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Indicador de extorsões mediante sequestro permaneceu zerado e quantidade de prisões aumentou

 

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - A região de São José do Rio Preto terminou o ano de 2021 com redução nos casos e vítimas de latrocínios. No período, o indicador de extorsões mediante sequestro permaneceu zerado e a quantidade de prisões aumentou.

No ano passado, houve 2 ocorrências e vítimas a menos de roubos seguidos de morte, se comparado ao ano de 2020. As quantidades passaram igualmente de 5 para 3. O total é o segundo menor da série histórica, iniciada em 2001.

 

 

Em contrapartida, houve 86 casos e 87 vítimas de mortes intencionais no período. No ano anterior, ambos os indicadores apresentaram 82 registros.

Com os resultados, as taxas dos últimos 12 meses (de janeiro a dezembro de 2021) ficaram em 5,58 casos e 5,65 vítimas de homicídios dolosos para cada grupo de 100 mil habitantes.

Os estupros subiram 2,7% no período, somando 568 boletins.

 

Outros indicadores

No ano passado, o indicador de extorsões mediante sequestro ficou zerado pela sétima vez consecutiva na série.

Em comparação com 2020, os furtos em geral e de veículos cresceram 16,3% e 6,3%, respectivamente, em 2021.

O mesmo ocorreu com os indicadores de roubos de carga, em geral e de veículos. O primeiro oscilou de 13 para 24, o segundo de 981 para 1.031 e o último de 87 para 106. 

Em 2021, houve um caso de roubo a banco na região. No ano anterior nenhuma ocorrência desta natureza foi registrada.

 

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas na região de São José do Rio Preto, em 2021, resultou em um aumento de 8,25% na quantidade de prisões. O número passou de 7.236 para 7.833.

No período, 408 armas de fogo ilegais foram apreendidas e 1.997 flagrantes por tráfico de entorpecentes registrados.

Índice de extorsões mediante sequestro permaneceu estável

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - A região de Ribeirão Preto terminou o mês de novembro com redução nos indicadores de ocorrências e vítimas de latrocínios e roubos a banco. No período, índice de extorsões mediante sequestro ficou estável.

Os números de casos e de vítimas de roubos seguidos de morte recuaram de quatro para um na comparação dos meses de novembro de 2020 e 2021. Na série histórica criada em 2001, as somas são as menores desde 2009.

 

 

Os totais de boletins e de vítimas de homicídios passaram igualmente de 11 para 28. As taxas dos últimos 12 meses (de dezembro de 2020 a novembro de 2021) ficaram em 6,70 ocorrências e 6,86 vítimas a cada 100 mil habitantes. 

Mais uma vez as extorsões mediante sequestro permaneceram sem registro, como acontece em quase em toda a série histórica – somente o ano de 2005 registrou um caso em novembro.

Já os estupros, passaram de 89 para 99 na comparação mensal.

 

Roubos e furtos

Os roubos a banco ficaram zerados no mês passado, após um registro contabilizado em igual período de 2020. É a 13ª vez na análise histórica que o indicador fica zerado no 11º mês do ano.

 

 

Já o indicador de roubos de cargas oscilou de 12 para 16 na região, na comparação dos meses de novembro de 2020 e 2021. Ainda na análise mensal, os roubos e furtos em geral e de veículos também subiram.

Os roubos em geral aumentaram 39,6%, os roubos de veículos 11%, os furtos em geral 28,3% e os furtos de veículos 33,8%, com 557, 91, 3.385 e 467 registros contabilizados no mês passado, respectivamente.

 

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas na região de Ribeirão Preto, em novembro de 2021, permitiu um aumento de 17,4% na quantidade de prisões, se comparado a igual período de 2020. O número passou de 1.067 para 1.253.

No período, também foram registrados 301 flagrantes por tráfico de entorpecentes e 90 armas de fogo ilegais foram retiradas de circulação.

Estupros e roubos em geral também caíram; quantidades de prisões e armas de fogo apreendidas aumentaram

 

PIRACICABA/SP - A região de Piracicaba terminou o mês de junho com redução nos casos e vítimas de homicídios dolosos e latrocínios, bem como nas ocorrências de estupros e roubos em geral. Roubos a bancos e de cargas e extorsões mediante sequestro permaneceram estáveis. As quantidades de prisões e de armas de fogo apreendidas aumentaram.

No mês passado houve 10 casos e vítimas de mortes intencionais, sendo que em igual período de 2020 foram contabilizados 18 boletins com 19 vítimas. Os resultados atuais de ambos os indicadores são os segundos menores da série histórica, iniciada em 2001.

Com isso, as taxas dos últimos 12 meses (de julho de 2020 a junho de 2021) ficaram em 6,75 casos e 6,96 vítimas de homicídio doloso para cada grupo de 100 mil habitantes.

A tendência se estendeu para os latrocínios, que teve os indicadores de ocorrências e de vítimas zerados em junho deste ano. Em igual mês do ano passado foram registrados dois boletins, com duas mortes. Essa é a terceira vez que ambos os indicadores ficam zerados no período, desde 2001.

