Jornalista/Radialista
Segundo a psicóloga Naiara Mariotto, cromoterapia e aromaterapia ajudam aliviar sintomas do transtorno e melhorar bem-estar dos pacientes.
ARARAQUARA/SP - Com aproximadamente 18,6 milhões de pessoas enfrentando o transtorno de ansiedade, o Brasil é o país mais ansioso do mundo, de acordo com os dados mais recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Apesar dos números expressivos, os tratamentos naturais de combate ao transtorno ainda são pouco procurados por grande parte da população. Entre eles, destacam-se aqueles que trabalham os sentidos para a ressignificação das crises e a busca pelo equilíbrio, como a aromaterapia e a cromoterapia.
De acordo com a psicóloga e psicoterapeuta Naiara Mariotto, a aromaterapia é uma técnica natural que utiliza o aroma e as partículas liberadas por diferentes óleos essências para estimular partes do cérebro, possuindo benefícios físicos e mentais.
Para que eles funcionem, é necessário que o terapeuta escolha a essência mais indicada e foque na utilização ideal, pois cada uma delas pode estimular um ponto positivo distinto.
“Há óleos que estimulam o sistema nervoso, outros que acalmam e ainda os que aumentam a concentração, por exemplo. Eles podem ajudar a aliviar os sintomas de ansiedade, insônia, depressão, asma ou resfriado, promover o bem-estar e fortalecer as defesas do corpo”, explica.
Já a cromoterapia é uma técnica complementar, que utiliza as ondas emitidas pelas cores, melhorando o equilíbrio entre corpo e mente. Assim como os óleos, cada cor provoca uma função terapêutica diferente.
“É a prática da utilização das cores na cura de doenças, a partir do entendimento de que cada cor possui uma vibração específica e uma capacidade terapêutica”, diz.
Crises de pânico
Segundo Naiara, além de controlar a ansiedade, essas terapias podem auxiliar pacientes durante picos de estresse, depressão e até em crises de pânico.
A inalação ou absorção do óleo essencial, por exemplo, tem um rico potencial terapêutico beneficiando a saúde a níveis físicos e emocionais. Quando inalados, os sinais aromáticos alcançam diversas regiões cerebrais, entre elas o sistema límbico, centro responsável pela memória olfativa e pelas emoções.
Quando aplicados, os óleos também são absorvidos pela pele e levados pela corrente sanguínea a diversas regiões do corpo e então atuam em órgãos específicos, conforme a sua propriedade.
“Dessa forma, os óleos essenciais apropriados podem ajudar a acalmar a mente, estabilizar a respiração e ajudar a manter a estabilidade ao corpo”, explica.
Já a cromoterapia, por sua vez, atua estimulando o subconsciente a reagir de forma positiva a determinados patologias e equilibrar o indivíduo energeticamente.
“Cada cor possui frequências, vibrações e ondas que estimulam mudanças e agem de forma diferente no organismo, influenciando nosso comportamento”, diz a psicóloga.
Indicações e contraindicações
De acordo com Naiara, para maior aproveitamento dos tratamentos, essas terapias podem atuar em conjunto, já que cada uma age de uma determinada forma, complementando e potencializando seus efeitos.
Mesmo com todos os benefícios oferecidos, é importante que o paciente nunca deixe de consultar um terapeuta ou um médico para realizar o acompanhamento psicológico convencional, principalmente em casos de diagnósticos mais graves.
“As terapias alternativas, apesar de eficientes, são tratamentos que podem ser feitos concomitantemente com os tratamentos comuns. Elas não são tratamentos que devem ser usados exclusivamente em determinadas situações, mas podem ser importantes aliadas para a busca do equilibro”, explica.
A psicóloga destaca ainda que alguns tipos de aromas podem afetar bebês, crianças e mulheres grávidas, caso a manipulação e o uso seja inadequado.
“Na verdade, o que ocorre é uma restrição do uso de determinada cor ou aroma quanto há um diagnóstico específico, o que muda em muito o enfoque”, diz.
