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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - A Polícia Militar prendeu um sujeito que estava sendo procurado pela Justiça. A ação ocorreu hoje, 17, na Avenida São Carlos, no Centro.

Os Policiais realizavam patrulhamento, quando na referida Avenida um homem foi visto caminhando e o mesmo ao ver a viatura ficou visivelmente nervoso. Diante disso, os Militares realizaram a abordagem e em revista corporal nada de ilícito foi encontrado, mas ao ser indagado sobre seu nome, o mesmo disse um outro nome tentando ludibriar os PMs, como não obteve sucesso, disse o verdadeiro nome e em pesquisa via COPOM foi constatado que estava sendo procurado no artigo 155, e com pena a cumprir até 2027.

Desta forma, M.S.R, foi conduzido ao Plantão Policial, onde ficou preso.

 

ART. 155

Art. 155 - Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel: Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa. ... § 2º - Se o criminoso é primário, e é de pequeno valor a coisa furtada, o juiz pode substituir a pena de reclusão pela de detenção, diminuí-la de um a dois terços, ou aplicar somente a pena de multa.

Estatísticas apontam que incidência do autismo mais que duplicou em 12 anos

 

SÃO PAULO/SP - A quantidade de casos de autismo apresentou um aumento nos últimos anos. Dados das estatísticas norte-americanas do CDC (Central of Disease Control) mostram que a prevalência do TEA (Transtorno do Espectro Autista) aumentou de 1 em cada 150 crianças em 2000-2002, para 1 em 68 crianças durante 2010-2012 e 1 em 59 crianças em 2014, e no levantamento do mês de março de 2020, alcançou-se a marca de 1 em cada 54 crianças. Isso significa que a incidência do autismo mais que duplicou em 12 anos, aumentou quase 16% apenas no período de dois anos entre 2012 e 2014, e 9%, um pouco menos, em um período de 6 anos até 2020.

A Profa. Dra. Giovana Escobal e a psicóloga Dafne Fidelis, que possuem sólida formação conceitual em pesquisa, atendimento e supervisão na área de Análise de Comportamento, explicam que o aumento dos diagnósticos acende um alerta para que pais e profissionais de diversas áreas procurem informações sobre os direitos desse público. “Conhecer os direitos do autista é essencial para minimizar as barreiras socioambientais que podem obstruir a participação plena e efetiva na sociedade. É preciso conhecer as leis para assegurar que todos os benefícios sejam usufruídos. A sociedade em geral está desinformada, mas esse é um cenário que precisa ser mudado”, explicam.

Segundo o advogado Roberto Rabelati, as leis garantem a proteção do autista, extinguindo qualquer forma de discriminação, além de reafirmar todos os direitos de cidadania destas pessoas. “No contexto escolar por exemplo, é de direito da pessoa autista contar com o acompanhamento de um profissional que possua as especializações e qualificações necessárias para lidar com a criança com TEA”, esclarece.

Rabelati conta que uma dúvida frequente é em relação aos planos de saúde, ou seja do entendimento da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em relação as sessões da terapia ABA. “Os pais se preocupam com o número de sessões ABA que são ofertados, e se pode ser feita a escolha da clínica, pois as terapias precisam ser contínuas. Por isso, para garantir um futuro com dignidade para as crianças, é necessário contar com apoio jurídico”, diz.

O advogado ainda complementa que “apesar da decisão do local onde será feita as sessões ABA ser do juiz, os pais podem reunir elementos que mostrem que a criança já tem uma rotina e que já é atendida em um determinado espaço e que precisa ser dado uma continuidade no processo de evolução da criança”.

O advogado ainda destaca que diversas questões estão asseguradas pela lei e que, por este motivo é preciso conhecimento. “A população precisa ser conscientizada, precisa receber informações de qualidade e entender que um autista inserido no contexto social, escolar, de trabalho, de maneira adequada e com os apoios necessários, trazem benefícios não só para ele, mas para todos ao redor”, explica.

“Com essa inclusão é possível tornar pessoas mais humanas, sujeitos mais empáticos, mais tolerantes, mais sensíveis e que cooperam mais”, finalizam as especialistas e diretoras do Instituto ABAcare, Giovana Escobal e Dafne Fidelis.

Instituto referência em terapia ABA

Ribeirão Preto possui um instituto referência em terapia ABA para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), o ABAcare. A organização oferece apoio para pacientes com atrasos no desenvolvimento intelectual, de linguagem, e também capacitação e consultoria para as pessoas envolvidas com esse público.

Com localização privilegiada o Instituto está instalado na Av. Carlos Consoni, 791, no bairro Jardim Canadá em Ribeirão Preto.

Informações sobre acompanhamentos, cursos e consultorias podem ser encontradas por meio do site http://www.abacare.com.br, ou no Facebook e Instagram @institutoabacare.

