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EUA - As remessas de smartphones da Apple caíram cerca de 10% no primeiro trimestre de 2024, prejudicadas pela intensificação da concorrência de fabricantes de celulares com sistema Android, mostraram dados da empresa de pesquisa IDC.

As remessas globais de smartphones aumentaram 7,8%, chegando a 289,4 milhões de unidades no período janeiro-março, com a Samsung registrando 20,8% de participação de mercado e superando a Apple no primeiro lugar.

A queda acentuada nas vendas da fabricante do iPhone ocorre após seu forte desempenho no trimestre terminado em dezembro, quando ultrapassou a Samsung como a principal fabricante de celulares do mundo. A empresa voltou ao segundo lugar, com 17,3% de participação no mercado, à medida que marcas chinesas, como a Huawei, avançaram.

A Xiaomi, uma das principais fabricantes de smartphones da China, ocupou a terceira posição, com uma participação de mercado de 14,1% durante o primeiro trimestre.

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A sul-coreana Samsung, que lançou sua mais recente linha de smartphones -- a série Galaxy S24 -- no início do ano, vendeu mais de 60 milhões de celulares durante o período.

No primeiro trimestre, a Apple vendeu 50,1 milhões de iPhones, abaixo das 55,4 milhões de unidades vendidas no mesmo período do ano passado, de acordo com a IDC.

As remessas de smartphones da Apple para China diminuíram 2,1% no último trimestre de 2023 em relação ao ano anterior.

A queda ressalta os desafios enfrentados pela empresa norte-americana em seu terceiro maior mercado, à medida que algumas empresas e agências governamentais chinesas limitam o uso de dispositivos da Apple por seus funcionários, uma medida que reflete as restrições do governo dos Estados Unidos aos aplicativos chineses por motivos de segurança.

 

 

Por Mrinmay Dey em Bengaluru / REUTERS

EUA - O Departamento de Justiça dos Estados Unidos processou no final de semana, a Apple por manter ilegalmente um monopólio em seus iPhones, ao sufocar a concorrência e impor custos elevados aos consumidores.

"Se a situação não mudar, a Apple continuará fortalecendo o seu monopólio sobre os smartphones", disse o procurador-geral Merrick Garland em uma declaração depois de apresentar o caso a um tribunal federal de Nova Jersey.

"Os consumidores não deveriam ter que pagar preços mais altos porque as empresas violam as leis antimonopólio", afirmou Garland.

A Apple, por sua vez, advertiu em um comunicado que, se for bem-sucedida, essa ação judicial pode "apresentar um precedente perigoso, dando poder ao governo para incidir fortemente sobre o design da tecnologia que as pessoas utilizam".

Esse caso, amplamente antecipado, coloca a empresa fundada por Steve Jobs contra Washington após evitar o escrutínio do governo federal por quase meio século.

A Apple foi muito criticada nestes últimos anos por obrigar outras empresas a utilizar sua loja de aplicativos e a pagar comissões significativas sobre todas as transações.

O grupo é acusado de impor condições restritivas às empresas que oferecem serviços no iPhone e impedir, em particular, que criem sua própria loja de apps para monetizar diretamente seu conteúdo.

Esse processo, porém, abrange também outros aspectos do ecossistema dos iPhones, segundo um documento publicado pelo Departamento de Justiça.

"Todas as decisões adotadas pela Apple estabeleceram e reforçaram as defesas que protegem seu monopólio no campo dos smartphones", argumenta o governo, que associou-se a procuradores de vários estados nessa causa.

Com esse procedimento, a Apple prejudicou "aos usuários, os desenvolvedores e outras partes que contribuíram para fazer do iPhone o que é hoje", afirma o documento judicial.

 

- Documentos internos -

As regras e decisões adotadas pela Apple, alega o processo, foram projetadas para forçar os usuários a permanecer em seu ecossistema e comprar um hardware caro da empresa, ou seja, o iPhone.

O Departamento de Justiça argumenta que o grupo impediu ou atrapalhou a criação e oferta de serviços que poderiam ser usados em smartphones concorrentes e até mesmo mudar facilmente de um para outro.

Menciona, por exemplo, serviços de streaming no iPhone, mas também carteiras digitais que poderiam ser usadas em vários sistemas operacionais.

