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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - O vereador Azuaite Martins de França (Cidadania) citou números do agravamento da pandemia em São Carlos, criticou a ausência do prefeito Airton Garcia e defendeu o afastamento do presidente da República Jair Bolsonaro, durante pronunciamento na sessão da Câmara Municipal, realizada de forma online na última terça-feira (23).
 

 “Onde está o prefeito? Temos prefeito?”, indagou, para em seguida dizer que Bolsonaro “é genocida e a resposta para solucionar o problema da Covid-19 no Brasil é botá-lo para fora, já”.

Azuaite mencionou falas de seus colegas vereadores dizendo que “alguns fazem aqui na Câmara e fora dela tudo aquilo que condenam, e colocam nos seus opositores a responsabilidade por tudo o que elas próprias fazem”. Ele defendeu que haja “uma transformação” na maneira com que São Carlos está enfrentando o agravamento da pandemia. E apontou números que indicam a necessidade de uma mudança de rumo. 


“Em 2020, de  março a 31 dezembro foram  5.916 contaminados em São Carlos. Só nesses 80 dias de 2021 chegou-se a 6.762. Em  80 dias nós superamos um ano de contaminados e totalizamos até a última segunda-feira, 12.682 pessoas em São Carlos. Os óbitos em decorrência da Covid em 2020 foram 74, e só nos 80 dias deste ano ocorreram 115, totalizando 189 mortes de são-carlenses. Esse é o quadro”, declarou. “Mas não podemos quantificar aqueles que estão sofrendo e estabelecer o tamanho da dor que essas pessoas estão enfrentando”.


O vereador, que articulou a Frente Parlamentar de Enfrentamento à Pandemia, comentou que no último dia 13 foi realizada uma reunião em que autoridades sanitárias se manifestaram. No dia 16 foi elaborado um texto, que passou por discussão entre os vereadores e apenas Lucão Fernandes fez um adendo ao seu teor. “O texto está pronto, é preciso publicizá-lo, uma ação da Câmara, mas onde está o prefeito? Essa é uma pergunta”.


Azuaite fez uma observação sobre o momento atual no país: “Há uma frase que diz ser mais fácil vencer um exército do que convencer um ignorante; eu eu não estou aqui para convencer ninguém, mas vejo nessa pandemia para algumas pessoas um pasto fértil de ignorância onde eles possam pastar à vontade”.

O vereador também citou um aforismo do filósofo alemão Georg Lichtemberg (“Quando os que comandam perdem a vergonha, os que obedecem perdem o respeito”), para sublinhar que isso é o que acontece com o presidente Jair Bolsonaro. “Ele perdeu a vergonha há muito tempo ao achar que isso não é nada, que as mortes não representam nada, que elas são só números”.


Para o vereador, "Bolsonaro é genocida; 300 mil brasileiros foram mortos em sua gestão por sua incúria; ele quer processar a todos, quando todo mudo começa a dizer essas verdades. Mas não tem cadeia, não tem juiz, não tem processo, não tem ninguém que venha nos calar a boca; a principal resposta para solucionar o problema de Covid no Brasil é botar Bolsonaro pra fora já”.

Medida atende crescimento de casos nas unidades de atendimento
 

SÃO CARLOS/SP - A Unimed São Carlos ampliou o número de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no seu Hospital – Unidade1 visando, principalmente, o atendimento a pacientes Covid-19 com sintomas graves.

Desde o início da pandemia, em março do ano passado, a Unimed São Carlos vem centrando seus esforços no combate ao novo corovanírus. Foi criado um Comitê de Crise, que já realizou mais de 250 ações ao longo deste período.

A partir do final do ano passado, a Cooperativa investiu em novos leitos, triplicando o número. Atualmente, o Hospital conta com 30 leitos, sendo 20 destinados a pacientes Covid.

