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Redação

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Especialistas pedem para que a comunidade não leve animais domésticos ao Cerrado da UFSCar para evitar a contaminação cruzada

 

SÃO CARLOS/SP - No dia 23 de dezembro de 2020, um lobo-guará foi encontrado debilitado, com pouco peso, machucado em sua pata dianteira e com sarna. Desde seu resgate, o lobo vem sendo alimentado, medicado e está em observação no Parque Ecológico.

"O objetivo é a soltura, ao seu habitat natural, assim que estiver recuperado", explica o biólogo e Diretor do Parque Ecológico de São Carlos, Fernando Magnani.
 


O contato com animais domésticos apresenta diferentes riscos aos animais silvestres. Dentre os riscos está a transmissão de doenças como a sarna. "A transmissão cruzada de doenças entre animais domésticos e selvagens geralmente vitimiza os selvagens. Animais domésticos já possuem certa resistência a doenças graves, como a cinomose", complementa o Diretor do Parque Ecológico.

Cerrado da UFSCar - A recomendação do Diretor do Parque é para que animais domésticos não sejam levados ao Cerrado. "A predação de animais silvestres por domésticos é frequente", conta Fernando Magnani. Além disso, a simples presença de animais domésticos em um ambiente natural pode ocasionar conflitos. "Os animais silvestres passam a buscar outros espaços sem a presença dos domésticos, ficando vulneráveis à captura, ao atropelamento ou à separação de filhotes de suas mães", relata o Diretor do Parque Ecológico, Fernando Magnani.

A orientação do Parque Ecológico à UFSCar foi enviada por ofício. Acesse na íntegra aqui - https://www.saci.ufscar.br/data/pauta/69112_orientacoes_parque_ecologico.jpeg

SÃO CARLOS/SP - Atento às demandas de São Carlos, o vereador Ubirajara Teixeira – Bira (PSD) foi até ao bairro Cidade Aracy para verificar uma situação apresentada por moradores da localidade, a ponte do atalho que liga o bairro até a avenida Integração, conhecida como Serra do Aracy, que está em situação precária.

Convidado pelo morador Weslen Paulo, Bira foi até o local no dia 15 de janeiro. “O Weslen me procurou e contou a situação da ponte deste atalho que liga o Cidade Aracy até a Serra, de imediato fui verificar e realmente notei que a ponte precisa urgentemente de reparos”, disse.

De acordo com Weslen, há mais de anos os moradores do bairro Cidade Aracy vêm lutando para que a ponte receba manutenção. “É uma luta antiga nossa dos moradores do Cidade Aracy, tanto para quem passa a pé, de bicicleta ou de moto”, contou.

Bira observa que a ponte está com pedaços de madeira faltando e um buraco foi aberto.

“Está muito perigoso, onde falta madeira alguma pessoa pode sofrer um acidente e quebrar um pé ou até mesmo cair no buraco e sofrer lesões maiores, principalmente à noite”, ressaltou.

Após conversar com as autoridades da cidade, na manhã desta quarta-feira (20), Bira e o vice-prefeito Edson Ferraz, os secretários de Obras Públicas Júlio César Alves Ferreira e Serviços Públicos Mariel Olmo e o chefe da Defesa Civil de São Carlos, Pedro Caballero, foram até a ponte.

O vice-prefeito reconheceu que a ponte precisa de manutenção e que melhorias irão acontecer em breve. “Vamos tomar as providências o mais rápido possível. O perigo é evidente. É obrigação do poder público dar uma atenção e o mais rápido possível comprar os materiais e deixar a ponte em perfeitas condições para uso”, garantiu Ferraz.

O secretário de Obras comentou que existe um projeto e que novos estudos devem ser realizados. “Já temos um projeto, vamos fazer mais estudos para complementar o projeto com o que houver de melhorias em caráter emergencial”, revelou Ferreira.

Mariel Olmo enfatizou que os serviços devem começar nos próximos dias.

“Nos próximos dias os serviços emergenciais como a colocação e troca de pedaços de madeiras e fechar o buraco que se abriu já serão feitos”, falou o secretário de Serviços Públicos.

A Defesa Civil fez uma análise do local e irá apresentar a real situação da ponte. “Fizemos fotos e uma análise detalhada da ponte e vamos fazer um relatório do que é necessário fazer para deixar a ponte em ordem”, apontou Pedro Caballero.

Para Bira, conseguir reunir diversos setores para resolver um problema é o primeiro passo para que no fim seja solucionado esse pedido dos moradores. “Demos o primeiro passo que foi vir até aqui, ouvir os moradores e juntos buscarmos uma solução, agora vamos aguardar as ações da Prefeitura para consertar a ponte e caso isso não aconteça, vou continuar fiscalizando e cobrando por uma solução”, finalizou o vereador.

