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SÃO PAULO/SP - Jogando no estádio do Morumbi, o São Paulo derrotou o Manaus por 2 a 0, na noite de quarta-feira (16), e avançou para a terceira fase da Copa do Brasil.

MANAUS/AM - O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, viajou no último sábado (23), a Manaus (AM). Sob pressão por causa da crise na saúde do Estado, Pazuello não tem “voo de volta”, segundo o Ministério.

O Estado sofre com sobrecarga no sistema de saúde público. A falta de oxigênio nos hospitais resultou na morte de pacientes e na transferência de doentes para outros Estados.

O procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu no sábado (23.jan) que o STF (Supremo Tribunal Federal) abra um inquérito contra o ministro para apurar se houve omissão do governo federal no enfrentamento da crise em Manaus.

Pazuello acompanhou a entrega de 132,5 mil doses da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela AstraZeneca e Universidade de Oxford. Ao chegar em Manaus, o ministro foi recebido pelo governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC). O político também é alvo de pedido de inquérito da PGR (Procuradoria Geral da República) no Supremo para apurar sua conduta.

Em nota divulgada no domingo (24), o Ministério da Saúde declarou que Pazuello vai comandar as ações emergenciais de combate à covid-19 no Estado.

“Pazuello não tem voo de volta a Brasília. Ficará no Amazonas o tempo que for necessário. Vai comandar de perto as ações emergenciais de combate à covid-19, ao lado da equipe do Ministério da Saúde que já trabalha para apoiar a população do amazonense”, informou a pasta.

O Ministério afirmou que “está cumprindo sua determinação de dar prioridade ao Amazonas na imunização, como uma das estratégias para conter o avanço da covid”.

“A pasta também está atuando no monitoramento e suporte para suprimento das demandas hospitalares por oxigênio e identificação de leitos disponíveis, regulação e transferência de pacientes para outros Estados.”

De acordo com o Ministério, mais de 458 mil doses da CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório Sinovac, já foram enviadas e distribuída aos municípios do Estado.

 

 

*Por: PODER360

Crise limita transferência à capital de pacientes de municípios sem estrutura para casos graves

 

MANAUS/AM - O sistema de saúde de Manaus entrou em colapso pela segunda vez. Apesar de os hospitais da capital do Amazonas estarem tentando ampliar a disponibilidade de leitos para pacientes da COVID-19, o número de doentes cresce a uma velocidade mais rápida, levando à sobrecarga e saturação de todo o sistema de saúde. Mais grave é o fato de que a capacidade de Manaus produzir oxigênio cobre apenas um terço da demanda atual, deixando hospitais sem meios de fornecer o insumo a seus pacientes, com um grande número de relatos de pessoas morrendo por asfixia. O efeito cascata em algumas cidades do interior do estado está começando a aparecer, e as consequências podem ser igualmente devastadoras.

Equipes da organização internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) estão presentes nas cidades de São Gabriel da Cachoeira e Tefé, ambas a alguns dias de barco da capital. Com os hospitais de Manaus lotados, não há atualmente nenhum lugar para onde transferir os pacientes em estado mais grave. MSF está tentando correr contra o tempo, ampliando suas equipes e avaliando maneiras de contribuir com a resposta em Manaus, enquanto o número de mortos cresce.

Na primeira semana de janeiro, um terço dos pacientes de COVID-19 em Tefé, onde MSF dá suporte ao hospital regional, necessitavam de tratamento com oxigênio, mas na semana passada essa proporção elevou-se para dois terços.

Não apenas o número de pacientes admitidos está crescendo, mas seu estado de saúde quando são admitidos está mais grave, indicando que a situação pode estar prestes a se tornar desastrosa.

