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ARARAQUARA/SP - Araraquara tem a menor taxa de homicídios do Brasil entre as cidades com população acima de 200 mil habitantes e a oitava considerando todos os municípios do país. A informação foi divulgada na terça-feira (18) pelo Atlas da Violência 2024, que tomou como base os casos registrados no ano de 2022.

O Atlas da Violência é um levantamento elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) junto ao Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). A pesquisa é realizada com dados obtidos junto ao Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde.

No ano pesquisado, Araraquara teve nove homicídios registrados e dois ocultos, não caracterizados, causa não justificada, totalizando 11, o que resulta em uma taxa de 4,5 para cada 100 mil habitantes. Com esse índice, a cidade ocupa a oitava colocação (com a mesma taxa da sexta e sétima) entre todos os municípios do Brasil e a primeira entre aqueles com mais de 200 mil habitantes.

O secretário de Cooperação dos Assuntos de Segurança Pública, Alexandre Pomponi, avaliou o resultado da pesquisa. "Esse número de 2022 não foi um ponto fora da curva porque Araraquara, de fato, vem mantendo uma diminuição consistente do número de crimes violentos, tanto é que em 2023 podemos afirmar que também houve a redução de homicídio", comentou.

Para o secretário, os números são frutos de várias políticas públicas realizadas em torno da Segurança Pública da cidade. "São os trabalhos integrados e bem organizados das polícias, que são a Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Federal, junto com os trabalhos que vêm evoluindo da Guarda Civil Municipal; também com o monitoramento que evoluiu muito ao longo dos anos. Hoje temos um sistema de câmeras muito mais eficiente e que também identifica placas veiculares. O combate à impunidade intimida a violência”, mencionou.

Para o prefeito Edinho, a colocação de Araraquara também reforça a importância das políticas públicas implementadas pelo governo municipal nas mais diversas áreas, criando um verdadeiro colchão social e de proteção às famílias, especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade. Edinho dá como exemplos programas consagrados como o Araraquara Sem Fome, que já recebeu prêmio internacional do Fórum de Milão, as Escolinhas de Esportes, Oficinas Culturais, Escola Municipal de Dança, dentre muitos outros programas “que impedem a escolha, o caminho da criminalidade”.

Edinho enfatiza ainda a cooperativa de egressos do sistema prisional, a Sol Nascente, organizada por meio do programa municipal Coopera Araraquara, que oferece uma alternativa e tem sido muito eficaz no combate à reincidência. Destaca ainda outras ações voltadas à segurança pública como o investimento na Guarda Municipal Cidadã, as câmeras de videomonitoramento e ainda a iluminação pública. Araraquara foi uma das primeiras cidades do Brasil a ter 100% de LED, o que garante mais luminosidade e mais segurança nas vias públicas. “Todas as políticas públicas, todos os investimentos sociais dos últimos anos, junto com a prevenção primária da violência, colaboram com esses números de Araraquara", avaliou.

O ranking das dez primeiras cidades brasileiras com menor taxa de homicídios é liderado por Jaraguá do Sul-SC (182.660 habitantes e taxa de 2,2 homicídios para cada 100 mil habitantes), seguida de Atibaia-SP (158.647 habitantes e taxa de 3,2), Botucatu-SP (145,155 habitantes e taxa de 3,4), Tubarão-SC (110.088 habitantes e taxa de 3,6), Brusque-SC (141.385 habitantes e taxa de 4,2), Salto-SP (134.319 habitantes e taxa de 4,5), Bragança Paulista-SP (176.811 habitantes e taxa de 4,5), Araraquara (242.228 habitantes e taxa de 4,5), Uberlândia-MG (713.224 habitantes e taxa de 4,9) e Jaú-SP (133,497 habitantes e taxa de 5,2). O ranking completo pode ser conferido no site do Ipea (www.ipea.gov.br).

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Reafirmação da qualidade do trabalho

O levantamento Ipea reforça a qualidade da Segurança Pública de Araraquara, que já havia sido apontada como a segunda cidade mais segura entre os municípios entre 200 mil e 500 mil habitantes (e em 7º lugar no ranking geral do Brasil) na pesquisa divulgada no Anuário 2023 das Cidades Mais Seguras do Brasil, que também tomou como base o ano de 2022.