Os novos leitos seguem o padrão de qualidade dos já existentes, com respiradores de referência no mercado, monitores, além da contratação de pessoal especializado nas áreas de Enfermagem, Fisioterapia, Administrativo, entre outros. Cada ala da UTI também conta com um médico 24 horas por dia.

“A Unimed São Carlos está fazendo o que é preciso para oferecer aos nossos beneficiários o pleno atendimento nesse momento crítico que estamos passando. Desde o início estamos alertando sobre esse cenário crítico, o que permitiu que nos preparássemos, tanto em termos de infraestrutura como de pessoal. Mas ainda insistimos que a população faça sua parte e intensifique as medidas de segurança”, afirmou o médico Daniel Canedo, presidente da Unimed São Carlos.
 

Além dos novos leitos da UTI, a Unimed São Carlos também está instalando novos leitos para o atendimento de pacientes graves.

“Podemos dizer que o período que estamos vivendo é de “guerra” contra um vírus mortal. A Unimed São Carlos acompanha constantemente o cenário, faz projeções e implanta novas ações para atender os nossos beneficiários e garantir a segurança de nosso corpo clínico e de nossos colaboradores”, explicou o médico Ivan Linjardi, vice-presidente da Unimed São Carlos.

Outras ações

 

Além de novos leitos, a Unimed São Carlos implantou, recentemente, outras ações relacionadas ao cenário crítico da pandemia da Covid-19 em São Carlos. Desde o dia 22/3, o Unilab - Vila Prado está atendendo exclusivamente pacientes com coleta de exames agendados para a Covid-19 e coleta de exames de rotina para pacientes confirmados com a Covid e que ainda estão em período de transmissão da doença. Também foram suspensos temporariamente os atendimentos particulares (de quem não tem plano) para priorizar o atendimento a quem tem plano. Essa medida foi necessária em razão da alta ocupação dos leitos.
Mais informações podem ser obtidas no site da Unimed São Carlos (www.unimedsaocarlos.com.br/corona/) e nas Redes Sociais (Facebook, Instagram e YouTube).

SÃO PAULO/SP - Geisy Arruda quebrou a internet nesta última quarta-feira (24) ao relembrar um de seus ensaios favoritos com um modelito pra lá de revelador.

No Instagram, a musa surgiu posando bem à vontade antes de dormir, ostentando toda sua boa forma com um look pretinho nada básico, que levou os seguidores da rede social à loucura.

Recentemente, Geisy Arruda está curtindo sua viagem de férias na praia de Pipa, no Rio Grande do Norte, e aproveitou para compartilhar novos cliques na quinta-feira (11).

A musa deixou os fãs completamente apaixonados ao surgir com seu biquíni de crochê rosa, que está fazendo o maior sucesso.

 

 

*Por: Gabriela Ellin / METROPOLITANA

SÃO PAULO/SP - Consuelo de Paula vive um momento musical de comemoração. Maria Bethânia acaba de lançar o single “Sete Trovas”, canção de Consuelo em parceria com Rubens Nogueira e Etel Frota. E o show Maryákoré Duo, sobre seu sétimo álbum, está em cartaz nos dias 27 de março, 3, 10, 14 e 18 de abril - domingos, às 19h, sábados e quarta-feira, às 21h, em seu canal no Youtube.

MaryákoréI, lançado em 2019, é uma obra provocadora naquilo que tem de mais feminino, mais negra, mais indígena e mais reveladora de nós mesmos. O título pode ser entendido como uma nova assinatura de Consuelo de Paula: maryá (Maria é o primeiro nome de Consuelo), koré (flecha na língua paresi-haliti, família Aruak), oré (nós em tupi-guarani), yakoré (nome próprio africano).

O show foi gravado no estúdio Mirante, em São José dos Campos, SP, tendo as montanhas da Serra da Mantiqueira como cenário. Consuelo de Paula (voz, violão e caixa do divino), acompanhada por Ana Rodrigues (piano e bombo leguero), interpreta o repertório completo de Maryákoré: “Ventoyá” (poesia de Déa Trancoso, que Consuelo musicou), “Andamento”, “Chamamento”, “Maryákor锓Separação”, “Caminho de Volta”, “Arvoredo”, “Os Movimentos do Amor”, “Remando Contra a Maré” (melodia de Rafael Altério com letra de Consuelo) e “Saudação”.