Como sabemos um pouco mais sobre a doença, deveríamos estar em uma posição que permitisse salvar mais vidas, mas isso só é possível se dispomos de oxigênio e de possibilidades de transferir pacientes em estado grave ou crítico para hospitais mais bem aparelhados”, disse Pierre Van Heddegem, coordenador-geral dos projetos de MSF no Brasil. “Na semana passada, não foi possível transportar de avião nenhum paciente de Tefé a Manaus. Perdemos três pacientes que teriam tido chance de sobreviver se tivessem recebido atendimento em um hospital de uma cidade grande, mas a transferência foi inviável”, lamentou Van Heddegem.

Como não existem unidades geradoras de oxigênio próximas a Tefé, os cilindros têm de ser enviados a Manaus para recarga. MSF doou 50 novos cilindros ao hospital regional de Tefé no final de 2020, mas, sem a possibilidade de recarregá-los em Manaus, a região do interior também corre o risco de que seu estoque termine. “Temos apenas uns poucos dias de estoque de oxigênio em Tefé caso o ingresso de novos pacientes continue no ritmo atual”, acrescenta Van Heddegem.

MSF está buscando desesperadamente soluções alternativas para que os pacientes de Tefé que estão em estado grave possam receber assistência, apesar da saturação total dos hospitais de Manaus. Ao mesmo tempo, a organização está trabalhando para dar sua contribuição também em Manaus. Os primeiros integrantes de uma equipe de MSF chegaram ontem à capital do estado do Amazonas.

Em São Gabriel da Cachoeira, o outro município do Amazonas onde MSF atua, o ano de 2021 chegou com um forte aumento de casos. Na primeira semana de janeiro, o número de novos infectados pela COVID-19 aumentou em cinco vezes na comparação com os dados da última semana de 2020.

Uma enfermaria com seis leitos para pacientes da COVID-19 foi montada pelo Ministério da Saúde e está sendo apoiada por uma equipe de MSF. No município há um pequeno hospital com capacidade própria de geração de oxigênio, mas se o número de casos se elevar de maneira descontrolada as perspectivas podem se tornar tão difíceis quanto as vividas em Tefé.

MSF tem trabalhado na melhoria da capacidade de testagem local, utilizando especificamente o teste de antígeno, que detecta se o paciente está com o vírus ativo. Este tipo de teste é melhor para ter uma avaliação em tempo real da situação epidemiológica, em contraste com os testes de anticorpos, bastante usados no Brasil. Os testes de anticorpos mostram se a pessoa teve ou não a doença, mas não se ela se encontra doente no momento da coleta. No teste de anticorpos, um resultado positivo pode indicar que a pessoa teve a doença há semanas ou meses, mas pode não existir mais o risco de transmitir a doença. Detectar se o vírus encontra-se ativo ou não, como é possível fazer com o teste de antígeno, evita internações desnecessárias e sobrecarga adicional ao sistema de saúde.

MSF também doou cartuchos de exames a um laboratório já existente em São Gabriel da Cachoeira, permitindo a entrada em operação de uma máquina de exames GenExpert que pode ser utilizada para a realização de testes PCR em pacientes com suspeita de COVID-19. “Os resultados ficam prontos em cerca de uma hora e são realizados na própria cidade, sem a necessidade de levar as amostras até Manaus, como era feito até então”, explica Irene Huertas Martín, coordenadora do projeto de MSF na cidade. Antes, os resultados demoravam pelo menos uma semana.

Equipes de promoção de saúde de MSF também estão fornecendo informações sobre a doença nas duas cidades e o trabalho pode ser expandido a Manaus. Garantir que as pessoas saibam como se proteger e àqueles com quem convivem continua sendo uma das maneiras mais importantes de evitar a expansão da doença em uma região onde o acesso a cuidados de saúde adequados pode estar distante muitas horas ou mesmo dias em viagens de barco pelos rios da região.

MSF voltou a trabalhar no estado do Amazonas no final do ano passado, após um primeiro período de atuação na região entre abril a agosto, quando trabalhou em Manaus, Tefé e São Gabriel da Cachoeira. MSF continuou monitorando a situação da pandemia na região e, com o aumento de casos identificado em outubro, viu a necessidade de voltar às cidades do interior para oferecer novamente apoio aos profissionais de saúde locais na resposta à COVID-19.