De acordo com a apresentação oficial, a Apple também dificultou o desenvolvimento de serviços de mensagens que pudessem ser usados em diferentes plataformas.

O procurador-geral deu o exemplo do sistema de mensagens da Apple, o iMessage, onde as conversas com celulares de outras marcas não eram criptografadas, ao contrário do que acontecia com as trocas entre dois iPhones.

Como resultado, "os usuários do iPhone têm a impressão de que os telefones concorrentes são de menor qualidade (...) quando é a Apple a responsável" por essas funcionalidades reduzidas.

O governo aponta que se baseou em documentos internos que demonstram que a empresa californiana agiu conscientemente para limitar a concorrência e as inovações que poderiam ameaçar seu modelo econômico.

 

- Ameaça -

O caso ressalta práticas que, segundo o Departamento de Justiça, enriquecem a Apple em detrimento da inovação.

A Apple nega as acusações e alega que se trata de um caso "equivocado nos fatos" e em seus fundamentos legais. "Vamos nos defender vigorosamente."

"Esta ação judicial ameaça quem somos e os princípios que distinguem os produtos da Apple em um mercado ferozmente competitivo", reagiu a companhia em um comunicado enviado à AFP.

O Regulamento Europeu para os Mercados Digitais (DMA), que entrou em vigor em meados de março, obriga seis das maiores empresas de tecnologia, incluindo a Apple, a abrir suas plataformas para a concorrência.

A Apple respondeu que em breve permitirá que seus usuários na União Europeia baixem aplicativos diretamente por meio de sites, sem passar pela App Store.

Nos Estados Unidos, o gigante dos videogames Epic Games levou a Apple aos tribunais em 2020 para questionar a obrigação de que todos os criadores de apps passem pela loja oficial em seus iPhones.

Em setembro de 2021, uma juíza federal de Oakland, Califórnia, considerou que a Apple não estava exercendo um monopólio, mas ordenou que parasse de impedir que outras empresas usassem seu próprio sistema de pagamentos para as compras feitas em seus próprios aplicativos.

A Apple propôs uma opção alternativa que autoriza compras externas, mas continuaria a receber uma comissão de 12% a 27% por cada transação. Na App Store, são cobrados 30%.

A Microsoft, a Meta, o X (antigo Twitter) e o Match Group (especializado em apps de relacionamento) apresentaram, na quarta-feira, a um tribunal federal uma queixa sobre essa nova fórmula e pediram intervenção judicial.

Na Bolsa de Nova York, a Apple sofreu um golpe, com queda de 4,09%, encerrando a sessão a 171,37 dólares.

 

 

AFP

EUA - A Apple divulgou nesta quinta-feira receita e lucro trimestrais acima das expectativas de Wall Street, com aumento nas vendas do iPhone e recuo menor do que o esperado nas vendas de wearables, apesar da contínua queda no mercado de eletrônicos de consumo e da perspectiva econômica incerta.

A Apple disse que as vendas do segundo trimestre fiscal encerrado em 1º de abril caíram 2,5%, para 94,84 bilhões de dólares, melhor do que as expectativas dos analistas, que esperavam queda de 4,4%, a 93 bilhões de dólares, segundo dados da Refinitiv. O lucro ficou estável em 1,52 dólar por ação, em comparação com as estimativas de queda de 5,7%, a 1,43 dólar por ação, de acordo com a Refinitiv.

O aumento de 1,5% na receita do iPhone da Apple contrasta com a indústria de eletrônicos de consumo em geral, que está lidando com uma queda nas vendas de smartphones, tablets e PCs à medida que consumidores e empresas que adquiriram eletrônicos durante a pandemia reduzem os gastos em meio a taxas de juros crescentes e incerteza econômica.

O presidente-executivo da Apple, Tim Cook, disse em entrevista à Reuters nesta quinta-feira que a empresa estabeleceu um recorde de vendas de iPhone no segundo trimestre fiscal, em parte graças à conquista de novos usuários em mercados como a Índia, onde Cook recentemente viajou para a abertura das primeiras lojas físicas da empresa no país.

