis e também diversos pontos de alimentação noturna.

Para mais informações sobre valores e reservas em uma das 13 opções de hospedagem do Grupo diRoma em Caldas Novas entre em contato com a Central de Reservas: 64 3455 9393 (WhatsApp) e 0800 648 9800 ou pelo site diroma.com.br

BRASÍLIA/DF - A Petrobras anunciou ontem (22) nova redução no preço de venda de gás liquefeito de petróleo (GLP), mais conhecido como gás de cozinha.

A partir de hoje (23), o preço médio de venda do quilo de GLP para as distribuidoras cairá de R$ 4,0265 para R$ 3,7842, equivalente a R$ 49,19 por botijão de 13kg. A redução média será de R$ 3,15 por 13kg.

Segundo informou a Petrobras, essa redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da empresa, “que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”.

Outros ajustes

Essa é a segunda redução do preço médio de venda do GLP da Petrobras para as distribuidoras em setembro e a terceira do ano. No último dia 13, o preço médio de venda do gás de cozinha passou de R$ 4,23/kg para R$ 4,03/kg, equivalente a R$ 52,34 por 13kg, com redução média de R$ 2,60 por 13 kg.

Em 9 de abril, houve redução de R$ 4,48/kg para R$ 4,23/kg, equivalente a R$ 54,94 por 13kg. A redução média refletida foi de R$ 3,27 por 13kg.

Já em março, houve variação, mas para cima. No dia 11 daquele mês o preço médio de venda do GLP para as distribuidoras passou de R$ 3,86/kg para R$ 4,48/kg, equivalente a R$ 58,21 por 13kg e refletindo reajuste médio de R$ 0,62 por kg.

 

 

Por Alana Gandra – Repórter da Agência Brasil 

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