O levantamento do Anuário foi baseado em dados do Painel de Monitoramento de Mortalidade da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), do Ministério da Saúde, e no Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os roubos em geral e de carga recuam no ano

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - A região de Ribeirão Preto encerrou 2022 aumento de 6,8% dos homicídios dolosos, que passaram de 220 para 235 casos. Em contrapartida, houve queda de um caso em dezembro, que se encerrou com 24 registros. Com este resultado, a taxa de homicídios dolosos, que leva em conta a população da região, ficou em 6,44 para cada grupo de 100 mil habitantes, exatamente igual à taxa estadual.

Houve alta de latrocínios e estupros no ano passado. Os roubos seguidos de morte subiram de 10 para 16 ocorrências no ano. Em dezembro, ficaram estáveis em 2 registros. 

Já os estupros cresceram 15,1% no mês passado, de 2.678 para 3.305 boletins, se consolidando em alta também em 2022, passando de 956 para 1.089 delitos. 

 

Furtos e roubos

Os registros furtos em geral e de veículos cresceram 8% e 5,9%, respectivamente, no ano passado. O primeiro indicador foi de 38.366 para 41.423 boletins; o segundo, de 4.567 para 4.837. 

Os dois indicadores também aumentaram no último mês do ano. Nos furtos em geral, a alta foi de 23,4%, de 2.678 para 3.305 delitos. Nos furtos de veículos, elevação de 12,9%, de 395 para 446 casos. 

Já os roubos em geral recuaram 5,6% entre janeiro e dezembro de 2022, queda de 6.262 para 5.912 ocorrências. Em dezembro, contudo, o indicador teve crescimento de 15,9%, passando de 428 para 496 ocorrências. 

Os roubos de carga também diminuíram em 2022, passando de 170 para 125, redução de 26,5%. Já no mês anterior, a redução foi de seis casos, com 11 registros. 

Os roubos de veículos tiveram alta de 12% no ano passado, de 1.117 para 1.251 delitos; e 20% em dezembro, passando de 110 para 132 boletins. 

Já os roubos a banco registraram apenas uma ocorrência tanto em 2022 quanto em dezembro, com aumento de um caso em ambos os períodos. 

 

Produtividade

Em 2022, as polícias paulistas efetuaram 15.842 prisões de adultos e apreensões de adolescentes infratores e 3.976 flagrantes de tráfico de drogas. Foram retiradas das ruas 966 armas de fogo ilegais, apreendidas 47,3 toneladas de drogas e recuperados 14.530 veículos furtados ou roubados. 

 

Operação Impacto

A atual gestão, assim que assumiu, reforçou o compromisso em combater à criminalidade e iniciou os trabalhos para reduzir os índices criminais que estão em alta. Por isso, no dia 11 de janeiro deste ano, foi lançada a Operação Impacto, que ampliou a ação ostensiva a fim de potencializar a percepção de segurança. As forças policiais utilizaram o reforço operacional de forma direcionada, com planejamento estratégico baseado no uso de inteligência policial e geoprocessamento de dados. Ao todo, são mais de 17 mil homens e mulheres reforçando o policiamento.

 

Até o último sábado (21), já foram detidos 2,2 mil suspeitos, apreendidas 4,6 toneladas de drogas e recuperados 558 veículos.

 

Dados estatísticos

A análise dos dados criminais usa como referência o mês de dezembro e os dozes meses de 2019, período pré-pandemia em que não houve restrição da circulação das pessoas. Nos últimos dois anos, São Paulo viveu um período de grande isolamento social, causado pela pandemia do coronavírus, que impactou diretamente a dinâmica criminal. Em 2020, a média de pessoas que permaneciam em suas casas, medida pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), foi de 45%. Já em 2021, o número ficou em 42%. O índice de isolamento social, amplamente divulgado nos dois anos, foi calculado pelo IPT com base em informações sobre a movimentação de celulares, fornecidas pelas prestadoras. 

 

Confira os dados estatísticos do Estado por ano e mês clicando aqui.

Roubos e furtos de veículos e furtos em geral também cresceram; já os roubos em geral e de carga caíram

 

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - A região de São José do Rio Preto teve alta de 38.7% dos homicídios dolosos em 2022, passando de 75 para 104 crimes contra a vida. Em dezembro, os registros de mortes intencionais dobraram, passando de 7 para 14 ocorrências. Com este resultado, a taxa de homicídios para cada grupo de 100 mil habitantes ficou em 6,73. 

Os estupros cresceram 17% no ano passado, de 595 para 696 ocorrências. O aumento também foi verificado no último mês do ano passado, quando passaram de 37 para 48 casos, alta de 29,7%. 