“Estamos entusiasmados com nosso desempenho em mercados emergentes”, disse Cook. “Estabelecemos recordes para a base instalada do iPhone em todos os segmentos geográficos e tivemos vendas muito fortes em mercados emergentes, especialmente no Brasil, Índia e México.”

As vendas do iPhone subiram 1,5%, a 51,33 bilhões de dólares, em comparação com as expectativas dos analistas de uma queda de 3,3%, a 48,9 bilhões de dólares, segundo a Refinitiv.

As vendas da unidade de wearables da Apple, que inclui dispositivos como AirPods e o Apple Watch, caíram menos de 1% a 8,76 bilhões de dólares, em comparação com as estimativas de uma queda de 4,4%, a 8,4 bilhões de dólares.

 

 

Reportagem de Stephen Nellis em San Francisco e Yuvraj Malik em Bengaluru / REUTERS

EUA - Não se culpe de silenciar a Siri. Até o pessoal dentro da própria Apple "odeia" a assistente virtual. As equipes envolvidas com o setor não acreditam em um futuro para ela, por “disfunção organizacional e falta de ambição”.

Em um relatório publicado pelo The Information, é destacado o problema da divisão em reter funcionários. O time liderado por John Giannandrea, ex-executivo do Google, perdeu três engenheiros da Siri justamente para o Google.

O trio trabalhava nos grupos de pesquisa da assistente e foram para a rival trabalhar com grandes modelos de linguagem, tecnologia por trás do Bard. Há ainda quem critique a falta de funcionalidade e melhorias após a chegada de Giannandrea.

Além disso, o banco de dados da Siri é tido como "desajeitado" e leva semanas para atualizar recursos básicos. Os problemas se empilham, pois a equipe que trabalhou no headset Reality Pro ficou frustrada, chegando a cogitar "criar métodos alternativos" para o controle por voz.

A Siri também acumula incidentes, que levam os executivos da Apple a temerem gafes nas respostas. O ChatGPT, por exemplo, já chegou às manchetes por isso, e a big tech quer evitar o mesmo destino, ficando atrás até da própria OpenAI, Microsoft e Google.
 

 

por Karoline Albuquerque / TECMUNDO

EUA - Após anos de especulações, 2023 deve marcar o lançamento dos óculos de realidade virtual da Apple. Segundo a agência de notícias Bloomberg, o dispositivo deve ser anunciado em junho deste ano com o nome de “Reality Pro” - o sistema operacional deve se chamar xrOS.

De acordo com a reportagem, a Apple já compartilhou o aparelho com um “pequeno número de desenvolvedores de software de alto perfil” para que fosse testado. É esperado que os óculos seja caro e possua vários recursos sofisticados, como mais de 10 câmeras internas e externas, além de telas de alta resolução e um chip Apple M2.

A empresa vinha planejando lançar o dispositivo em 2019, mas, com atrasos, o prazo final teria sido mudado para janeiro de 2023. Porém, novamente, o lançamento foi adiado e a Apple planeja anunciá-lo oficialmente em junho, antes da Conferência Anual de Desenvolvedores Mundiais, segundo a Bloomberg.

Como a empresa vem fazendo grandes investimentos nos óculos de realidade mista, é possível que os outros produtos possam não ter muitas novidades em 2023. Por conta disso, a Bloomberg afirma que novas atualizações de software dos produtos Apple podem trazer mudanças discretas.

 

Mais novidades

Ainda reportagem informa ainda que os novos MacBooks Pro podem ser anunciados no primeiro semestre deste ano, além da caixa de som HomePod em um tamanho maior. Os iPhones, por sua vez, vão passar a ser produzidos com a entrada de carregamento USB-C, em vez da atual Lighting, por conta da nova lei aprovada pela União Europeia que obriga as empresas a produzirem dispositivos com a mesma entrada de carregamento até 2024.

Porém, iPad, Apple Watch e iPhone podem trazer, em geral, apenas correção de erros e melhorias no desempenho. Já Apple TV e AirPods podem não ser atualizados este ano.

 

 

ESTADÃO

EUA - O valor de mercado da Apple caiu abaixo de US$ 2 trilhões nas negociações de terça-feira (3) pela primeira vez desde o início de 2021 e um ano após a empresa se tornar a primeira empresa de tecnologia de capital aberto avaliada em US$ 3 trilhões.

