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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - Na manhã de hoje, 05, o céu de São Carlos foi agraciado com a beleza de um Dirigível da Airship do Brasil.

Crianças e adultos saiam as ruas para ver e apreciar o voo da aeronave. Um internauta nos enviou um vídeo do dirigível sobrevoando no céu da Capital do Clima e relatou. "Que lindo" afirmou.

Localizada em nossa cidade, a Airship do Brasil é especializada em desenvolver, fabricar, comercializar e operar aeronaves e soluções utilizando tecnologias mais leves que o ar (lighter than air - LTA).

A ADB é uma empresa 100% nacional pertencente as empresas Bertolini. É reconhecida por incorporar em seus projetos o que há de mais avançado em tecnologia. Conta, ainda, com um escritório de relações institucionais na cidade de Brasília, DF.

Focada no desenvolvimento de equipamentos mais leves que o ar, voltados para o transporte de carga, patrulhamento de infraestruturas, serviços de sensoriamento e monitoramento, a Airship oferece ainda serviços de apoio logístico, segurança, vigilância, publicidade, geofísica aérea, meteorologia e meio ambiente.

 

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Inscrições online podem ser feitas até 22 de janeiro

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCam) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com inscrições abertas no processo seletivo para os cursos de mestrado e doutorado. São oferecidas 17 vagas para o mestrado e 13 vagas para o doutorado, distribuídas nas três linhas de pesquisa do Programa: Ambiente e Sociedade; Gestão de Paisagem e Geociências; e Sistemas Ecológicos.
O PPGCAm oferece uma formação abrangente para a compreensão das diferentes dimensões da sustentabilidade (ecológica, socioeconômica, cultural, institucional e territorial), desenvolvendo competências para a investigação de padrões ambientais emergentes e despertando habilidades para o direcionamento de ações ao desenvolvimento e à sustentabilidade dos sistemas naturais.
O processo seletivo para mestrado e doutorado é composto por duas fases: análise e arguição do anteprojeto de pesquisa (de caráter eliminatório e classificatório) e análise curricular (de caráter classificatório).
As inscrições devem ser feitas até 22 de janeiro, exclusivamente por meio digital, e as instruções completas devem ser conferidas nos editais de mestrado e doutorado, no site www.ppgcam.ufscar.br.

Gustavo Mioto terminou o ano com chave de ouro!

SÃO PAULO/SP - Depois de ter entrado na lista da Forbes como destaque musical, a canção “Com ou Sem Mim” foi a mais tocada de 2020 nas rádios do país, de acordo com o ranking da Crowley (órgão de monitoramento das rádios brasileiras).

O ranking segue com Gusttavo Lima, que emplacou o segundo lugar com a música “A Gente Fez Amor”, e Henrique e Juliano em terceiro com “Liberdade Provisória”.

A música faz parte do DVD “Gustavo Mioto Ao Vivo em Fortaleza” e ultrapassa 220 milhões de visualizações em seu vídeo oficial no YouTube.

“Com ou Sem Mim”: https://m.youtube.com/watch?v=htc1z4Uv0HA&list=RDOoHy4EqhWlk&index=3

MUNDO - O governo indiano proibiu a exportação de doses da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca e pela Universidade de Oxford que forem produzidas no país asiático pelo menos até março ou abril.

A informação foi divulgada no domingo (3/01) pelo chefe do Instituto Serum, da Índia, Adar Poonawalla. A empresa é a maior produtora de vacinas do mundo e foi contratada pela AstraZeneca para produzir 1 bilhão de doses do imunizante para países em desenvolvimento, incluindo a Índia.

A decisão frustra o plano da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) de importar ainda neste mês duas milhões de doses prontas da vacina de Oxford/AstraZeneca produzidas na Índia, o que permitiria iniciar a imunização dos brasileiros pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em janeiro. A importação excepcional dessas doses havia sido autorizada no sábado (2/01) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Sem as vacinas produzidas na Índia, a previsão da Fiocruz, parceira de Oxford/AstraZeneca no Brasil, é entregar ao SUS o primeiro lote do imunizante, com um milhão de doses, na semana de 8 a 12 de fevereiro. A partir do final de fevereiro, a projeção é entregar 3,5 milhões de doses por semana. Ao longo do primeiro semestre, essa vacina será produzida no Brasil a partir do insumo farmacêutico importado da empresa chinesa WuXi Biologics, parceira da AstraZeneca.

 

Vacinação na Índia

A licença de uso emergencial à vacina de Oxford/AstraZeneca pelo governo indiano foi concedida no sábado (2/01), com a condição de que toda a produção do imunizante pelo Instituto Serum fosse incialmente destinada ao governo do país. "Recebemos uma licença restrita apenas para dar e fornecer [a vacina] ao governo da Índia porque eles querem priorizar os segmentos mais vulneráveis e necessitados", disse Poonawalla.

O presidente do Instituto Serum afirmou à agência Reuters que as exportações poderiam começar a ser feitas depois de a empresa entregar 100 milhões de doses para o governo indiano. Ele espera que a restrição seja amenizada em março ou abril.

O plano de imunização da Índia prevê vacinar 300 milhões de pessoas até agosto, incluindo agentes de saúde, policiais e pessoas mais vulneráveis devido à sua idade ou outras doenças.

A decisão do governo indiano deve atrasar também a entrega de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca para o Covax Facility, um consórcio liderado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para comprar e distribuir imunizantes a países de renda baixa e média. O Instituto Serum já se comprometeu a fornecer 200 milhões de doses para o consórcio, cuja entrega agora deverá aguardar a liberação do governo indiano.

Esse imunizante também já foi aprovado para uso pelo Reino Unido, que começou a aplicá-lo em sua população nesta segunda-feira (4/01).

 

Campanha no Brasil

A vacina de Oxford/AstraZeneca é a priorizada no momento pelo governo brasileiro para a imunização contra a covid-19. Segundo o acordo assinado entre Fiocruz e Oxford/AstraZeneca, as primeiras 100 milhões de doses destinadas aos brasileiros serão produzidas a partir do princípio ativo importado do parceiro da AstraZeneca na China, que então será preparado, envasado e rotulado no Brasil.

Durante o segundo semestre de 2021, a Fiocruz terá o controle total da tecnologia e passará a produzir também o princípio ativo no país. A meta é entregar 210 milhões de doses no ano que vem ao SUS. A Fiocruz afirma que pretende fazer o pedido para autorização de uso do imunizante nos próximos dias.

O Instituto Butantã, ligado ao governo de São Paulo, também importou doses de uma vacina contra covid-19 produzida em parceria com a empresa chinesa Sinovac. O governo paulista diz que seu estoque já chega a 10,8 milhões de doses, e as autoridades paulistas preveem que a imunização no estado comece em 25 de janeiro, mas ainda não solicitaram o registro à Anvisa.

 

 

*Por: dw.com

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