Em dezembro, os roubos seguidos de mortes ficaram zerados, porém, houve aumento de um caso em 2022, que se encerrou com 7 registros. 

 

Furtos e roubos

Os roubos em geral caíram 1,5% no ano passado, de 1.276 para 1.257 casos. Em dezembro, porém, houve crescimento de 22,4%. Em números absolutos, foram de 76 para 93 registros. 

Os furtos em geral, por sua vez, subiram de 14.906 para 16.886, alta de 13,3%. O crescimento também foi influenciado pelos dados pelo mês passado, que se encerrou com aumento 30,1% nos casos, passando de 1.021 para 1.328. 

Já os furtos de veículos cresceram 1,6% no ano. Foram 1.537 contra 1.562 registros. O indicador ainda cresceu de 126 para 157 boletins em dezembro, aumento de 24,6%. 

Houve aumento de cinco ocorrências nos roubos de veículos em dezembro, de  9 para 14 delitos. No ano, o indicador cresceu 66,7%, passando de 102 para 170 ocorrências.

A região não registrou nenhum caso de roubo a banco no último mês do ano, mas em 2022, este delito ficou estável, com apenas um registro. 

Tanto no mês quanto no ano, os roubos de carga contabilizaram uma ocorrência a menos: de duas para uma em dezembro; e de 17 para 16 em 2022. 

 

Produtividade

Em 2022, as polícias paulistas efetuaram 9.547 prisões de adultos e apreensões de adolescentes infratores e 2.005 flagrantes de tráfico de drogas. Foram retiradas das ruas 463 armas de fogo ilegais, apreendidas 6,8 toneladas de drogas e recuperados 1.160 veículos furtados ou roubados.

 

Operação Impacto

A atual gestão, assim que assumiu, reforçou o compromisso em combater à criminalidade e iniciou os trabalhos para reduzir os índices criminais que estão em alta. Por isso, no dia 11 de janeiro deste ano, foi lançada a Operação Impacto, que ampliou a ação ostensiva a fim de potencializar a percepção de segurança. As forças policiais utilizaram o reforço operacional de forma direcionada, com planejamento estratégico baseado no uso de inteligência policial e geoprocessamento de dados. Ao todo, são mais de 17 mil homens e mulheres reforçando o policiamento.

Até o sábado (21), já foram 2,2 mil detidos, 4,6 toneladas de drogas apreendidas e 558 veículos recuperados.

 

Dados estatísticos

A análise dos dados criminais usa como referência o mês de dezembro e os dozes meses de 2019, período pré-pandemia em que não houve restrição da circulação das pessoas. Nos últimos dois anos, São Paulo viveu um período de grande isolamento social, causado pela pandemia do coronavírus, que impactou diretamente a dinâmica criminal. Em 2020, a média de pessoas que permaneciam em suas casas, medida pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), foi de 45%. Já em 2021, o número ficou em 42%. O índice de isolamento social, amplamente divulgado nos dois anos, foi calculado pelo IPT com base em informações sobre a movimentação de celulares, fornecidas pelas prestadoras. 

 

Confira os dados estatísticos do Estado por ano e mês clicando aqui.

Furtos de veículos e todas as modalidades de roubos caíram, mas furtos em geral tiveram elevação

 

ARAÇATUBA/SP - A região de Araçatuba terminou 2022 com alta de 25,9% dos homicídios dolosos. Foram registradas 58 ocorrências, contra 73 em 2019, último ano pré-pandemia. Em sentido contrário, houve queda de 11 para três mortes intencionais em dezembro. A taxa de homicídios na região ficou em 9,28 para cada grupo de 100 mil habitantes.

Os estupros, em dezembro, subiram de 13 para 18 registros, cinco a mais. A alta no mês contribuiu para o aumento de 30,2% no ano, passando de 235 para 306 casos. 

 

Crimes contra o patrimônio

Em 2022, a região teve queda de todas as modalidades de roubos, com exceção dos a bancos, que permaneceram zerados. 

Os roubos seguidos de mortes tiveram um caso a menos no ano, que se encerrou com apenas um registro. Já em dezembro, o indicador permaneceu estável em um delito. 

Os roubos em geral reduziram 32,2% no ano e 43,1% em dezembro. Os totais oscilaram de 735 para 498 no acumulado; e de 51 para 29 no mês. 

