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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SOROCABA/SP - Neste segundo semestre de 2021, o Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So), da UFSCar-Sorocaba, promove o curso de extensão intitulado "Corpos Negros e a Cidade", como parte das comemorações de 30 anos do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB) da Universidade. A iniciativa, em parceria com o Observatório Quilombo Evamario, também da UFSCar, é coordenada pelas professoras Lourdes de Fátima Bezerra Carril, do DGTH-So, e Maria Patrícia Cândido Hetti, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP).

O objetivo do curso é contemplar valores materiais, simbólicos e subjetivos afro-brasileiros na produção urbana brasileira, refletindo sobre a segregação socioespacial urbana e as separações dos negros em relação ao patrimônio construído.

"Apesar da atuação dos movimentos negros e de inúmeros trabalhos realizados no âmbito da academia terem descortinado o tema étnico-racial no País, quando se trata dos livros didáticos e da sala de aula, continuamos a tratar dos temas da cultura afro-brasileira, territórios quilombolas e indígenas como pertinentes à história do passado. Analisar a metropolização como um movimento síntese de processos históricos que, desde a abolição, expressa a exclusão e o apagamento dos territórios negros, significando apropriação e cidadania, também faz parte da proposta", descrevem as coordenadoras.

O curso será realizado virtualmente, às quintas-feiras, de 9 de setembro a 2 de dezembro, das 19 às 21h30, pela plataforma Google Meet. A iniciativa é aberta ao público e especialmente voltada a professores da rede pública de ensino e das universidades, representantes de movimentos sociais, movimentos negros e LGBTQIA+, educadores, gestores e trabalhadores da Educação e estudantes de graduação e pós-graduação.

Serão disponibilizadas 100 vagas e as inscrições devem ser realizadas com o preenchimento deste formulário eletrônico (https://bit.ly/2XAbAt3), até o dia 31 de agosto. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

EUA - O grupo A.P. Moller-Maersk acaba de anunciar que, no primeiro trimestre de 2024, apresentará o primeiro de uma série inovadora de oito grandes navios porta-contêineres capazes de operar com metanol neutro em carbono.

A novidade substituirá as embarcações mais antigas, gerando uma economia anual de emissões de CO2 de cerca de 1 milhão de toneladas, além de promover um transporte verdadeiramente neutro em carbono em escala em alto mar.

Os novos navios serão construídos pela Hyundai Heavy Industries (HHI) e terão capacidade nominal de, aproximadamente, 16 mil contêineres. O acordo com a companhia sul-coreana inclui, ainda, uma opção para quatro embarcações adicionais em 2025.

As embarcações contarão com uma configuração de motor bicombustível. O gasto de capital adicional (CAPEX) para a capacidade de combustível duplo, que permite a operação com metanol, bem como combustível convencional com baixo teor de enxofre, estará na faixa de 10% a 15% do preço total. Isso permitirá que a companhia dê um salto significativo em seu compromisso para dimensionar soluções neutras em carbono e liderar a descarbonização da logística de contêineres.

Segundo o CEO da Maersk, Soren Skou, a iniciativa pretende endereçar um dos desafios climáticos do setor de transporte marítimo. “É uma prova de que soluções neutras em carbono estão disponíveis em todos os segmentos de navios porta-contêineres e que estamos comprometidos com o número crescente de clientes que buscam descarbonizar suas cadeias de suprimentos”, diz o executivo dinamarquês. “Além disso, este é um sinal firme para os produtores de combustível de que a demanda pelos combustíveis verdes do futuro está surgindo rapidamente”, completa.

A Maersk vai operar as embarcações com e-metanol neutro em carbono ou bio-metanol sustentável o mais rápido possível. Por outro lado, a companhia também reconhece que fornecer uma quantidade adequada de metanol neutro em carbono desde o primeiro dia de serviço será um desafio, pois requer um aumento significativo da produção deste composto.

Para viabilizar a produção de combustíveis verdes para o seu primeiro navio movido a metanol neutro em carbono, a Maersk firmou, recentemente, uma parceria com a REIntegrate, subsidiária da empresa dinamarquesa de energia renovável European Energy.

