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Redação

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Indicadores de roubo a banco e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados; roubos de cargas ficaram estáveis

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - A região de Ribeirão Preto terminou o mês de abril com redução nos casos e vítimas de homicídios dolosos e latrocínios. Os indicadores de roubo a banco e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados. Os roubos de cargas ficaram estáveis.

Houve uma ocorrência e uma vítima a menos de morte intencional no mês passado, se comparado a abril de 2020, quando foram contabilizados 21 registros para ambos os indicadores.

Com isso, as taxas dos últimos 12 meses (de maio de 2020 a abril de 2021) caíram para 5,73 ocorrências e 5,95 vítimas de homicídios dolosos para cada grupo de 100 mil habitantes. Os índices são os menores da série histórica.

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Pela segunda vez na série, em um mês de abril, a região não apresentou casos de roubos seguidos de morte. No ano passado, em igual período, foram registrados três boletins com três vítimas.

Em contrapartida, houve 43 casos a mais de estupros no mês passado.

Outros indicadores

Pela sétima vez consecutiva, os roubos a bancos ficaram zerados no quarto mês do ano. Semelhante ocorreu com o indicador de extorsões mediante sequestro, que ficou zerado na série pela 20ª vez.

Os roubos de cargas, por sua vez, ficaram estáveis com dez ocorrências. Ao contrário ocorreu com os roubos em geral e de veículos, que tiveram acréscimo de 127 e 44 boletins, respectivamente.

A alta se estendeu para os furtos em geral e de veículos. O primeiro contabilizou 1.079 casos a mais no mês passado. O segundo apresentou 174 boletins a mais.

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas, em abril, na região de Ribeirão Preto, resultou em 1.265 prisões e na apreensão de 79 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 416 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

"Kirĩbasawa Yúri Yí-itá - A Força que vem das Águas" é o primeiro disco das artistas da "Associação de Mulheres Indígenas Suraras do Tapajós"

 

AMAZÔNIA - No dia 28/05, o grupo musical “Suraras do Tapajós” lança seu primeiro álbum: “Kirĩbasawa Yúri Yí-itá - A  Força que vem das Águas”. O trabalho, lançado nas plataformas digitais por meio do selo Alter do Som, traz as vivências das mulheres indígenas e a musicalidade da floresta.

Uma construção coletiva do grupo nascido em Alter do Chão (Amazônia paraense), o álbum contém uma forte introdução em Nheengatu – língua falada pelos povos do Baixo Tapajós –, além de outras oito faixas em Português, sendo seis inéditas. Para Larissa Borari “as letras mostram quem somos, a importância da natureza, das águas, onde os encantados vivem. Através das nossas vozes e batuques mostramos que existimos e resistimos”.

“Suraras do Tapajós” é o primeiro grupo de carimbó do Oeste do Pará composto por mulheres e o primeiro do Brasil só de mulheres indígenas. Faz parte da “Associação de Mulheres Indígenas Suraras do Tapajós”, que tem a missão de combater o racismo e a violência contra a mulher indígena. Com a música, mais especificamente o carimbó, elas marcam presença em um ritmo tradicionalmente executado por homens e, de forma subversiva, ecoam suas lutas para além de seus territórios.

“A realização desse projeto é um momento de grande conquista para nós. Através desse álbum imprimimos a nossa marca como ‘artivistas’ também no cenário musical. Nossa missão está presente nas letras e músicas que enaltecem o nosso território, trazendo a ancestralidade dos encantados e fortalecendo nossas vozes que ecoam agora mundo afora”, completa Keissi Borari. 

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Em seus dois primeiros anos de existência, as ”Suraras do Tapajós” fizeram apresentações em importantes eventos no Norte, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. Lançaram três músicas “Guerreira Surara”, “Filhas da Encantaria” e “Suraras da Beira do Rio”, disponíveis nas plataformas de streaming. O novo álbum, viabilizado por meio da Lei Aldir Blanc, conta também com o lançamento de dois videoclipes, “Guerreira Surara”, no dia 19 de junho, e “Batuque de Alter”, em julho, sem data definida.

De 18 a 20 de junho, o grupo fará ainda o Festival de Música Indígena da Amazônia e a Feira Criativa Indígena pelo novo site www.surarasdotapajos.org.br.

 

Serviço

Lançamento do álbum “Kirĩbasawa Yúri Yí-itá - A  Força que vem das Águas”, do grupo “Suraras do Tapajós”

28 de maio, nas principais plataformas de streaming

http://alterdosom.com.br/nossos-artistas/suraras-do-tapajos/

 

BRASÍLIA/DF - Trabalhadores informais nascidos em setembro recebem hoje (26) a segunda parcela da nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta-corrente.

Também hoje, beneficiários do Bolsa Família com o Número de Inscrição Social (NIS) de dígito final 7 poderão sacar o benefício.

No último dia 13, a Caixa anunciou a antecipação do pagamento da segunda parcela. O calendário de depósitos, que começou no último dia 16 e terminaria em 16 de junho, teve o fim antecipado para 30 de maio.

Ao todo, 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada (veja guia de perguntas e respostas no último parágrafo).

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Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da segunda parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 18 e segue até o dia 31. O auxílio emergencial somente será depositado quando o valor for superior ao benefício do programa social.

Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial.

Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial a beneficiários do Bolsa Família. - Arte/Agência Brasil

 

Em todos os casos, o auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada (veja guia de perguntas e respostas).

 

 

 

*Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - O Senado aprovou ontem (25) um projeto de Lei (PL) que incentiva as empresas na contratação de jovens de 16 a 29 anos sem experiência no mercado de trabalho. O projeto prevê, a título de incentivo às empresas, a redução do INSS patronal de 20% para até 1%, e da alíquota do FGTS de 8% para 1% no primeiro ano de contratação. O projeto segue para a Câmara.

Para o autor do projeto, senador Irajá (PSD-TO), a regra vem tratar os desiguais de forma diferente. “[Esses jovens] não possuem experiência profissional e exatamente por essa razão que as oportunidades minguam. E o papel do estado brasileiro é conduzir os desiguais a um tratamento especial que estimule o mercado de trabalho a dar oportunidade para esses jovens”, disse Irajá. “A empresa tem como contrapartida nesse primeiro ano de emprego capacitar e qualificar o jovem e isso requer investimento, é importante que isso fique claro. É apenas um ano em que o jovem poderá ser contemplado por uma série de esforços de empresas, do governo e dele próprio”.

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A ideia do projeto é submeter os jovens e as empresas a um contrato mais simplificado, menos oneroso para a empresa, e que garanta uma remuneração ao jovem e, uma experiência de trabalho. Os jovens contemplados pelo projeto devem estar matriculados em cursos superior ou profissionalizante.

Mas o relator, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) incluiu no projeto as pessoas que não estão nem trabalhando, nem estudando, a chamada “geração nem-nem”. “Trata-se de grupo que deve estar na base de toda atuação do Poder público, dadas suas características difíceis e do desamparo social que o acompanham”, disse o relator.

Os contratos previstos no projeto só poderão ser firmados em até 5 anos após a publicação da lei, caso seja aprovada também na Câmara. O projeto, que se chamava “Lei do Primeiro Emprego” mudou de nome. Agora, se chama “Lei Bruno Covas”, em homenagem ao prefeito de São Paulo, falecido em 16 de maio vítima de câncer.

 

 

*Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil

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