As ações da Apple encerraram a terça-feira em queda de quase 4%, depois que um relatório levantou preocupações sobre a demanda do consumidor por seus produtos. O Nikkei informou que a Apple notificou recentemente vários fornecedores para fabricar menos peças para alguns de seus dispositivos mais populares no primeiro trimestre, incluindo AirPods, Apple Watch e MacBooks.

Como outras empresas de tecnologia, a Apple tem lutado com soluços na cadeia de suprimentos e receio de que os temores da recessão possam pesar sobre os gastos de anunciantes e consumidores, inclusive para produtos mais caros como o iPhone.

Antes do importante período de compras de fim de ano, a Apple disse que estava enfrentando “forte demanda” pelos modelos iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max, mas esperava remessas menores do que o previsto devido a interrupções relacionadas à Covid em um fornecedor na China. Agora, diz que essas operações estão funcionando com capacidade quase total.

Embora o valor de mercado da Apple tenha caído consideravelmente, outras grandes empresas de tecnologia sofreram quedas percentuais mais acentuadas. As ações da Amazon e da Meta, controladora do Facebook, caíram cerca de 50% e 63%, respectivamente, no ano passado. A Apple, em comparação, caiu cerca de 31% no mesmo período.

Ainda assim, a Apple agora se junta à Amazon em um clube exclusivo do qual ninguém quer fazer parte: empresas que perderam US$ 1 trilhão em valor de mercado.

 

 

por Diego Sousa / ISTOÉ DINHEIRO

LONDRES - A declaração de guerra de Elon Musk à Apple em uma série de tuítes na segunda-feira dá à Spotify e à Epic Games, produtora do game Fortnite, um poderoso aliado contra a cobrança de taxas de 30% sobre vendas intermediadas pela App Store.

Musk criticou a taxa que a Apple cobra dos desenvolvedores de software por vendas feitas em seus aplicativos e publicou um meme sugerindo que estava disposto a "ir para a guerra" em vez de pagar a comissão. Musk também sugeriu que a Apple havia ameaçado bloquear o Twitter da App Store, embora não tenha explicado o motivo.

A Spotify já havia apresentado reclamações antitruste contra a Apple na Europa e a Epic Games processou a companhia nos Estados Unidos em 2020.

A Comissão Europeia está investigando se as políticas da Apple para desenvolvedores de aplicativos violam suas regras depois que a Spotify abriu o processo contra a empresa em 2019.

A Apple arrisca ser condenada a uma multa de até 10% de seu faturamento global se for considerada culpada de violar as regras de defesa da concorrência da União Europeia.

Luke Suddards, analista da firma de investimentos Finimize, disse que a Apple está "jogando um jogo perigoso" ao ameaçar retirar o Twitter da App Store.

"Se o Twitter for retirado, pode haver outro processo em andamento. Vimos Elon Musk usar os tribunais de forma eficaz durante a compra do Twitter e não seria surpresa se ele seguir a mesma estratégia agora."

No início deste mês, a Epic Games, pediu a um tribunal de apelações dos EUA para anular partes de uma decisão antitruste de um corte inferior que favoreceu amplamente a companhia norte-americana.

A Apple disse que as comissões que recebe ajudam a financiar revisões de aplicativos para garantir que os consumidores não sejam expostos a aplicativos fraudulentos, pornográficos ou intrusivos à privacidade.

"A Apple continua a prejudicar os concorrentes e o impacto é enorme - nos consumidores, desenvolvedores de aplicativos e agora, autores e editores. Sem que os formuladores de políticas tomem medidas, nada mudará", escreveu o presidente-executivo da Spotify, Daniel Ek, no Twitter no mês passado.

Apple, Twitter e Spotify não comentaram o assunto.

 

 

por Por Supantha Mukherjee e Martin Coulter / REUTERS

EUA - A Apple lançou duas novas linhas de seus tablets na terça-feira (18): o iPad de 10ª geração e o iPad Pro de 6ª geração com processador M2 o mesmo usado nos laptops MacBook.

Com os lançamentos, a empresa promoveu uma tímida baixa no preço dos modelos anteriores no Brasil. A maior foi no iPad Pro de 11 polegadas, que chega a quase 10%.