Os roubos de veículos também recuaram. No mês passado, foram três casos a menos, com 5 registros; nos 12 meses, passaram de 66 para 32 registros, ou seja, baixa de 51,5%. 

Os roubos de cargas caíram cinco casos em 2022, de oito para três registros. No entanto, em dezembro, o indicador subiu de zero para um registro. 

Os furtos veículos recuaram 28% em dezembro, baixa de 75 para 54 boletins, o que contribuiu para uma redução de 1,8% no ano, de 438 para 430 registros. 

Os furtos em geral apresentaram aumento 2,7% em 2022, variando de 7.496 para  7.696. Em dezembro, foi registrada leve oscilação de 0,3%, de 615 para 613 ocorrências. 

 

Produtividade

No ano de 2022, as polícias paulistas efetuaram 4.150 prisões de adultos e apreensões de adolescentes infratores. Foram retiradas das ruas 243 armas de fogo ilegais e registrados 1.075 flagrantes por tráfico de entorpecentes, além de 428 veículos recuperados. Além disto, foram apreendidas 5,7 toneladas de drogas.

 

Operação Impacto

A atual gestão, assim que assumiu, reforçou o compromisso em combater à criminalidade e iniciou os trabalhos para reduzir os índices criminais que estão em alta. Por isso, no dia 11 de janeiro deste ano, foi lançada a Operação Impacto, que ampliou a ação ostensiva a fim de potencializar a percepção de segurança. As forças policiais utilizaram o reforço operacional de forma direcionada, com planejamento estratégico baseado no uso de inteligência policial e geoprocessamento de dados. Ao todo, são mais de 17 mil homens e mulheres reforçando o policiamento.

Até o último sábado (21), já foram detidos 2,2 mil suspeitos, apreendidas 4,6 toneladas de drogas e recuperados 558 veículos furtados ou roubados.

 

Dados estatísticos

A análise dos dados criminais usa como referência o mês de dezembro e os dozes meses de 2019, período pré-pandemia em que não houve restrição da circulação das pessoas. Nos últimos dois anos, São Paulo viveu um período de grande isolamento social, causado pela pandemia do coronavírus, que impactou diretamente a dinâmica criminal. Em 2020, a média de pessoas que permaneciam em suas casas, medida pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), foi de 45%. Já em 2021, o número ficou em 42%. O índice de isolamento social, amplamente divulgado nos dois anos, foi calculado pelo IPT com base em informações sobre a movimentação de celulares, fornecidas pelas prestadoras.

 

Confira os dados estatísticos do Estado por ano e mês clicando aqui.

O mês de outubro registrou 11 casos a menos que no mesmo mês de 2019

 

CAMPINAS/SP - A Região de Campinas encerrou os dez meses de 2022 com redução de 7,4% dos casos de homicídios em comparação com o mesmo período de 2019. Foram 16 casos a menos. No mês de outubro também houve queda de 11 casos, passou de 29 registros em 2019 para 18 neste ano, o menor total já registrado na série histórica, iniciada em 2001, ao lado de 2018. Com este resultado, a taxa móvel de mortes intencionais dos últimos 12 meses (outubro de 2021 a novembro de 2022) ficou em 6,15 para cada grupo de 100 mil habitantes. 

A análise dos dados criminais usa como referência o mês de outubro e os dez primeiros meses de 2019, primeiro ano pré-pandemia em que não houve restrição da circulação das pessoas. Nos últimos dois anos, São Paulo viveu um período de grande isolamento social, causado pela pandemia do coronavírus e que impactou diretamente na dinâmica criminal. Em 2020, a média de pessoas que permaneciam em suas casas, medida pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), foi de 45%. Já em 2021, o número ficou em 42%. O índice de isolamento social, amplamente divulgado nos dois anos, foi calculado pelo IPT com base em informações sobre a movimentação de celulares, fornecidas pelas prestadoras de serviços de telecomunicação.

Os latrocínios também seguiram tendência de queda, encerrando o período acumulado com 9 casos, ou seja, um a menos. O mesmo aconteceu em outubro, que registrou queda de dois para um caso neste indicador. 

Na região, os estupros recuaram 21,5% no mês passado. Foram 20 ocorrências a menos, passando de 93 para 73. 

Os roubos em geral foram 10.182 para 8.414 nos dez meses do ano, apresentando queda de 17,4%. No período, este foi o menor total já registrado na série histórica, sem considerar os anos de 2020 e 2021. A curva de queda também se estendeu para o mês passado neste indicador, que registrou 7,9% de boletins a menos, passando de 985 para 907. 