'Trabalharei arduamente na defesa inegociável dos processos democráticos', registra a dirigente

 

SÃO CARLOS/SP - Ana Beatriz de Oliveira é a nova Reitora da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), para o período 2021-2025. A docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) tomou posse em cerimônia no Ministério da Educação (MEC) realizada na tarde desta quarta-feira (20/1), na qual também foram empossados o Reitor da Universidade Federal do Rio Grande (Furg), Danilo Giroldo, e a Reitora da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Isabel Fernandes Andrade.

Graduada e doutora em Fisioterapia pela UFSCar, Ana Beatriz Oliveira é docente do DFisio desde 2009, atuando também no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt), desde 2011. Foi Chefe e Vice-Chefe do Departamento e Diretora do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) no período 2014-2018. Foi candidata a Pró-Reitora de Extensão na chapa Juntos pela UFSCar, liderada por Adilson Jesus Aparecido de Oliveira, eleita com mais de 66% dos votos na consulta à comunidade universitária realizada em agosto de 2020. No Colégio Eleitoral realizado em 23 de novembro do ano passado, seu nome foi incluído na segunda colocação na lista tríplice encaminhada ao MEC e, no último dia 15 de janeiro, foi publicada sua nomeação pelo Presidente da República.

"Precisamos, a todo momento, lamentar e registrar indignação diante da não nomeação do Reitor eleito da UFSCar. Aguardávamos ansiosos sua nomeação, depois de todos os obstáculos já superados, quando fomos surpreendidos com a indicação do meu nome", relembra a docente. "Seguimos em defesa da autonomia universitária. No entanto, não podíamos permitir que a crise gerada pela necessidade de uma gestão pró-tempore se estendesse ainda mais, e por isso me coloquei à disposição da UFSCar para aceitar a nomeação, representar o Reitor eleito na implementação do projeto de gestão escolhido pela comunidade e trabalhar arduamente pela nossa universidade, pelo tempo que for necessário", registra a Reitora.

Acompanharam a Reitora na cerimônia, que contou com a participação do Ministro da Educação, Milton Ribeiro, a Vice-Reitora eleita da UFSCar, Maria de Jesus Dutra dos Reis, e a Pró-Reitora de Gestão de Pessoas eleita, Jeanne Liliane Marlene Michel. Em Brasília, as integrantes da nova gestão já estiveram também em reuniões na Secretaria de Educação Superior (SESu) do MEC, na Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) e na Associação Nacional de Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

As nomeações da equipe de pró-reitores, diretores de campus e demais cargos da Administração Superior serão publicadas a partir de amanhã.

"Volto a São Carlos preparada para nomear a equipe eleita e dar andamento a questões urgentes, como a própria crise instalada pela não nomeação do Reitor eleito, e também a crise sanitária da pandemia. Há impactos importantes no ensino, pesquisa e extensão, que precisam ser debatidos pelo Conselho Universitário", afirma a Reitora.

"Estive por quatro anos na direção do CCBS, junto com o professor Paulo Lacava, e considero que uma das principais características da gestão que construímos foi a condução a partir da elaboração de consensos. Estou segura de que é fundamental agirmos dessa forma nos colegiados, e trabalharei arduamente na defesa inegociável dos processos democráticos, bem como da autonomia universitária", expressa Oliveira. "Apenas com união seremos capazes de superar os grandes desafios que se apresentam à UFSCar neste momento", conclui.

MUNDO - Mais dois tenistas do Aberto da Austrália testaram positivo para o novo coronavírus (covid-19), afirmou uma autoridade nesta quarta-feira (20), no momento em que o governo e a Tennis Australia discutem sobre o custo da quarentena.

A ministra de segurança do Estado de Vitória, Lisa Neville, disse que dois atletas e um participante do Aberto da Austrália eram os três novos casos registrados nesta última quarta-feira (20).

Um total de dez pessoas associadas ao Grand Slam, incluindo quatro tenistas, já testou positivo para o vírus.

Tem havido confusão sobre os números exatos, com vários resultados de testes posteriormente reclassificados pelas autoridades como "excreção viral" de infecções anteriores.

Mais de 70 jogadores e seus acompanhantes estão confinados em seus quartos de hotel por 14 dias e não podem treinar para o Aberto da Austrália, que ocorre de 8 a 21 de fevereiro, depois que passageiros em três voos fretados tiveram testes positivos.

As autoridades desembolsaram enormes recursos para transportar mais de 1.200 jogadores, técnicos e autoridades em 17 voos fretados para a Austrália para realizar o primeiro Grand Slam do ano.

O chefe da Tennis Australia, Craig Tiley, disse à estação de rádio 3AW que os custos da quarentena podem exceder 40 milhões de dólares australianos, parte dos quais seria coberta pelo governo estadual de Vitória.

 

 

*Por Ian Ransom / REUTERS

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