Confira abaixo a lista de iPads que tiveram redução de preço:

 

iPad 9ª geração

- Wi-Fi (64 GB) - de R$ 3.999 para R$ 3.899

- Wi-Fi (256 GB) - de R$ 5.599 para R$ 5.499

- Wi-Fi + Celular (64 GB) - de R$ 5.499 para R$ 5.399

- Wi-Fi + Celular (256 GB) - de R$ 7.099 para R$ 6.999

 

iPad mini 6ª geração (preço de antes/depois)

- Wi-Fi (64 GB) - de R$ 6.199 por R$ 5.999

- Wi-Fi (256 GB) - de R$ 7.799 por R$ 7.599

- Wi-Fi + Celular (64 GB) - de R$ 7.799 por R$ 7.599

- Wi-Fi + Celular (256 GB) - de R$ 9.399 por R$ 9.199

 

iPad Air 5ª geração

- Wi-Fi (64 GB) - de R$ 7.099 por R$ 6.999

- Wi-Fi (256 GB) - de R$ 8.699 por R$ 8.599

- Wi-Fi + Celular (64 GB) - de R$ 8.699 por R$ 8.599

- Wi-Fi + Celular (256 GB) - de R$ 10.399 por R$ 10.199

 

iPad Pro 11 polegadas

- Wi-Fi (128 GB) - de R$ 10.799 por R$ 9.799

- Wi-Fi (256 GB) - de R$ 11.999 por R$ 10.699

- Wi-Fi (512 GB) - de R$ 14.399 por R$ 13.399

- Wi-Fi (1 TB) - de R$ 19.199 por R$ 18.199

- Wi-Fi (2 TB) - de R$ 23.999 por R$ 22.999

- Wi-Fi + Celular (128 GB) - de R$ 10.799 por R$ 9.799

- Wi-Fi + Celular (256 GB) - de R$ 10.799 por R$ 9.799

- Wi-Fi + Celular (512 GB) - de R$ 10.799 por R$ 9.799

- Wi-Fi + Celular (1 TB) - R$ 10.799 - R$ 9.799

- Wi-Fi + Celular (2 TB) - de R$ 10.799 por R$ 9.799

 

iPad Pro 12,9 polegadas

- Wi-Fi (128 GB) - de R$ 14.799 por R$ 13.299

- Wi-Fi (256 GB) - de R$ 15.999 por R$ 14.499

- Wi Fi (512 GB) - de R$ 18.399 por R$ 16.899

- Wi-Fi (1 TB) - de R$ 23.199 por R$ 21.699

- Wi-Fi (2 TB) - de R$ 27.999 por R$ 26.499

- Wi-Fi + Celular (128 GB) - de R$ 16.799 por R$ 15.299

- Wi-Fi + Celular (256 GB) - de R$ 17.999 por R$ 16.499

- Wi-Fi + Celular (512 GB) - de R$ 20.399 por R$ 18.899

- Wi-Fi + Celular (1 TB) - de R$ 25.199 por R$ 23.699

- Wi-Fi + Celular (2 TB) - de R$ 29.999 por R$ 28.499

 

iPad 10ª geração

Os novos iPads de 10ª geração trazem mudanças de design: tela Liquid Retina de 10,9 polegadas (maior do que o anterior) e bordas mais planas. Além disso, a Apple removeu o botão home e optou por colocar o Touch ID no botão de ligar, como é nas versões Air e Mini.

Em relação às câmeras, o iPad de 10ª geração tem acoplado um sensor traseiro de 12MP, com gravação de vídeo em 4K. A câmera frontal ultrawide de 12MP, pela primeira vez em um iPad, está localizada ao longo da borda paisagem (horizontal) do tablet. Este novo formato, aliado ao campo de visão de 122 graus, possibilita o uso do recurso Center Stage da Apple, que garante foco automático durante chamadas de vídeo.

Na parte interna, o novo iPad usa o chip A14 Bionic —o mesmo usado no iPhone 12. De acordo com a Apple, o lançamento tem um desempenho três vezes melhor do que o iPad de 7ª geração, lançado em 2019, além de uma bateria que dura o dia todo.

O novo modelo conta com conectividade USB-C em vez de uma porta Lightning. No entanto, abandonou a entrada para fone de ouvido.