Para que o tratamento seja assertivo, o paciente deve procurar uma clínica especializada e passar por uma breve consulta antes da aplicação, na qual o terapeuta irá esclarecer quais são as queixas que devem ser tratadas durante as sessões.
Quem é Naiara Mariotto?
Naiara Mariotto atua há 12 anos como psicóloga clínica, seguindo a abordagem cognitivo comportamental. É especialista em relacionamentos e equilíbrio emocional, psicoterapeuta, sexóloga, supervisora clínica e palestrante.
É fundadora da Clínica Naiara Mariotto, em Araraquara (SP), onde oferece atendimentos para crianças, adolescentes, adultos, casais e famílias, além das terapias corporais e relaxantes.
Com início no quarto do fundador há 12 anos, hoje a marca fatura milhões e direciona 10% de todas as vendas para projetos socioambientais; a empresa introduziu unidade em penitenciária
SÃO PAULO/SP - Fundada em 2008 em uma mesa no quarto de Bruno Imbrizi em Minas Gerais, a Chico Rei é líder nacional no segmento online de camisetas personalizadas. Alinhando criatividade e tecnologia para produção e venda de produtos, a marca realiza um trabalho dentro do capitalismo consciente com ideal de impacto social. Com o objetivo de dar possibilidades para pessoas interessantes se expressarem, os produtos carregam assinatura criativa e única, entregando qualidade com preço acessível, produzindo com responsabilidade e revertendo parte da renda para projetos socioambientais.
“O cheiro do tecido sempre me atraiu. Lancei a Chico Rei para o mercado de moda tradicional. No primeiro ano, a produção era terceirizada e feita para distribuir para lojistas e durante esse período não recebia de nenhum comprador. Por conta disso, saí totalmente do mercado físico para repensar a empresa para o mercado online”, conta Bruno Imbrizi, CEO e cofundador da Chico Rei
O nome da marca surgiu da inspiração na lenda de Galanga, príncipe no Congo, que foi trazido para o interior de Minas Gerais como escravo, sendo batizado com um nome português: Francisco. Com coragem e sagacidade, Chico juntou ouro a fim de comprar sua alforria. Após sua libertação, o herói continuou trabalhando e comprou a Mina da Encardideira, de onde tirou riquezas suficientes para libertar outras centenas de escravos. Com isso, reconstruiu sua tribo do Congo, agora em terras mineiras, transformando-se em Chico Rei. A história representa exatamente o que Bruno buscava, liberdade de expressão e financeira.
Com investimento inicial de R$ 5 mil, hoje a empresa apresenta mais de três mil ilustrações aplicadas em produtos exclusivos que vão desde camisetas e canecas à meias e bandeiras. A marca vendeu 300 mil peças em 2019 e prevê um faturamento de R$ 15 milhões para 2020. Apesar da venda expressiva no sudeste e sul do Brasil, o nordeste tem apresentado uma forte tendência de crescimento, mudança importante para a marca que se identifica com temáticas culturais da região.
Atualmente, a empresa é verticalizada e apresenta boa estrutura de trabalho, com 40% acima do salário base na categoria. Todo o sistema é desenvolvido internamente com produção sob demanda e dividido em confecção, estamparia, controle de qualidade e logística de entrega. A partir deste ano, a embalagem principal para entregas não é mais feita com plástico, mas sim de papel e costuradas com selo de compensação ambiental “Eu Reciclo”. Além disso, trabalham com 100% fibra natural de algodão sustentável, refinada e penteada, atestada pelo selo vegano PETA, que garante que os produtos da linha de vestuário da Chico Rei (camisetas e moletons) não empregam qualquer tipo de exploração animal em seus processos de produção, seja nos componentes ou nas práticas.
Desde 2019, todos os produtos da Chico Rei têm parte da renda revertida em impacto social através do selo Camisetas Mudam o Mundo. No primeiro ano do projeto, o foco foi melhorar as condições da Escola Municipal Santos Dumont, com 800 alunos, vizinha de bairro da empresa, em Juiz de Fora. A grande novidade de 2020 é a célula de produção na Penitenciária masculina Professor Ariosvaldo Campos Pires em uma aposta de ressocialização pelo trabalho.
