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Redação

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 Jornalista/Radialista

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UCRÂNIA - As autoridades ucranianas disseram na segunda-feira que as tropas russas mataram uma pessoa e feriram outras três na cidade de Krivói Rog, na região de Dnipropetrovsk.

"Noite trágica... Um morto, três feridos. Depois da meia-noite, os russos dispararam três foguetes em Krivói Rog. Visavam uma empresa industrial", anunciou Valentin Reznichenko, o governador de Dnipropetrovsk.

Reznichenko disse que a vítima fatal era um empregado da empresa visada pelo exército russo. Acrescentou que as equipas de salvamento tinham recuperado o corpo do trabalhador dos escombros da fábrica destruída.

Os feridos foram levados para um hospital local em condições moderadas, de acordo com as autoridades de saúde, como relatado pelo governador na sua conta do Telegrama.

Além disso, o distrito de Nikopol - também na região de Dnipropetrovsk, a cerca de 100 quilómetros de Kryvoi Rog - também foi descascado de um dia para o outro.

 

 

por Pedro Santos / NEWS 360

EUA - O ano passado não foi um bom ano para a economia: falta de mão de obra, cadeias de suprimentos interrompidas e mercadorias que chegavam atrasadas ou sequer chegavam. Como no ano anterior, o principal motivo para isso foi a pandemia de covid-19.

Mas apesar das dificuldades, os 100 maiores produtores de armas do mundo conseguiram faturar juntos 592 bilhões de dólares (R$ 3,1 trilhões) em 2021, o que corresponde a um aumento de quase 2% em relação ao ano anterior.

Os EUA ainda respondem pela maior parcela disso. Fabricantes de armas americanos respondem por cerca de metade das vendas globais. No entanto, as vendas no mercado americano caíram ligeiramente em 2021.

"Os problemas causados pelas interrupções das cadeias de suprimentos atingiram as empresas americanas com mais força", explica Xiao Liang, um dos autores do mais recente relatório anual do Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz de Estocolmo (Sipri, na sigla em inglês), sediado na Suécia.

Ele vê o motivo da retração em uma espécie de "covid longa" da economia, que ainda não se recuperou. "Além disso, há também a alta inflação nos EUA em 2021. Esses são os dois principais motivos."

 

Europa continua se armando

Por outro lado, as vendas na Europa cresceram 4,2% no ano passado. E isso ainda foi antes da invasão da Ucrânia pela Rússia, em 24 de fevereiro de 2022. De acordo com o Relatório Sipri 2022, a guerra de agressão russa fez disparar a demanda por armas na Europa e nos Estados Unidos.

"Com todas as armas que são enviadas para a Ucrânia, os EUA e a Europa foram esgotando seus estoques, que agora têm que ser reabastecidos", analisa Liang. "Temos certeza de que haverá mais encomendas, mas é muito cedo para dizer com certeza se isso se traduzirá em receitas maiores já em 2022."

Atualmente, no entanto, só o fabricante alemão Rheinmetall espera para sua divisão de defesa um salto de 30% a 40% na entrada de pedidos em 2023. Esse prognóstico é baseado na necessidade de reabastecer os estoques de veículos blindados que foram enviados à Ucrânia.

 

Falta tempo

Não faltam encomendas futuras, o que falta agora é outro recurso: tempo. Um exemplo disso é a encomenda dos EUA de mísseis antitanque Javelin. Até o final de outubro de 2022, os EUA entregaram 8.500 desses mísseis à Ucrânia, o equivalente a entre três e quatro anos de produção. "Portanto, é um desafio para as empresas: elas recebem mais pedidos, mas será que conseguem atender e entregar todas as encomendas?", pondera Liang.

Quanto mais tempo durar a guerra, mais urgente se tornará a questão sobre quantas armas os países ocidentais enviarão para a Ucrânia. "Vemos que alguns países já estão tentando encontrar esse equilíbrio", diz Liang. "Se trata de equilibrar as próprias necessidades com o apoio à Ucrânia. Mas ao mesmo tempo sabemos que os estoques estão baixando e que é preciso repô-los."

Alguns países da União Europeia (UE) estão se armando massivamente em resposta à guerra de agressão de Putin. A Polônia quer dobrar seu número de soldados em cinco anos, a Finlândia está fortalecendo suas defesas aéreas. Grécia, França e Itália estão comprando novas armas por bilhões de euros.

Logo após o início da guerra, o chanceler federal alemão, Olaf Scholz, anunciou um fundo especial de 100 bilhões de euros para a Bundeswehr, as Forças Armadas da Alemanha.

 

Empresas russas estão estagnadas

E a própria Rússia? "A indústria de defesa da Rússia cresceu apenas minimamente em 2021, mas isso não é novidade", diz Lang. De acordo com o relatório do Sipri, uma razão para isso é a ordem dada pelo governo russo ao complexo militar-industrial em 2016 para aumentar a produção civil.

A invasão da Ucrânia pela Rússia provavelmente reverterá essa tendência, segundo Lang, pois a indústria de defesa precisará apoiar o esforço de guerra. Atualmente, entretanto, faltam componentes para a produção de armas.

As sanções econômicas impostas pelos países ocidentais impedem à Rússia a importação irrestrita de chips e semicondutores, peças urgentemente necessárias para a produção, incluindo a fabricação de foguetes e tanques.

 

China e Oriente Médio

Em relação a Ásia e Oriente Médio, chama a atenção que o Oriente Médio esteja experimentando o crescimento mais rápido. As cinco empresas com sede na região registraram a maior taxa de crescimento de todas as regiões representadas no top 100 em 2021.