O iPad de 10ª geração chega em quatro cores: azul, rosa, amarelo e prata. Há suporte para Wi-Fi 6, e a versão para celular é compatível com 5G.

Ele ainda não tem data de lançamento no Brasil, mas já temos os preços oficiais:

- Wi-Fi 64 GB: R$ 5.299

- Wi-Fi 256 GB: R$ 6.899

- Wi-Fi + Celular 64 GB: R$ 6.899

- Wi-Fi + Celular 256 GB: R$ 8.499

 

iPad Pro 6ª geração com chip M2

O novo iPad Pro de 6ª geração chega equipado com o chip M2, que estreou no MacBook Air e no MacBook Pro de 13 polegadas no início deste ano. Esse processador apresenta desempenho 15% mais rápido e gráfico 35% superior ao Apple M1, promete a empresa.

As telas permanecem com os mesmos tamanhos de 12,9 e 11 polegadas. O iPad Pro maior continua com a tecnologia Mini LED display, capaz de oferecer níveis de preto aprimorados, melhor contraste e desempenho HDR mais impactante. Já o modelo de 11 polegadas mantém a tela mais básica. Ambos suportam o recurso ProMotion da Apple, com taxas de atualização de até 120Hz.

Compatíveis com a Apple Pencil de segunda geração, os dois modelos são capazes de detectá-la 12 mm acima da tela, trazendo mais precisão.

A câmera frontal TrueDepth de 12 MP com gravação de vídeo Full HD continua na parte superior, localizada na borda retrato (vertical), diferentemente do novo modelo de iPad. As câmeras traseiras contam com sensor principal de 12 MP e ultra-angular de 10 MP.

Os novos iPad Pro estão disponíveis em apenas duas cores: prata e cinza espacial; suportam Wi-Fi 6E, Bluetooth 5.3 e rede 5G.

Veja os preços para o Brasil, também sem previsão de chegada:

iPad Pro 11 polegadas

- Wi-Fi 128 GB: R$ 9.799

- Wi-Fi 256 GB: R$ 10.999

- Wi-Fi 516 GB: R$ 13.399

- Wi-Fi 1 TB: R$ 18.199

- Wi-Fi 2 TB: R$ 22.999

- Wi-Fi + Celular 128 GB: R$ 11.799

- Wi-Fi + Celular 256 GB: R$ 12.999

- Wi-Fi + Celular 516 GB: R$ 15.399

- Wi-Fi + Celular 1 TB: R$ 20.199

- Wi-Fi + Celular 2 TB: R$ 24.199

 

iPad Pro 12,9 polegadas

- Wi-Fi 128 GB: R$ 13.299

- Wi-Fi 256 GB: R$ 14.499

- Wi-Fi 516 GB: R$ 16.899

- Wi-Fi 1 TB: R$ 21.699

- Wi-Fi 2 TB: R$ 26.499

- Wi-Fi + Celular 128 GB: R$ 15.299

- Wi-Fi + Celular 256 GB: R$ 16.499

- Wi-Fi + Celular 516 GB: R$ 18.899

- Wi-Fi + Celular 1 TB: R$ 23.699

- Wi-Fi + Celular 2 TB: R$ 28.499

 

 

NICOLE D'ALMEIDA / FOLHA de S.PAULO

ÍNDIA - A Apple começou a fabricar seu novo iPhone 14 na Índia, enquanto a gigante da tecnologia procura diversificar sua cadeia de suprimentos fora da China.

A empresa apresentou seu novo iPhone há três semanas. Os dispositivos mais recentes oferecem sistemas de câmera atualizados, uma nova tela de bloqueio interativa e, nos modelos Pro, desempenho muito mais rápido. A empresa também introduziu novos recursos de segurança, como a tecnologia de detecção de acidentes de carro e uma ferramenta SOS de emergência.

“A nova linha do iPhone 14 apresenta novas tecnologias inovadoras e importantes recursos de segurança. Estamos empolgados por fabricar o iPhone 14 na Índia”, disse a empresa em comunicado na segunda-feira, confirmando semanas de especulação.