O roteiro do show traz também canções essenciais de seus trabalhos anteriores, como “Riacho de Areia (do CD Samba, Seresta e Baião - tema popular dos canoeiros do Vale do Jequitinhonha adaptado por ela), “Retina” (em versão instrumental de Ana Rodrigues) e “Dança para Um Poema” (ambas são parcerias com Rubens Nogueira, gravadas no disco Danças Rosas), além de “Canto do Povo Kiriri” e “Canción con Todos” (música de César Isella e Armando Tejada Gómez).

 

O CD Maryákoré

 

Consuelo de Paula, além de assinar todas as composições, é responsável também pela direção, pelos arranjos e violões e por algumas percussões. É nítida no disco a harmonia entre Consuelo e sua música, sua poesia, sua expressão e a estética apresentada. Ao interpretar letras carregadas de imagens e sensações, ao dedilhar os ritmos que passam por Minas Gerais e pelos sons dos diversos “brasis”, notamos a artista imersa em sua história: vida e a arte integrada às canções. O violão, seu instrumento de composição, nesse trabalho revela-se também, de maneira ousada e criativa, como parte de seu corpo; e como koré provoca as composições ao mesmo tempo em que comanda e orienta os ritmos que dão originalidade à obra. Consuelo gravou o violão e a voz juntos, ao vivo no estúdio, transpondo para o disco a naturalidade e a energia original das canções. Um desafio que pode ser conferido nas faixas: ora o violão silencia as cordas para servir de tambor, ora se ausenta para deixar fluir a voz à capela; em outros momentos as cordas produzem somente um pizzicato para acompanhar o movimento da melodia; e, às vezes, soa como percussão e instrumento harmônico.

 

O CD é apresentado em dois movimentos. Da mesma maneira que assistimos a um bom filme, acompanhar o roteiro de Maryákoré é uma experiência surpreendente. O primeiro começa com “Ventoyá”. Consuelo abre o disco batucando no violão, trazendo um clima de ventos e tempestades que anunciam uma nova estação. Na sequência, “Andamento” ela compôs quando viu um instrumento feito por índios brasileiros (pau de chuva) e se lembrou de um verso do terno dos marinheiros de sua cidade (Pratápolis, MG): “eu vou, eu vou remando contra a maré”. E o trio de abertura se faz com “Chamamento” em um clima de capoeira que Consuelo realiza com o seu toque de violão-berimbau. E com seu violão harmônico e percussivo, Consuelo traz na quarta faixa a canção homônima ao CD, Maryákoré: “Sou a fumaça que sobe na mata na hora mais quente / a fogueira no quintal da minha gente / sou maryákoré, katxerê, marielle da maré / sou a lua, a luta e os nossos olhos brilhando horizontes”. E no final Consuelo cria outro ambiente no qual cita Tom Jobim (“deixe o índio vivo”) e um ponto de candomblé. “Separação”, que encerra o primeiro movimento, é a música da ausência, do silêncio. O violão em pizzicato é perfeito para o sentimento que a canção nos causa.

 

Abrindo o segundo movimento, “Caminho de Volta” traz Consuelo à capela, anunciando um recomeço em um canto limpo e forte; é um moçambique, ritmo afro-mineiro de forte presença nas origens de sua música. O álbum segue com “Arvoredo” que traz o clima das paisagens mineiras; mais uma composição com sua forma particular de cantar e tocar ritmos. “Os Movimentos do Amor” é um samba tocado com caixa de congo e berimbau, trazendo uma harmonia rica que passa pela sonoridade mineira mais urbana.  A nona faixa, “Remando Contra a Maré”, conversa com “Andamento” por meio do canto dos congadeiros: “eu vou, eu vou remando contra a maré”. “Saudação” encerra o segundo movimento do CD com a despedida e a abertura para um recomeço: “E com o olhar cruzado no teu / abrirei caminho / noite afora, noite adentro / até que o sol retorne da casa de Lia / com o cheiro da terra que nossos olhos não alcançam / com aromas de um novo dia”. Maryákoré termina com o contagiante violão percussivo de Consuelo de Paula, como uma energia que nos visita, como um ciclo que se fecha e se abre no tempo.