 

 

Tanto no período acumulado quanto em outubro, os roubos de veículos também registraram queda recorde na série histórica, ainda sem levar em consideração os anos de 2020 e 2021. De janeiro a outubro, foram 3.278 registros contra 2.886, ou seja, redução de 12%. Já no mês passado, a queda chegou a 11,9%, de 344 para 303 ocorrências. 

 

Os furtos de veículos recuaram, em outubro, 13%, de 648 para 546. Já no período acumulado, a redução foi ainda maior, de 6.130 para 5.087, ou seja, 17% a menos. Nos dois períodos, o indicador alcançou o menor número de casos em 21 anos. Os em geral, porém, passaram de 2.896 para 3.268 em outubro, alta de 12,8%. 

 

 

Os roubos a bancos permaneceram zerados no 10° mês do ano desde 2019. Já os de carga tiveram recuo considerável, de 40,4%, passando de 57 para 34 ocorrências. No acumulado do ano, este indicador também se manteve em queda, com 15,5% de casos a menos. Foram 400 ante a 338. 

 

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas na região de Campinas, no mês de outubro, resultou em 1.107 prisões e apreensões, além da retirada de 75 armas de fogo ilegais das ruas. Também foram registrados 222 flagrantes por tráfico de entorpecentes. No mês, também foram apreendidos 323 quilos de drogas.     

 

Dados estatísticos

Confira os dados estatísticos do Estado por ano e mês clicando aqui.

 

Operação Sufoco

A redução dos indicadores criminais é resultado da Operação Sufoco, que dobrou o número de policiais nas ruas da capital, a partir de maio, por meio de diárias extras. Posteriormente, a operação foi expandida para todo o estado, com reforço do policiamento, integrando policiais civis, militares e guardas municipais. 

 

Nos primeiros 202 dias, completados no último dia 22, mais de 4,5 mil veículos foram recuperados, e outros 1,5 milhão vistoriados. Além disso, 25.223 pessoas foram presas ou apreendidas, por mandado ou em flagrante. Durante a Operação Sufoco, as polícias apreenderam mais de R$ 1 milhão e recuperaram 8.228 celulares furtados ou roubados.

 

Roubos em geral, de carga e furto de veículo também tiveram redução e registraram menor patamar da série histórica no acumulado do ano

 

PIRACICABA/SP - A região de Piracicaba encerrou outubro com queda nos casos de roubos em geral e estupro. Também recuaram roubos de carga e furtos de veículos. De janeiro a outubro, todos estes indicadores também reduziram. Os roubos seguidos de morte, furtos de veículos e roubos em geral e de carga no período ainda registraram o menor total da série histórica, iniciada em 2001. 

A análise dos dados criminais usa como referência o mês de outubro e os dez primeiros meses de 2019, período pré-pandemia em que não houve restrição da circulação das pessoas. Nos últimos dois anos, São Paulo viveu um período de grande isolamento social, causado pela pandemia do coronavírus, que impactou diretamente a dinâmica criminal. Em 2020, a média de pessoas que permaneciam em suas casas, medida pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), foi de 45%. Já em 2021, o número ficou em 42%. O índice de isolamento social, amplamente divulgado nos dois anos, foi calculado pelo IPT com base em informações sobre a movimentação de celulares, fornecidas pelas prestadoras de serviços de telecomunicação.

Os homicídios dolosos passaram de 18 para 14, registrando uma taxa móvel de 6,94 casos para cada grupo de 100 mil habitantes nos últimos 12 meses (novembro de 2021 a outubro de 2022). Com essa queda, o índice mensal alcançou o menor patamar da série histórica, iniciada em 2001.   

Os roubos em geral recuaram de 647 para 419 delitos, queda de 35,2% no mês passado. Já de janeiro a outubro, a redução foi de 20%, passando de 6.136 para 4.906. Tanto no mês quanto no acumulado do ano estes foram os menores totais já registrados desde o início da série história, em 2001, não considerando 2020 e 2021. 

Os latrocínios, de janeiro a outubro, registraram o menor total da série histórica, encerrando o período com queda de 7 para 5 delitos. No mês passado, o indicador se manteve estável com 1 caso registrado. 

 

Em outubro, os estupros caíram 16%, recuando de 75 para 63 delitos. A curva de redução também é percebida nos dez primeiros meses do ano, que registraram 2,6% de casos a menos. Foram 618 ante a 602 ocorrências. 