Os dispositivos da Apple são fabricados na Índia pela Foxconn, Wistron e Pegatron de Taiwan, mas a empresa normalmente começa a montar modelos no país apenas sete a oito meses após o lançamento, disse Tarun Pathak, diretor de pesquisa da Counterpoint.

O anúncio na segunda-feira marca uma grande mudança em sua estratégia e ocorre em um momento em que as empresas de tecnologia dos EUA estão procurando alternativas para a China, onde as cadeias de suprimentos globais enfrentaram interrupções devido a rígidos bloqueios relacionados ao Covid. Há também preocupações crescentes sobre o risco de uma maior divisão entre a China e os Estados Unidos em relação a Taiwan.

Os analistas previam que a Apple reduziria sua dependência da China há algum tempo. O Wall Street Journal informou no início deste ano que a empresa estava procurando aumentar a produção em países como Vietnã e Índia, citando a rígida política de Covid da China como um dos motivos.

“A Apple quer diversidade e não colocar todos os ovos na mesma cesta”, disse Pathak, acrescentando que a medida é uma “demonstração de fé na Índia”.

 

 

Diego Sousa / ISTOÉ DINHEIRO

EUA - A Apple anunciou na quarta-feira (7) o iPhone 14, nova linha dos smartphones da empresa. Sem grandes transformações visuais e computacionais, os modelos agora podem mandar mensagens de emergência via satélite, mesmo em lugares sem internet e nem sinal de celular, e detectar batidas de carro.

O serviço de comunicação via satélite será pago, mas poderá ser utilizado por dois anos gratuitamente.

A linha anunciada no evento "Far Out" abrange o iPhone 14, o iPhone 14 Plus, o iPhone 14 Pro e o iPhone 14 Pro Max.

Os dois últimos, os mais caros da linha, contam com telas, materiais e câmeras melhores. Além disso, apresentam uma "franja" menor e interativa —a parte da tela que é tampada pela câmera frontal. Eles usam o chip A16 Bionic, que a Apple diz ser o "mais rápido disponível em um smartphone".

A câmera, uma das principais qualidades da linha, também teve melhorias no processamento de imagem. Segundo o site da Apple, as fotos ficarão até 2,5 vezes melhores em ambientes pouco iluminados. As câmeras dos iPhone 14 e do 14 Plus têm 12 MP, enquanto as do iPhone 14 Pro e 14 Pro Max têm 48 MP.

Nos Estados Unidos, o iPhone 14 estará disponível em 16 de setembro, enquanto o Plus em 7 de outubro. Este conta com uma tela maior e funciona com o mesmo processador do iPhone 13, o A15, lançado no ano passado. No Brasil, as datas de chegada dos produtos ainda não foram divulgadas.

Na loja oficial da empresa no país, os preços da nova linha variam entre R$ 7.599 (iPhone 14) e R$ 10.499 (iPhone 14 Pro Max).

A empresa também anunciou a nova linha de relógios inteligentes, o Apple Watch Series 8, incluindo um com foco em atletas e esportes radicais, o Apple Watch Ultra. Uma das promessas dessa geração do relógio é a capacidade de estimar com mais precisão o período de ovulação.

Além dos dados de saúde, o Ultra apresenta mais informações geográficas, maior resistência contra choques e bateria melhor. A linha também recebeu a versão SE, mais barata e menos potente.

O fone de ouvido sem fio da Apple também recebeu uma atualização. Os AirPods Pro de segunda geração contarão com processamento, qualidade sonora e redução de ruído melhores. Além disso, eles terão uma área sensível ao toque na qual os usuários poderão controlar o volume de áudio. O produto chegará aos EUA em 9 de setembro.

VEJA A LISTA DE PRODUTOS ANUNCIADOS PELA APPLE NESTA QUARTA (7)

iPhone:

iPhone 14 (R$ 7.599)

iPhone 14 Plus (R$ 8.599)

iPhone 14 Pro (R$ 9.499)

iPhone 14 Pro Max (R$ 10.499)

Apple Watch:

Apple Watch Series 8 (R$ 5.299)

Apple Watch SE (R$ 3.399)

Apple Watch Ultra (R$ 10.299)

AirPods:

AirPods Pro 2 (R$ 2.599)

 

 

GUSTAVO SOARES / FOLHA de S.PAULO

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