As duas companhias unirão seus esforços para estabelecer uma instalação capaz de produzir, aproximadamente, 10 mil toneladas de e-metanol, quantidade que o novo navio da Maersk consumirá anualmente. A instalação usará energia renovável e CO2 biogênico para produzir o e-metanol, e seu início está previsto para 2023.

“Suprir os combustíveis do futuro é um desafio significativo e precisamos conseguir dimensionar a produção a tempo. Este acordo com a European Energy e a REintegrate nos coloca no caminho certo para cumprir nossa ambição de ter o primeiro navio de contêineres do mundo neutro em carbono até 2023”, declara Henriette Hallberg Thygesen, CEO da divisão Fleet & Strategic Brands da Maersk.

 

 

*Por: FORBES

BRASÍLIA/DF - O aumento de casos de sequestros relâmpago e de roubos relacionados ao Pix fez o Banco Central (BC) introduzir medidas de segurança no sistema instantâneo de pagamentos. As alterações divulgadas ontem (27) também afetam outras modalidades de pagamento eletrônico, como a Transferência Eletrônica Disponível (TED), cartões de débito e transferências entre contas de um mesmo banco.

Na mudança mais importante, o limite de transferências entre pessoas físicas, inclusive microempreendedores individuais (MEI), cairá para R$ 1 mil entre 20h e 6h. O novo limite vale tanto para o Pix como para a liquidação de TEDs, para cartões de débito e para transferências intrabancárias.

Em outra mudança, o BC decidiu impedir o aumento instantâneo de limites de transações com meios de pagamento por meios eletrônicos. Agora, as instituições terão prazo mínimo de 24 horas e máximo de 48 horas para efetivarem o pedido do correntista se feito por canal digital. A medida abrange tanto o Pix, como a TED, o Documento de Ordem de Crédito (DOC), as transferências intrabancárias, cartões de débito e boletos.

As instituições financeiras passarão a oferecer aos clientes a possibilidade de definir limites distintos de movimentação no Pix durante o dia e a noite, permitindo limites mais baixos no período noturno. Elas também passarão a permitir o cadastramento prévio de contas que poderão receber Pix acima dos limites estabelecidos, mantendo os limites baixos para as demais transações.

 

Outras medidas

•        permitir que os participantes do Pix retenham uma transação por 30 minutos durante o dia ou por 60 minutos durante a noite para a análise de risco da operação, informando ao usuário sobre a retenção;

•        tornar obrigatório o mecanismo, já existente e hoje facultativo, de marcação no Diretório de Identificadores de Contas Transacionais (DICT) de contas com indícios de utilização em fraudes no Pix, inclusive no caso de transações realizadas entre contas do mesmo participante;

•        permitir consultas ao DICT para alimentar os sistemas de prevenção à fraude das instituições, de forma a coibir crimes envolvendo a mesma conta em outros meios de pagamento e com outros serviços bancários;

•        exigir que os participantes do Pix adotem controles adicionais em relação a transações envolvendo contas marcadas no DICT, inclusive para fins de eventual recusa a seu processamento, combatendo assim a utilização de contas de aluguel ou os chamados laranjas;

•        determinar que os participantes de arranjos de pagamentos eletrônicos compartilhem, tempestivamente, com autoridades de segurança pública, as informações sobre transações suspeitas de envolvimento com atividades criminosas;

•        exigir das instituições reguladas controles adicionais sobre fraudes, com reporte para o Comitê de Auditoria e para o Conselho de Administração ou, na sua ausência, à Diretoria Executiva, bem como manter à disposição do Banco Central tais informações;

•        exigir histórico comportamental e de crédito para que empresas possam antecipar recebíveis de cartões com pagamento no mesmo dia, reduzindo a ocorrência de fraudes.

 

Prevenção de crimes

Em nota, o BC informou que as medidas ajudarão a prevenir crimes ligados aos meios eletrônicos de pagamento. “Em conjunto, essas medidas, bem como a possibilidade de os clientes colocarem os limites de suas transações em zero, aumentam a proteção dos usuários e contribuem para reduzir o incentivo ao cometimento de crimes contra a pessoa utilizando meios de pagamento, visto que os baixos valores a serem eventualmente obtidos em tais ações tendem a não compensar os riscos”, informou o órgão em comunicado.