Os furtos de veículos no décimo mês do ano caíram 8%, de 524 para 482. No acumulado do ano, o recuo foi ainda maior, de 13,2%, passando de 4.995 para 4.338 ocorrências. Se não contabilizar os anos de 2020 e 2021, este foi o menor total já registrado no período para o indicador.

Já os furtos em geral cresceram de 2.250 para 2.304, alta de 2,4%, no mês. 

Os roubos de carga registraram 7 ocorrências a menos, encerrando outubro com 20 casos. No acumulado do ano a queda foi de 50,8%, passando de 248 para 122 registros. Este foi o menor total da série histórica para o mês, sem contabilizar os anos de 2020 e 2021.

 

 

Os roubos a banco tiveram redução de um caso no acumulado do ano, encerrando tanto outubro quanto os dez primeiros meses do ano sem nenhum registro.

Os roubos de veículos oscilaram de 173 para 214 no décimo mês deste ano, ou seja, alta de 23,7%.

 

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas na região de Piracicaba, no mês de outubro, resultou em 970 prisões de adultos e apreensões de adolescentes infratores. Foram retiradas das ruas 55 armas de fogo ilegais, registrados 385 flagrantes por tráfico de entorpecentes e apreendidos 76,6 quilos de drogas e 159 veículos recuperados. 

 

Dados estatísticos

Confira os dados estatísticos do Estado por ano e mês clicando aqui.

 

Operação Sufoco

A redução dos indicadores criminais é resultado da Operação Sufoco, que dobrou o número de policiais nas ruas da capital, a partir de maio, por meio de diárias extras. Posteriormente, a operação foi expandida para todo o estado, com reforço do policiamento, integrando policiais civis, militares e guardas municipais. 

Nos primeiros 202 dias, completados no último dia 22; mais de 4,5 mil veículos foram recuperados, e outros 1,5 milhão vistoriados. Além disso, 25.223 pessoas foram presas ou apreendidas, por mandado ou em flagrante. Durante a Operação Sufoco, as polícias apreenderam mais de R$ 1 milhão e recuperaram 8.228 celulares furtados ou roubados.

Taxa de homicídios de 5,77 por 100 mil habitantes é a menor da série histórica

 

CAMPINAS/SP - A região de Campinas encerrou maio com queda nos homicidios dolosos, de 26 para 21 casos. A taxa de mortes intencionais dos últimos 12 meses na região é agora de 5,77 por grupo de 100 mil habitantes, a menor da série histórica, inciada em 2001.

Também houve redução nos números de estupros e roubos em geral, roubos de carga e nos furtos de veículos. No acumulado dos primeiros cinco meses do ano, os furtos e roubos mantiveram tendência de queda.

A análise dos dados criminais usa como referência o mês de maio e os cinco primeiros meses de 2019, primeiro ano pré-pandemia em que não houve restrição da circulação das pessoas. Nos últimos dois anos, São Paulo viveu um período de grande isolamento social, causado pela pandemia do coronavírus e que impactou diretamente na dinâmica criminal. Em 2020, a média de pessoas que permaneciam em suas casas, medida pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), foi de 45%. Já em 2021, o número ficou em 42%. O índice de isolamento social, amplamente divulgado nos dois anos, foi calculado pelo IPT com base em informações sobre a movimentação de celulares, fornecidas pelas prestadoras de serviços de telecomunicação.

Em maio, os homicídios dolosos registraram 5 casos a menos, recuo de 26 para 21. No acumulado do ano, o indicador também seguiu a curva de queda, com recuo de 8,1%, de 111 para 102 mortes intencionais.

Com os resultados, a taxa de homicídios dolosos nos últimos 12 meses (de junho de 2021 a maio de 2022) ficou em 5,77 para cada grupo de 100 mil habitantes, a menor da série histórica.

Os latrocínios se mantiveram estáveis, com um caso em maio nos dois anos. O indicador também permaneceu inalterado de janeiro a maio, quando foram registrados 4 boletins nos dois anos.

O número de estupros registrados na região diminuiu de 85 para 76 casos, queda  de 10,6.

Os roubos de veículos tiveram ligeira queda de 0,6%, em maio, de 322 para 320 casos. Já os furtos de veículos apresentaram queda de 14,4% no mês, de 606 para 519 casos. Ambos foram os menores totais da série histórica no mês, sem considerar os anos de 2020 e 2021.

