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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - A Polícia Militar encontrou um desmanche localizado em um sítio na estrada que liga o Distrito de Água Vermelha à cidade de Ibaté. A ação ocorreu ontem, 19.

Após denúncias anônimas de que no sítio alguns homens estavam desmontando três caminhonetes Hilux. Várias equipes foram ao local. Durante o caminho os Militares fizeram contato com proprietário do sítio que informou que a propriedade estava alugada.

No local ninguém foi encontrado, mas foram localizadas várias placas e peças de veículos, além de 01 cilindro de oxigênio, 01 mangueira com bico de maçarico e 04 cavaletes de ferro.  

SÃO PAULO/SP - Um estudo sugere que a proteção da CoronaVac, vacina contra a covid-19, é menor entre pessoas infectadas pelo HIV, vírus causador da aids. Diante disso, a orientação para vacinação tem que ser mantida, inclusive com prioridade para doses de reforço nesse grupo. No entanto, o estudo não analisou como se comportam as outras vacinas que vêm sendo usadas no Brasil.

Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) compararam a proteção da CoronaVac em pessoas infectadas pelo HIV e aquelas não infectadas. O estudo mostrou que, depois de receber a CoronaVac, uma pessoa sem o HIV tem 3,21 mais chances de desenvolver anticorpos contra a covid-19 que uma pessoa HIV positiva.

“Significa que a resposta à vacina é um pouco pior entre pessoas que vivem com o HIV. Ela [a vacina] é muito importante, mas a potência dela para gerar resposta é inferior em pessoas que vivem com HIV, em comparação àquelas que não têm HIV”, disse uma das autoras do estudo, a professora da Faculdade de Medicina da USP Vivian Avelino-Silva.

Apesar de níveis de proteção menores, isso não quer dizer que pessoas com HIV devam deixar de se vacinar. De acordo com a professora, a menor proteção reforça que esse é um grupo prioritário e que pode precisar de maior reforço no esquema vacinal.

“É o tipo de situação que justamente esclarece para nós que, se tiver alguém para priorizar, seriam as pessoas com HIV. Isso sugere que talvez as pessoas que vivem com HIV precisem de mais reforços, mais precoces ou em maior número, em relação às pessoas que não têm HIV”, disse Vivian.

O número de células de defesa do organismo, chamadas de CD4, pode ajudar a explicar a dificuldade na produção de defesas contra o novo coronavírus. Pessoas com HIV, mas com maior número de células de defesa, têm o dobro de chances (2,26 vezes mais) de desenvolver os anticorpos que pessoas em estágios mais avançados da infecção pelo HIV.

O estudo foi publicado como preprint, que é uma espécie de esboço em que o trabalho permanece aberto para receber a contribuição de outros cientistas antes da publicação definitiva. 

Procurado pela Agência Brasil, o Instituto Butantan informou que dois estudos científicos publicados por pesquisadores do Brasil e da China evidenciaram que a CoronaVac “é segura e capaz de gerar níveis elevados de proteção contra o SARS-CoV-2 em pessoas infectadas pelo vírus HIV, causador da AIDS”. Um desses estudo é o da FMUSP, citado acima.

“Quatro semanas após a segunda dose da vacina, a porcentagem de participantes com positividade para anticorpos neutralizantes SC e NAb foi alta tanto para o grupo com HIV quanto no grupo controle. Nenhuma reação adversa séria foi relatada durante o estudo, seja entre pessoas com HIV ou nos participantes não imunossuprimidos”, diz o informe do instituto.

O Butantan acrescenta, no informe, que os pesquisadores encontraram diferenças nos parâmetros de imunogenicidade entre as pessoas com HIV, sendo que o grupo com o sistema imunológico mais enfraquecido teve imunogenicidade mais baixa contra o vírus da covid-19 quando comparados àqueles com contagem maior de células de defesa, após a aplicação de duas doses da vacina. “Uma abordagem possível é usar uma dose de vacina de reforço ou mesmo administrar títulos de antígeno mais altos por dose de vacina”, divulgou o instituto sobre a conclusão dos pesquisadores.

 

 

 Por Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil 

EUA - A Netflix anunciou uma nova comédia natalina com atores brasileiros para 2022. Depois de “Tudo Bem No Natal Que Vem”, protagonizada por Leandro Hassum no ano passado, vem aí uma nova produção, ainda sem título, estrelada por Vera Fischer (“Assédio”), Gkay (“Carnaval”) e Sérgio Malheiros (“Impuros”).

O filme vai contar a história de Carlinhos (Sérgio Malheiros), que, após descobrir uma traição da namorada, resolve dispensá-la e levar uma desconhecida como companhia na ceia natalina servida na mansão de sua família. Só que Graça (Gkay) se revela uma convidada capaz de botar a casa abaixo e não agrada nada a matriarca da família, Lady Sofia (Vera Fischer).

A publicação da novidade nas redes sociais gerou comentários de famosos.

“Louca pra ver a Gessica natalina”, brincou Fernanda Paes Leme. “Que demaisss”, celebrou Maisa.

Com produção da Glaz Entretenimento e direção de Pedro Antonio (“Um Tio Quase Perfeito”), o lançamento deve ficar para novembro ou dezembro que vem.

SÃO CARLOS/SP - SAAE São Carlos informou que na madrugada deste sábado (20/11) foram furtados os cabos elétricos e danificado o painel de entrada de energia da Unidade de Produção, Reservação e Distribuição do Terra Nova, localizado na rua Oswaldo Schiabel. 

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