No Brasil, além dos projetos em Tefé e em São Gabriel da Cachoeira, MSF trabalha em São Paulo, onde oferece cuidados paliativos para pacientes que não respondem a tratamentos, no hospital Tide Setúbal. MSF encerrou recentemente as atividades que mantinha no estado do Mato Grosso do Sul, na região das cidades de Amambaí, Corumbá e Aquidauana. A resposta de MSF à COVID-19 no Brasil começou em abril e, além dos estados já mencionados, foram realizadas atividades em Rio de Janeiro, Roraima, Mato Grosso e Goiás.

 

Sobre Médicos Sem Fronteiras

Médicos Sem Fronteiras é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por conflitos armados, desastres naturais, epidemias, desnutrição ou sem nenhum acesso à assistência médica. Oferece ajuda exclusivamente com base na necessidade das populações atendidas, sem discriminação de raça, religião ou convicção política e de forma independente de poderes políticos e econômicos. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelas pessoas atendidas em seus projetos. Para saber mais acesse o site de MSF-Brasil.

GOIÂNIA/GO - Gusttavo Lima se juntou ao time de famosos em prol de Manaus. Nesta semana, O sistema de saúde amazonense entrou em colapso por recorde de internações devido a covid-19 e alguns artistas levantaram uma campanha para comparem cilindros de oxigênios.

"Estamos desenhando toda a logística e sábado estará chegando em Manaus 150 cilindros de oxigênio. Estou com todos vocês, Manauaras! Uma mão lava a outra e as duas lavam o rosto... Assim seguimos com bondade e amor ao próximo!", disse Gusttavo Lima nas redes sociais.

 

Gusttavo Lima envia boeing para Manaus

Dito e feito! Na manhã deste sábado (16), o "embaixador", como é carinhosamente chamado por seus fãs, compartilhou vídeos e fotos de um boeing levando cilindros de oxigênio rumo a Manaus.

"Acabei de falar com a minha equipe, todos os cilindros já carregados no Boeing, foi o que coube. Não coube mais nenhum cilindro. Daqui a pouco vai chegar toda essa carga de cilindros em Manaus. Tenho certeza que vai salvar muitas vidas", celebrou apontado por viver romance com Mariana Rios.

 

Famosos apoiam Manaus e ajudam a combater crise

Marília Mendonça, Wesley Safadão , Tatá Werneck , Simone , Tirullipa, Whindersson Nunes , Paola Carosella, Jorge e Mateus, Bruno Gagliasso , Maria Gadú e mais nomes foram outros famosos que estão ajudando a causa.

A crise chegou a mídia internacional. Na sexta-feira (15), Demi Lovato demonstrou todo seu apoio aos manauaras através de suas redes sociais. "Brasil, eu vejo e ouço você", escreveu a estrela do pop em seus stories, adicionando emojis da bandeira do Brasil e de corações.

 

Anitta é criticada por curtir boate nos EUA na pandemia

Na internet, Anitta foi bastante criticada ao ser filmada pelo rapper Tyga "distribuindo" dólares em uma boate de stripper em Miami, nos Estados Unidos. Curtindo férias fora do Brasil, a famosa dividiu opiniões dos internautas por curtir festa em meio a pandemia do coronavírus.

Em janeiro, Tyga esteve pelo Brasil e curtiu festa promovida na casa de Ludmilla, no Rio de Janeiro. A participação dele causou polêmica depois de filmar mulheres rebolando de fio-dental.

"Estou vendo um monte de gente chocada falando sobre objeto. Viu alguém ali sendo objeto? Você viu um monte de mulheres que pagam suas contas dançando e rebolando do jeito que elas queriam", defendeu Ludmilla.

 

 

 

*Por Rahabe / PUREPEOPLE

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