Nos estupros, a queda foi de 10,2%, passando de 49 para 44.

 

Roubos, furtos e extorsões

No mês passado, os roubos em geral diminuíram 9%, se comparado a junho de 2020. O número passou de 432 para 393 – a menor quantidade da série histórica.

 

Gráfico

Pela terceira vez consecutiva, os roubos a bancos e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados no período.

Os roubos de cargas permaneceram estáveis, com 11 registros, enquanto os roubos de veículos oscilaram de 91 para 97.

A alta também se estendeu para os furtos em geral e de veículos. O primeiro passou de 1.642 para 2.033 e o segundo de 348 para 351.

 

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas na região de Piracicaba, em junho, resultou em aumento de 3,04% na quantidade de prisões e de 63,08% no número de armas de fogo ilegais apreendidas. O primeiro indicador passou de 986 para 1.016 e o segundo de 65 para 106.

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Além disso, foram registrados 440 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

Indicadores de roubo a banco e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados; roubos de cargas ficaram estáveis

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - A região de Ribeirão Preto terminou o mês de abril com redução nos casos e vítimas de homicídios dolosos e latrocínios. Os indicadores de roubo a banco e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados. Os roubos de cargas ficaram estáveis.

Houve uma ocorrência e uma vítima a menos de morte intencional no mês passado, se comparado a abril de 2020, quando foram contabilizados 21 registros para ambos os indicadores.

Com isso, as taxas dos últimos 12 meses (de maio de 2020 a abril de 2021) caíram para 5,73 ocorrências e 5,95 vítimas de homicídios dolosos para cada grupo de 100 mil habitantes. Os índices são os menores da série histórica.

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Pela segunda vez na série, em um mês de abril, a região não apresentou casos de roubos seguidos de morte. No ano passado, em igual período, foram registrados três boletins com três vítimas.

Em contrapartida, houve 43 casos a mais de estupros no mês passado.

Outros indicadores

Pela sétima vez consecutiva, os roubos a bancos ficaram zerados no quarto mês do ano. Semelhante ocorreu com o indicador de extorsões mediante sequestro, que ficou zerado na série pela 20ª vez.

Os roubos de cargas, por sua vez, ficaram estáveis com dez ocorrências. Ao contrário ocorreu com os roubos em geral e de veículos, que tiveram acréscimo de 127 e 44 boletins, respectivamente.

A alta se estendeu para os furtos em geral e de veículos. O primeiro contabilizou 1.079 casos a mais no mês passado. O segundo apresentou 174 boletins a mais.

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas, em abril, na região de Ribeirão Preto, resultou em 1.265 prisões e na apreensão de 79 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 416 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

Roubos e furtos em geral, de veículos e roubos de carga também caíram; roubos a banco e extorsão mediante sequestro permaneceram sem registro

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - A região de Ribeirão Preto terminou o mês de outubro com queda nas ocorrências de latrocínios e estupros. Os roubos e furtos em geral e de veículos e os roubos de carga também caíram. Roubos a banco e extorsões mediante sequestro permaneceram zeradas.

No mês passado os casos e vítimas de roubos seguidos de morte caíram igualmente de dois para um na comparação dos meses de outubro de 2019 e de 2020. O indicador de estupros, por sua vez, reduziu 23,2%, passando de 95 para 73 – uma diferença de 22 registros dessa natureza.

As extorsões mediante sequestro permaneceram zeradas pela segunda vez consecutiva na série histórica mensal, iniciada em 2001. É a 17ª vez na análise que o indicador não apresenta boletim de ocorrência.

Em contrapartida, houve três casos e vítimas a mais de mortes intencionais na região, já que os totais passaram de 22 para 25. As taxas dos últimos 12 meses (de novembro de 2019 a outubro de 2020) recuaram para 5,68 casos e 5,87 vítimas para cada grupo de 100 mil habitantes. 

Roubos e furtos

A região de Ribeirão Preto também reduziu 22,9% os roubos em geral, no mês de outubro, se comparado a igual período de 2019. O indicador passou de 489 para 377 – em números absolutos foram 112 ocorrências a menos. Nos roubos de veículos o recuo foi de 27,4%, com 69 boletins, ante 95. 

Já os roubos a banco permaneceram zerados pela sexta vez consecutiva. Nos roubos de carga a queda foi de um caso na comparação dos meses de outubro de 2019 e 2020 – o total passou de nove para oito. 

A tendência se estendeu para os furtos em geral e de veículos, que reduziram 22,1% e 19,5%, respectivamente. O primeiro indicador passou de 3.090 para 2.407 – 683 a menos. O segundo, com uma diferença de 74 casos, caiu de 380 para 306 e atingiu o menor número desde 2002.

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas na região de Ribeirão Preto, ao longo do mês de outubro, resultou em 1.274 prisões e na apreensão de 101 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 360 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

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