 

 

No acumulado do ano, os dois indicadores criminais também apresentaram diminuição. Furtos de veículos reduziram de 1.578 para 1.519 boletins, queda de 3,7%. Já os roubos de veículos recuaram 18,2%, de 2.968 para 2.427 casos.

Os furtos em geral tiveram alta de 8,4%, em maio, de 3.167 para 3.434 ocorrências. No acumulado do ano, foi mantida a queda de 1,4%, de 15.964 para 15.747 boletins.

Os roubos em geral também recuaram 10%. Em maio do ano passado, foram registrados 1.013 casos, contra 912 deste ano. Este foi o menor total desde 2001, sem contar os anos de 2020 e 2021.

Os roubos de carga também diminuíram de 35 para 27  casos.

No acumulado do ano, as duas modalidades de roubo também recuaram. Roubos em geral oscilaram de 5.091 para 4.276, redução de 16%; roubos de carga foram reduzidos de 191 para 168 casosm, baixa de 12%. 

Já o indicador de roubo a banco permaneceu zerado no mês e no período de janeiro a abril.

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas, na região de Campinas, no mês maio, resultou em 1.026 prisões e na apreensão de 39 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 246 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

Dados estatísticos

Confira os dados estatísticos do Estado por ano e mês clicando aqui .

De janeiro a maio, também houve redução nos furtos em geral, roubos de cargas, de veículos e em geral

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - A região de Ribeirão Preto terminou maio com queda nos indicadores de homicídios, furtos de veículos, roubos em geral e de cargas. No acumulado do ano, os roubos e furtos em geral também caíram, assim como os casos de roubos de cargas e de veículos.

A análise dos dados criminais usa como referência o mês de maio e os cinco primeiros meses de 2019, primeiro ano pré-pandemia em que não houve restrição da circulação das pessoas. Nos últimos dois anos, São Paulo viveu um período de grande isolamento social, causado pela pandemia do coronavírus e que impactou diretamente na dinâmica criminal. Em 2020, a média de pessoas que permaneciam em suas casas, medida pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), foi de 45%. Já em 2021, o número ficou em 42%. O índice de isolamento social, amplamente divulgado nos dois anos, foi calculado pelo IPT com base em informações sobre a movimentação de celulares, fornecidas pelas prestadoras de serviços de telecomunicação.

A região registrou 22 homicídios dolosos em maio, um a menos que no mesmo mês de 2019. Com o resultado, a taxa de mortes intencionais dos últimos 12 meses (de junho de 2021 a maio de 2022) ficou em 6,82 para cada grupo de 100 mil habitantes. 

Foram registrados 2 latrocínios em maio. Em 2019, nenhum caso.

Os roubos em geral caíram 11,9%, passando de 522 para 460 registros. Este foi o menor total desde o início da série histórica, sem considerar 2020 e 2021. Já de janeiro a maio, o indicador recuou 18,1%, caindo de 2.892 para 2.368.

 

 

Os casos de estupros e roubos a bancos permaneceram estáveis. O primeiro indicador teve 83 registros em maio dos dois anos. Já o segundo, permaneceu zerado no período, bem como no acumulado do ano.

Os roubos de veículos cresceram na região, registrando alta de 8,2% em maio. Foram de 97 para 105 boletins. No acumulado dos primeiros cinco meses, foi mantida redução de 6,3%,  com queda de 512 para 480 registros.

Os furtos de veículo caíram de 432 para 416 casos, em maio,  ou seja, redução de 3,7%. 

A região registrou 11 roubos de carga, um a menos que em maio de 2019. No acumulado de janeiro a maio, também houve recuou nos roubos de cargas, de 72 para 60 casos, ou seja, redução de 16,7%.

Os furtos em geral foram de 3.353 boletins para 3.419, alta de 2%. No acumulado do ano, o indicador oscilou 0,3%, passando de 16.693 para 16.651 ocorrências. 

 

Produtividade
 

O trabalho das polícias paulistas na Região de Ribeirão Preto, no mês passado, resultou em 1.375 prisões e na apreensão de 69 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 338 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

 


Dados estatísticos

Confira os dados estatísticos do Estado por ano e mês clicando aqui .