Ao todo são oito temas principais nas estampas criadas: brasilidades, cinema, games, geek, humor, literatura, música e séries. Além disso, a criação de artes divide-se nas modalidades licenciadas (com ou sem causa humanitária), que é o caso da coleção David Bowie, Milton Nascimento, SOS Mata Atlântica, Frida Khalo - a Chico é a primeira marca da América Latina a licenciar a artista para uma linha oficial de camisetas - entre outros; artistas, também com ou sem causa humanitária, Tiago Iorc e Lenine são exemplos de grandes parceiros; e a criação autoral pelo time de ilustradores. A empresa também já trabalhou com O Boticário, Rock in Rio e Catuaba Selvagem.
Projeto penitenciária
No início deste ano, a Chico Rei inaugurou a célula de produção na penitenciária masculina Professor Ariosvaldo Campos Pires, em Juiz de Fora. O estado liberou um espaço em um galpão e a empresa usou para recriar um ambiente de trabalho. Quando os presos entram neste local, são funcionários. O montante que os colaboradores da penitenciária ganham pelo trabalho é dividido em três percentuais: 25% destinados à conta pecúlio (uma espécie de conta-poupança judicial acessada quando ganharem a liberdade), 50% à assistência familiar ou pessoal (diminuindo os impactos causados pela ausência de um provedor da família) e 25% ficam com o Estado.
“Levamos uma professora para ensiná-los a costurar e em menos de 40 dias, já estavam produzindo na mesma qualidade da produção que trabalhamos há 12 anos. A vontade deles é espetacular. Nós estamos aprendendo muito e tem sido uma das maiores causas da minha vida, o projeto penitenciário mudou minha rotina e minha forma de pensar. Significa jogar luz para quem foi esquecido. A felicidade deles em saber que as famílias veem eles nas redes sociais trabalhando é muito gratificante. Acredito no poder de reconstrução pessoal dos detentos e quero que seja um modelo. As empresas têm muita vergonha em falar que empregam presidiários e nós temos orgulho.” comenta Bruno.
Transportadora iniciará a distribuição de alimentos, produtos de higiene e limpeza para instituições nas regiões em que atua
SÃO PAULO/SP - A RTE Rodonaves, uma das maiores empresas do país no setor de transporte, finalizou a campanha de arrecadação de doações de alimentos e produtos de higiene e limpeza nas mais de 270 unidades da empresa no país, que teve início em abril deste ano. A iniciativa contou com 57.300 toneladas de alimentos, produtos de limpeza e higiene pessoal arrecadados e, com isso, vai beneficiar 86 instituições e mais de 8 mil pessoas.
A ação, que faz parte da campanha Em movimento por você, aconteceu no formato da Gincana Semeando o Bem, organizada a cada dois anos pela empresa, em que os colaboradores da rede toda se reúnem em grupos para arrecadar donativos e, de acordo com alguns critérios, vão ganhando pontos que serão contabilizados para premiações.
"Mais do que buscar o engajamento dos colaboradores, o Grupo Rodonaves se preocupa com o bem-estar das pessoas, ainda mais nesse momento em que tantas famílias se encontram em estado de vulnerabilidade devido à pandemia. Por isso, incentivamos projetos que fazem a diferença no dia a dia deles e também das instituições que atuam conosco", explica Vera Naves, vice-presidente do Grupo Rodonaves.
É possível notar diversas empresas se mobilizando para contribuir com suprimentos relacionados à saúde e ao combate ao coronavírus, entretanto, um levantamento realizado pela organização Agência do Bem, que ouviu 231 diretores de ONGs, apontou que dois terços das organizações não governamentais (ONGs) brasileiras sofreram uma queda de mais de 50% em suas arrecadações desde o início da pandemia. Ainda de acordo com os dados, 83% dos diretores afirmaram prever riscos concretos de fecharem as portas no curto prazo ou terem de reduzir substancialmente suas atividades caso a situação não mude.