EUA - Todos nós sabemos que os efeitos da mudança climática causada pelos seres humanos podem nos levar à extinção. Mas imagine se isso fosse dito por alguém que realmente conhece a extinção? Foi o que o Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma) pensou através da campanha “Don’t Choose Extinction” (Não escolha a extinção, em tradução literal), estrelada por um dinossauro e dublada por Jack Black.

Em ‘Don’t Choose Extinction’, dinossauro ironiza humanidade e critica o uso de combustíveis fósseis, atentando para a possibilidade de extinção.

Em um vídeo que poderia até ter um tom engraçado, mas é triste. Um dinossauro entra no prédio da Assembleia Geral da ONU, em Nova York e assusta a todos. Mas a parte mais horripilante de seu discurso é quando o dinossauro revela que, ao contrário desses animais extintos, nós estamos financiando o fim de nossa existência.

“Escutem todos: eu sei uma coisa ou outra sobre extinção, e deixe-me dizer a vocês… e vocês meio que acham que isso é o óbvio: ser extinto é uma coisa ruim. E levar vocês próprios à extinção? Em 70 milhões de anos, essa é a coisa mais ridícula que eu já ouvi. Pelo menos nós tivemos um asteroide. Qual é a desculpa de vocês?”, pergunta o dinossauro com a voz de Jack Black.

“Imaginem se durante milhões de anos tivéssemos subsidiado meteoros gigantes? É o que vocês estão fazendo agora!”, ironiza o gigante.

Veja o vídeo com legendas em português:

 

O vídeo, lançado dias antes da reunião do G20, reunião dos líderes mundiais que, nesse ano, teve como foco a questão climática, acabou viralizando nas redes sociais e mostrando que estamos, definitivamente, seguindo pelo caminho errado como humanidade.

 

 

Redação Hypeness

ESPANHA - Após semanas de negociações, o governo da Espanha apresentou na terça-feira (16) sua reforma para o financiamento da previdência, que contempla um aumento das contribuições sociais sem postergar a idade de aposentadoria.

À União Europeia (UE), que pede um reequilíbrio de um sistema ameaçado pelo envelhecimento da população e pela baixa natalidade, o governo socialista de Pedro Sánchez descartou uma redução das aposentadorias e o prolongamento da vida laboral.

Após um acordo com os sindicatos, optou finalmente por aumentar as contribuições previdenciárias em 0,6%, de forma "contingente e temporal", detalhou o governo em nota.

O aumento será dividido em partes diferentes entre empresários (80%) e trabalhadores (20%), entrará em vigor em 2023 e será objeto de revisões regulares a partir de 2032. Depois disso, poderá ser anulado se o estado financeiro do sistema de pensões permitir.

O acordo constitui "mais um passo para assegurar a sustentabilidade do sistema público de pensões", escreveu Pedro Sánchez no Twitter.

 

- 'Colchão de segurança' -

No fim de agosto, o governo espanhol apresentou a primeira versão do projeto de lei sobre pensões que as indexava à inflação e incentivava os assalariados a trabalhar por mais tempo, em troca de incentivos.

Contudo, faltava um acordo sobre o aspecto mais delicado, o "Mecanismo de Equidade Intergeracional (MEI)", um dispositivo para garantir a sobrevivência do sistema, alimentando os "fundos de reserva" da previdência.

Esse fundo foi criado há 20 anos e chegou a contar com 67 bilhões de euros, dos quais hoje não restam mais que 2 bilhões. Com a reforma, espera-se que atinja os 50 bilhões antes de 2032, segundo as estimativas do ministro de Segurança Social, José Luis Escrivá.

Isso "permitirá gerar um colchão de segurança" para enfrentar a "tensão" que poderá ocorrer quando a geração da explosão demográfica chegar à idade de aposentadoria.

A reforma é uma reivindicação antiga da Comissão Europeia e foi uma das condições impostas a Madri para poder se beneficiar dos 140 bilhões de euros do plano europeu de recuperação da pandemia de covid-19.

 

- 'Sem garantias' -

Para alguns especialistas, no entanto, o aumento das contribuições não será suficiente para garantir a viabilidade do sistema.

O novo mecanismo, que mantém em 67 anos a idade mínima de aposentadoria, "não melhora a sustentabilidade nem a equidade do sistema previdenciário", estimou a consultoria BBVA Research.

As organizações patronais, por sua vez, se negaram a firmar o acordo em protesto pelo aumento de suas contribuições.

A reforma faz com que a "carga maior recaia sobre as empresas, com efeitos negativos sobre o emprego e na direção contrária ao que necessita o sistema público de pensões", denunciou a Confederação Espanhola de Organizações Empresariais.

O problema da previdência na Espanha é mais grave por razões demográficas: o país tem a segunda menor taxa de natalidade da Europa (1,23 filhos por mulher) e uma alta espectativa de vida, superior aos 83 anos.

Em 2035, "teremos 16 milhões de aposentados ao invés de nove. O desequilíbrio será significativo", argumentou Jordi Fabregat, professor da escola de negócios Esade.

 

 

AFP

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