Latrocínios, roubos a banco e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados, na comparação com 2019, último ano sem pandemia

 

ARAÇATUBA/SP - A região de Araçatuba terminou o mês de abril com queda nos casos e vítimas de homicídios dolosos, assim como nas ocorrências de roubos em geral, de carga e de veículos. Latrocínios, roubos a banco e as extorsões mediante sequestro permaneceram zerados. A análise leva em consideração os dados desse ano, em comparação com 2019, período pré-pandemia e que tem um cenário semelhante ao atual.

No mês passando, houve 9 casos a menos de mortes intencionais na região, em comparação com abril de 2019. A quantidade passou de 10 para 1 -  o menor total da série histórica, iniciada em 2001. No número de vítimas deste crime, a queda foi ainda maior – passou de 11 para 1.

 

  

Com os resultados, as taxas dos últimos 12 meses (de maio de 2021 a abril de 2022) ficaram em 10,88 ocorrências e 11,27 vítimas de homicídios dolosos para cada grupo de 100 mil habitantes.

Os roubos em geral apresentaram recuo de 21,2% na mesma comparação, passando de 66 para 52 ocorrências. A tendência se estendeu aos roubos de veículos, que caíram de 8 para 3 casos. Os dois indicadores também tiveram redução na comparação do primeiro quadrimestre deste ano com igual período de 2019. Os roubos em geral recuaram 29,9% (de 288 para 202) e os roubos de veículos caíram de 21 para 9.

Ainda houve recuo de um caso no número de roubos de carga. O indicador registrou uma ocorrência em abril 2019 e nenhuma em igual mês de 2022. 

No mesmo comparativo, os indicadores de vítimas e ocorrências de latrocínio, roubos a banco e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados.

Outros indicadores 

No mês passado, os furtos em geral cresceram 1,4%, passando de 588 para 596 registros. A alta também se estendeu para os furtos de veículos, o qual passou de 24 para 39 ocorrências.

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas, em abril, na região de Araçatuba, resultou em 351 prisões e na apreensão de 21 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 95 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

Nos primeiros quatro meses do ano, por sua vez, foram realizadas 1.428 prisões e apreendidas 82 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 403 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

Dados estatísticos

Confira os dados estatísticos do Estado por ano e mês clicando aqui .

Operação Sufoco

Para reduzir os indicadores criminais, especialmente neste período pós pandemia, com aumento na circulação de pessoas nas ruas, o Governo de São Paulo deflagrou, no dia 4 de maio, a operação Sufoco. A ação tem permitido enviar tropas da cidade de São Paulo a outras regiões do Estado para reforçar o policiamento, combater o crime e aumentar a sensação de segurança.

Roubos a banco e de carga, latrocínios e extorsões mediante sequestro permaneceram estáveis; quantidade de prisões aumentou

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - A região de Ribeirão Preto terminou o mês de março com redução nos casos de homicídios dolosos e nos estupros. Os indicadores de latrocínios, roubos a banco de carga, e extorsões mediante sequestro permaneceram estáveis. A quantidade de prisões realizadas pelas polícias aumentou.

Houve uma ocorrência a menos de morte intencional no mês passado, em comparação com o terceiro mês de 2021. A quantidade passou de 22 para 21. O número de vítimas, por sua vez, oscilou de 22 para 23.

Com o resultado, as taxas dos últimos 12 meses (de abril de 2021 a março de 2022) ficaram em 6,94 casos e 7,22 vítimas para cada grupo de 100 mil habitantes.

Os estupros recuaram 4,3% em março deste ano, em comparação com igual mês do ano passado. A quantidade passou de 93 para 89.

Nos latrocínios, o número de ocorrências e vítimas ficaram estáveis com dois registros. O mesmo ocorreu com o indicador de roubos de carga, o qual obteve 13 registros, assim como ocorreu no terceiro mês de 2021.

Os roubos a banco e as extorsões mediante sequestro permaneceram zerados, o primeiro pela sétima vez consecutiva e o segundo pela 21ª vez na série histórica, iniciada e 2001.

Os roubos em geral e de veículos tiveram alta de 39,4% e 47,5%, com um total de 580 e 118 ocorrências, respectivamente.

Os furtos em geral e de veículos também apresentaram elevação. O primeiro oscilou de 2.626 para 3.809 e o segundo passou de 352 para 454.

 

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas, na região de Ribeirão Preto, em março, resultou em um aumento de 12,31% na quantidade de prisões, em comparação com igual mês do ano passado. O número passou de 1.348 para 1.514.

No período, foram retiradas das ruas 83 armas de fogo ilegais e registrados 301 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

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