“Faz parte do DNA da RTE Rodonaves e todas as empresas do Grupo atuar com o propósito de apoiar as comunidades em que atuamos por meio de projetos que geram impacto positivo sobre a vida das pessoas. Iniciativas como essa fazem parte do nosso dia a dia e incentivamos todos colaboradores a também praticar a solidariedade, então não poderíamos agir diferente nesse momento em que tanta gente está precisando de contribuições”, completa a executiva.
Sobre a RTE Rodonaves
Primeira empresa do Grupo Rodonaves e uma das principais e maiores empresas de transporte do Brasil. Especialista em cargas fracionadas, itinerante, consolidada e dedicada. Com uma história de quase 40 anos, transporta anualmente 462 mil toneladas das mais diversas mercadorias. A transportadora integra o ranking 150 Melhores Empresas para Trabalhar (Você S/A - Exame) e Melhores Empresas para Trabalhar, em âmbito regional (Great Place to Work - GPTW). Referência em gestão para todas as unidades da empresa, a matriz da RTE Rodonaves possui certificação ISO 9001, por sua administração moderna e eficiente. Mais informações sobre a RTE Rodonaves acesse: www.rte.com.br
Pesquisa de Médicos Sem Fronteiras mostra que valor poderia ser de US$ 5 em vez dos quase US$ 20 cobrados pela empresa Cepheid
MUNDO - Pela alta demanda global e urgente de testes de diagnósticos rápidos, necessários para lidar com a pandemia de COVID-19, a organização internacional de ajuda humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF) fez um apelo nesta terça-feira (28) à empresa americana de diagnósticos Cepheid para ofertar testes de detecção da COVID-19 (Xpert Xpress SARS-COV2) de forma equitativa e acessível em todos os países.
MSF solicitou à companhia que se abstenha de buscar grandes lucros com a pandemia, reduzindo o preço de cada teste para US$ 5, em vez dos quase US$ 20 cobrados nos países mais pobres do mundo, a fim de garantir acesso mais amplo ao diagnóstico. Um levantamento de MSF aponta que os testes podem ser vendidos com lucro ao preço de US$ 5 cada.
"Como os países estão lutando para lidar com casos suspeitos de COVID-19, é essencial ter um teste rápido e preciso para o gerenciamento em tempo real das pessoas afetadas pelo vírus, a fim de combater essa pandemia", disse Greg Elder, coordenador médico da Campanha de Acesso de MSF. "Tantas vidas poderiam ser salvas se empresas como a Cepheid disponibilizassem seu teste com urgência e baixo custo em todos os países".
No Brasil, o Ministério da Saúde anunciou, em março, um processo de negociação com a Cepheid para a compra de 600 mil cartuchos. Até o momento, os testes ainda não foram disponibilizados no sistema público de saúde. Com número de novos casos ainda elevado no país, MSF reforça a necessidade de que as pessoas tenham acesso a um diagnóstico confiável, rápido e disponível no local de atendimento médico.
"É crucial, inclusive, para atender às necessidades de populações difíceis de alcançar. Portanto, mais transparência sobre a capacidade de produção e entrega da Cepheid e os preços mais baixos são etapas importantes para garantir o acesso sustentável a essa ferramenta para a população brasileira", salienta Felipe Carvalho, coordenador da Campanha de Acesso a medicamentos de MSF no Brasil.
A Cepheid estabeleceu o preço de cada teste em US$ 19,80 em 145 países em desenvolvimento, incluindo até as nações mais pobres do mundo, onde a renda por pessoa é de apenas US$ 2 por dia. A Cepheid desenvolveu o cartucho "Xpert Xpress SARS-CoV-2" com um investimento de US$ 3,7 milhões, recurso oriundo de financiamento público da Autoridade Biomédica Avançada de Pesquisa e Desenvolvimento (BARDA) do governo dos EUA. No passado, MSF foi uma das organizações que analisou que a fabricação do teste de tuberculose (TB) da companhia, semelhante ao cartucho para testagem da COVID-19, mostra que o custo dos produtos, incluindo materiais, fabricação, despesas gerais e outras despesas indiretas para cada unidade é baixo, equivalente a US$ 3 considerando quantidades compras volumosas. Isso daria margem para lucro se o produto fosse oferecido ao mercado ao preço de US$ 5 a unidade, incluindo royalties relevantes expirados.