 

Consuelo de Paula

 

Consuelo é cantora, compositora, poeta, diretora artística e produtora musical. Com oito discos gravados, Samba, Seresta e Baião (1988), Tambor e Flor (2002) e Dança das Rosas (2004) são os primeiros, compondo uma trilogia, da qual foi lançada a coletânea Patchworck no Japão. Em 2011, lançou o livro A Poesia dos Descuidos com cartões de arte de Lúcia Arrais Morales, e o primeiro DVD, Negra. Os próximos CDs são: Casa (2012), O Tempo E O Branco (2015), Maryákoré (2019) e Beira de Folha (2020; este em parceria com o violeiro João Arruda). Consuelo participou dos discos: Senhor Brasil (ao lado de Rolando Boldrin), Prata da Casa (Sesc SP), Divas do Brasil (em Portugal que reúne Elis Regina, Maria Bethânia, Céline Imbert e outras) e Cachaça Fina (Spirit of Brazil). Assina o roteiro de Velho Chico - Uma Viagem Musical, de Elson Fernandes, no qual interpreta “O Ciúme” (Caetano Veloso), considerada a “gravação definitiva” pelo crítico Mauro Dias, no jornal O Estado de S.Paulo. Apresentou-se no Gran Rex, Buenos Aires, e foi destaque na capa do Guia Brasilian Music (Japão) que elegeu os 100 melhores discos da música brasileira. Tem música gravada por Maria Bethânia (“Sete Trovas, CD Encanteria) e Alaíde Costa (“Bem-me-quer”, CD Porcelana com Gonzaga Leal). Entre os projetos que participou, destaque para: Projeto Pixinguinha (Funarte), Elas em Cena, com Cátia de França e Déa Trancoso; Canta Inezita (show e CD), livro Retratos da Música Brasileira (Pierre Yves Refalo sobre os 50 anos da TV Cultura e 14 anos do programa Sr. Brasil).

 

Facebook: @paginaconsuelodepaula | Instagram: @consuelodepaula

Site: www.consuelodepaula.com.br

 

Ficha técnica | Serviço

Concepção, direção musical, voz, violão, caixa do divino e arranjos: Consuelo de Paula. Piano e bombo leguero: Ana Rodrigues. Direção geral: Adriana Belic. Assistência de direção. Mili Slikta. Associado internacional: Leandro Cortellini. Captação, gravação e edição de som e imagem: Espiral 21. Captação e registro de áudio e mixagem: Luiz Silva. Câmeras fixas e móvel e edição de vídeo: Rodrigo Silva. Coordenação de projetos: Karina Francis. Fotografias: f.cabral. Projeto gráfico: Workhouse Design. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Co-Produção: Belic Arte.Cultura. Produção: Maria Consuelo de Paula MEI. Agradecimentos: Carlinhos Ferreira, Kátya Teixeira e Cristina Silva. Edital: ProAC Expresso LAB 39/2020 - Produção e Temporada de Espetáculo de Música com Apresentação Online. Realização: Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura e Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.

 

Show: Consuelo de Paula

Em Maryákoré Duo

Datas: 27 de março, 3, 10, 14 e 18 de abril

Horários: Domingos (às 19h), sábados e quarta (às 21h).

Transmissão: YouTube / Consuelo de Paula

https://cutt.ly/consuelodepaula

Grátis. Livre. Duração: 60 minutos.

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