Uma tendência contínua na Ásia é que a China, em particular, está acelerando o ritmo de produção. Nos últimos anos, o país tornou-se o segundo maior produtor de armas do mundo, sendo que apenas os EUA produzem atualmente mais. O aumento nas vendas de armas reflete a extensão da modernização do equipamento militar chinês e a meta do país de se tornar autossuficiente na produção de todas as principais categorias de armas.

Entre 2017 e 2021, a China, assim como Índia, Egito e Argélia, adquiriram a maior parte de suas armas da Rússia. Entretanto, o especialista do Sipri diz ainda ser cedo para se saber exatamente como a invasão da Ucrânia pela Rússia está mudando o mercado a esse respeito. "A guerra continuará influenciando a dinâmica nos próximos anos", afirma Liang.

 

 

 

Autor: Anne Höhn / DW

TEERÃ - Os ativistas iranianos apelaram a uma greve e a uma nova vaga de manifestações a partir desta segunda-feira como parte das mobilizações que têm vindo a decorrer há quase três meses para denunciar a morte sob custódia de Mahsa Amini, que foi preso pela "polícia de moralidade" por alegadamente usar o véu de forma incorreta

Vários ativistas publicaram na rede social Twitter o apelo a protestos, o que inclui evitar compras durante três dias e terá o seu epicentro numa manifestação na quarta-feira na Praça Azadi de Teerão.

O apelo aos protestos surge após o Procurador-Geral do Irão, Mohamad Yavad Montazeri, ter insinuado a possível dissolução da "polícia de moralidade", embora os meios de comunicação estatais tenham posteriormente qualificado o anúncio e afirmado não haver confirmação oficial.

Montazeri disse no sábado que "a 'polícia moral' foi desmantelada pelas mesmas pessoas que a criaram" e acrescentou que o aparelho judicial não tinha qualquer controlo sobre ela, numa mensagem aparentemente destinada a acalmar os ânimos dos manifestantes após as manifestações, que deixaram mais de 400 pessoas mortas, segundo as ONG.

No entanto, horas depois, a televisão estatal Al Alam criticou os meios de comunicação ocidentais por interpretarem as declarações de Montazeri como "uma retirada da República Islâmica da sua posição sobre o hijab e a moralidade religiosa na sequência dos distúrbios. "Nenhum funcionário da República Islâmica do Irão afirmou que a Patrulha de Irshad - a 'polícia de moralidade' - foi anulada", disse o radiodifusor.

A dissolução da "polícia de moralidade" e um processo de reforma e democratização das autoridades iranianas têm estado entre as principais reivindicações dos manifestantes, que denunciam a repressão sofrida pela população, que também se encontra mergulhada numa grave crise económica.

 

 

por Pedro Santos / NEWS 360

Se a França mostrou suas credenciais mais cedo para se qualificar às quartas de final, a futura adversária dos atuais campeões não ficou para trás. Em uma atuação segura, a Inglaterra não teve dificuldades para passar por Senegal pelo placar de 3 a 0, neste domingo (4) no Estádio Al Bayt, pelas oitavas de final da Copa do Mundo do Catar. Os ingleses retornam ao mesmo local para encarar os franceses no próximo sábado (10), às 16h (horário de Brasília).

O destaque na classificação ficou por conta das belas atuações do jovem Jude Bellingham, de apenas 19 anos e que participou dos dois primeiros gols, e de Harry Kane, artilheiro da Copa da Rússia há quatro anos e que finalmente desencantou marcando pela primeira vez no Catar.

Sterling é desfalque de última hora

Pouco antes da partida, a Federação Inglesa de Futebol divulgou que o atacante Raheem Sterling estava de fora do duelo para tratar de uma questão familiar. Ele vinha sendo titular no time inglês. Vale lembrar que o zagueiro Ben White já havia deixado a delegação do país por razões pessoais.

Com Saka, Foden e Kane no ataque, a seleção inglesa imprimiu um estilo de controle de jogo que surtiu pouco efeito nos primeiros 30 minutos. A primeira boa chance da partida foi de Senegal, quando Dia foi lançado dentro da área e chutou forte para difícil defesa de Pickford com o braço esquerdo.

No entanto, pouco depois a Inglaterra deu início a uma faixa do jogo que se mostrou decisiva. Aos 38, Bellingham recebeu belo passe de Kane por dentro da defesa senegalesa, avançou pela esquerda e cruzou rasteiro para Jordan Henderson, que apareceu de surpresa na área para completar de primeira e marcar.

No começo dos acréscimos, Bellingham puxou contra-ataque para a Inglaterra, escapou das faltas e acionou Foden, que encontrou Kane completamente livre. O centroavante avançou até a área e fuzilou o goleiro Mendy, ampliando o placar.

Duelo resolvido antes dos 15 do 2º tempo

Na volta do intervalo, a Inglaterra não quis saber de cozinhar o jogo e praticamente definiu a classificação aos 12 minutos. De forma rápida, a roubada de bola no campo de defesa chegou ao ataque e Foden surgiu livre pelo lado esquerdo. O passe rasteiro para dentro da área foi preciso e Saka, com apenas um leve toque, tirou de Mendy para fazer 3 a 0.

Daí em diante, o time inglês (que soma 12 gols em quatro partidas) não correu mais riscos e assegurou o triunfo sem maiores problemas.

O próximo compromisso é delicado. Os franceses, atuais campeões mundiais, serão os adversários, num duelo que nunca aconteceu em fases eliminatórias da Copa. Tanto em 1966 quanto em 1982, em jogos válidos pela fase de grupos, os ingleses saíram vencedores.

 

 

Por Igor Santos - Repórter da TV Brasil

AGÊNCIA BRASIL

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