A análise também demonstra que não houve diferença significativa entre cartuchos virais e bacterianos que justificariam variações substanciais de preços entre cartuchos para diferentes doenças. MSF pediu à Cepheid uma redução significativa de preço de seus cartuchos para não mais que US$ 5, incluindo o teste de COVID-19.
"É indefensável para a Cepheid lucrar com esta pandemia", disse Sharonann Lynch, consultora sênior de HIV e TB da campanha de acesso de MSF. “Não é hora de definir o preço com base no que o mercado pode suportar. Este teste crítico deve ser acessível a todas as pessoas e custar US$ 5 para enfrentarmos esta emergência de saúde global.”
Em março de 2020, a Cepheid recebeu uma autorização de emergência da Administração de Medicamentos e Alimentos dos EUA para comerciaizar o teste de COVID-19 para detectar coronavírus, fornecendo resultados em menos de uma hora. O teste foi desenvolvido para uso nas plataformas de testes GeneXpert, que já estão sendo usadas em todo o mundo para o diagnóstico de tuberculose e outras doenças infecciosas. Existem cerca de 11 mil instrumentos GeneXpert em países de baixa e média renda.
A Organização Mundial da Saúde (OMS), juntamente com vários de seus parceiros, criou o 'Consórcio de Diagnóstico' em março deste ano para apoiar o acesso rápido e equitativo aos produtos de saúde de COVID-19 e diagnósticos para países de baixa e média renda. O Consórcio garantiu compromissos de volume dos principais fabricantes de testes de diagnóstico (Abbott, Cepheid, Roche e Thermo Fisher) por um período de quatro meses. Segundo o Consórcio, os valores comprometidos pela Cepheid representavam apenas um terço de sua capacidade de fabricação de cartuchos COVID-19. Como resultado, menos da metade dos pedidos dos países para o Consórcio foram cumpridos. O consórcio e as empresas, incluindo a Cepheid, devem se reunir novamente para negociar volumes e preços de suprimentos para o próximo período de quatro meses (setembro-dezembro).
"Nesta pandemia violenta, os países mais ricos têm uma enorme vantagem sobre os outros na compra de ferramentas médicas de COVID-19 para usar primeiro", disse Lynch. “Estamos profundamente preocupados que as pessoas em muitos países com recursos limitados sejam privadas desse teste de diagnóstico crítico. Precisamos ver a Cepheid tomar as medidas certas e garantir uma alocação justa e um suprimento acessível de seu teste COVID-19 ao Consórcio de Diagnóstico para ajudar países que, de outra forma, seriam deixados para trás ou deixados de fora de acordos bilaterais. Ninguém deve ter acesso negado com base em sua origem ou no que ganham.”
MSF enfrenta a pandemia do novo coronavírus
As equipes de MSF estão correndo no combate à pandemia de COVID-19 em mais de 70 países, adaptando as atividades existentes ou abrindo projetos em novos países à medida que se tornam focos da doença. O trabalho de MSF frente à COVID-19 concentra-se em três pilares principais: apoiar as autoridades de saúde na prestação de cuidados aos pacientes com COVID-19; proteger pessoas vulneráveis e em risco; e manter os serviços médicos essenciais funcionando. No Brasil, MSF vem oferecendo serviços de saúde para populaçlões em situação de maior vulnerabilidade à infecção pelo novo coronavírus no Sudeste e no Norte do país.
Sobre Médicos Sem Fronteiras
Médicos Sem Fronteiras é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por conflitos armados, desastres naturais, epidemias, desnutrição ou sem nenhum acesso à assistência médica. Oferece ajuda exclusivamente com base na necessidade das populações atendidas, sem discriminação de raça, religião ou convicção política e de forma independente de poderes políticos e econômicos. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelas pessoas atendidas em seus projetos. Para saber mais acesse o site de MSF-Brasil.
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