Para o BC, os mecanismos de segurança presentes no Pix e nos demais meios de pagamento não são capazes de eliminar por completo a exposição de seus usuários a riscos. No entanto, o trabalho conjunto do Banco Central, das instituições reguladas, das forças de segurança pública e dos próprios usuários permitirá reduzir a ocorrência de prejuízos.

 

Pedido

O Banco Central atendeu à reivindicação dos bancos. Nesta semana, diversas instituições financeiras pediram ao órgão o endurecimento de regras do Pix para dificultar a ação de criminosos. Desde março, os limites do Pix estavam igualados aos das transferências eletrônicas. Em abril, os usuários passaram a poder personalizar os limites no aplicativo das instituições financeiras.

Apesar da praticidade, as mudanças aumentaram os casos de fraudes, de roubos e de sequestros relâmpago relacionados ao Pix. Criminosos aproveitavam da rapidez das transferências instantâneas para aplicarem golpes ou forçarem vítimas a transferir elevadas quantias durante a noite para a conta de laranjas. O dinheiro era, em seguida, pulverizado para outras contas, dificultando o rastreamento pelas instituições financeiras e pelas forças de segurança.

 

 

*Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

EUA - Forças dos Estados Unidos (EUA) que ajudam a retirar afegãos desesperados para fugir do domínio do Talibã estão em alerta para mais ataques na sexta-feira (27), depois que pelo menos um homem-bomba do Estado Islâmico matou 85 pessoas, incluindo no mínimo 13 soldados norte-americanos, diante dos portões do aeroporto de Cabul.

Duas explosões e disparos sacudiram a área na noite dessa quinta-feira (26), disseram testemunhas. Vídeos filmados por jornalistas afegãos mostraram dezenas de corpos espalhados ao redor de um canal à beira do aeroporto.

Uma autoridade de saúde e um oficial do Talibã disseram que o número de afegãos mortos subiu para 72, incluindo 28 membros do Talibã, mas um porta-voz do grupo negou mais tarde que qualquer um de seus combatentes no perímetro do aeroporto tenha sido morto.

Militares norte-americanos informaram que 13 de seus efetivos foram mortos e que 18 ficaram feridos no que descreveram como um ataque complexo.

O Estado Islâmico, inimigo do Talibã e também do Ocidente, disse que um de seus homens-bomba visou a "tradutores e colaboradores do Exército americano".

Não ficou claro se homens-bomba foram responsáveis pelas duas detonações ou se uma bomba foi plantada. Tampouco se sabe se atiradores do Estado Islâmico se envolveram no ataque ou se os disparos que se seguiram às explosões foram de seguranças do Talibã atirando para o alto a fim de controlar a multidão.

 

Retaliação

O general Frank McKenzie, chefe do Comando Central dos EUA, disse que comandantes de seu país estão atentos para mais ataques do Estado Islâmico, o que inclui a possibilidade de foguetes ou carros-bomba visando ao aeroporto.

"Estamos fazendo tudo que podemos para estar preparados", afirmou, acrescentando que alguma inteligência está sendo compartilhada com o Talibã e que acredita que "alguns ataques foram impedidos por eles".

As forças norte-americanas estão correndo para finalizar sua retirada do Afeganistão até o prazo de 31 de agosto, estabelecido pelo presidente Joe Biden. Ele diz que os EUA atingiram há tempos seu objetivo original ao invadir o país em 2001: extirpar militantes da Al Qaeda e evitar uma repetição dos ataques de 11 de setembro daquele ano nos EUA.

Biden disse ainda que determinou ao Pentágono que planeje como atacar o Estado Islâmico Khorasan, filiada do Estado Islâmico que assumiu a responsabilidade pelos atentados de ontem.

"Não perdoaremos. Não esqueceremos. Caçaremos vocês e os faremos pagar", disse Biden durante pronunciamento na Casa Branca.

 

 

*Por Reuters

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