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Redação

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 Jornalista/Radialista

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MONTE MOR/SP - Os policiais militares do 10º Baep (Batalhão de Ações Especiais de Polícia) descobriram um desmanche clandestino de veículos na tarde desta terça-feira (23), em um galpão, nas Chácaras Recreio Umuarama, em Monte Mor. Um acusado de participar da quadrilha foi preso. De acordo com o Batalhão, parte das peças pertencia aos veículos roubados na manhã do mesmo dia, em Araras.

Segundo o tenente Johnny, do 10º Baep, após o trabalho de Inteligência do Batalhão, conseguiram chegar à identidade de um dos envolvidos que residia em Monte Mor. Os policiais foram até a casa do rapaz, onde ele foi localizado. Ele teria relatado o endereço de um galpão, na mesma cidade, onde estariam os veículos roubados.

“O galpão era monitorado por câmeras e assim que os suspeitos perceberam a aproximação da polícia, eles fugiram pelos fundos. No local, constatamos que parte das peças pertencia aos veículos roubados hoje (ontem) em Araras”, disse o tenente.

O ROUBO

Cinco homens armados invadiram a loja Edson Veículos, em Araras, renderam as pessoas que estavam pelo local e fugiram levando cinco caminhonetes. As vítimas foram vítimas de sequestro relâmpago e foram deixadas na região da Fazenda Santana, zona rural de Araras. A polícia apura as identidades dos outros envolvidos na ação criminosa.

 

 

*Por: Cristiani Azanha / JORNAL DE PIRACICABA

MUNDO - A Colômbia anunciou na 3ª feira (23) que chegou a 1 acordo com o Equador para flexibilizar a circulação na fronteira entre os 2 países. A passagem foi bloqueada como medida de contenção da covid-19.

Juan Francisco Espinosa, diretor da Migração Colômbia, disse em coletiva de imprensa que a ideia é facilitar o retorno de cidadãos locais e residentes estrangeiros que ficaram presos em outros países.

Espinosa explicou que mais de 18.000 colombianos foram repatriados, em 139 voos humanitários. Com a abertura da fronteira, mais cidadãos devem entrar no país, embora o diretor não saiba quantas pessoas podem ser beneficiadas.

Para poder entrar no país de residência, os cidadãos precisam demonstrar que viajaram por razões humanitárias, se inscrever no registro de emergência e ter uma declaração de saúde. Eles devem também passar por uma quarentena de 14 dias.

 

 

*Por: PODER360

MUNDO - Dezenas de proprietários de estabelecimentos comerciais de Lisboa reclamaram nessa última terça-feira (23), quando novas restrições entraram em vigor na cidade, determinando o fechamento de seus negócios mais cedo todos os dias, para combater uma nova onda de casos de covid-19.

Com dificuldade de pagar as contas e explicando que não tem mais dinheiro, Fatima Reis, dona de um café, disse: "Tenho que trabalhar. Eles têm que me deixar trabalhar".

Mas como todos os estabelecimentos comerciais da capital portuguesa, com exceção dos restaurantes, agora ela tem que fechar seu pequeno ponto no bairro histórico de Graça às 20h, já que as autoridades estão tentando reduzir o número de casos dentro e nos arredores da cidade.

O fato de que restaurantes podem ficar abertos mais tempo atingiu particularmente os pequenos negócios. Reis, que teve que fechar seu café durante dois meses na época do isolamento, gostaria de permanecer em funcionamento até as 22h para atender a clientes que saem do trabalho ou da praia.

Surtos localizados em bairros mais pobres e polos industriais das cercanias de Lisboa, além de festas e raves à beira-mar, estão preocupando as autoridades e mantiveram os casos em um platô preocupante no último mês.

"Os jovens não conseguem se controlar, querem ficar soltos e em grupos", disse José Rocha Pereira, de 64 anos, que também tem que fechar sua padaria às 20h. "Acho que, enquanto for este o caso, as medidas estão bem aplicadas. Mas têm que ser as mesmas para todos".

Outras medidas em vigor em Lisboa desde ontem incluem limite a aglomerações de não mais que dez pessoas, metade do número nacional. Beber em espaços públicos fora de locais autorizados também está proibido.

 

Por Catarina Demony e Miguel Pereira - Repórteres da Reuters

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro sancionou a Lei nº 14.016/2020 que autoriza a doação de alimentos e refeições não comercializados por parte de supermercados, restaurantes e outros estabelecimentos. A medida foi aprovada no início do mês pelo Congresso e publicada hoje (24) no Diário Oficial da União.

A lei estabelece que a doação pode ser de alimentos in natura, produtos industrializados e refeições prontas, todos ainda próprios para o consumo humano; que os itens devem estar dentro do prazo de validade e em condições de conservação especificadas pelo fabricante, quando aplicável, e a integridade e segurança sanitária não podem ter sido comprometidas, mesmo que haja danos à sua embalagem.

Ainda segundo a lei, para serem doados, as propriedades nutricionais dos alimentos devem ter sido mantidas, ainda que tenham sofrido dano parcial ou apresentem aspecto comercialmente indesejável.

A medida abrange empresas, hospitais, supermercados, cooperativas, restaurantes, lanchonetes e todos os estabelecimentos que forneçam alimentos prontos para o consumo de trabalhadores, de empregados, de colaboradores, de parceiros, de pacientes e de clientes em geral.

A doação deverá ser gratuita e, em nenhuma hipótese, configurará relação de consumo. A lei prevê que sejam beneficiadas pessoas, famílias ou grupos em situação de vulnerabilidade ou de risco alimentar ou nutricional. Pelo texto, essa doação poderá ser feita diretamente, em colaboração com o poder público, ou por meio de bancos de alimentos, de outras entidades beneficentes de assistência social certificadas ou de entidades religiosas.

A lei estabelece ainda que caso os alimentos doados causem danos, tanto o doador como o intermediário somente serão responsabilizados, nas esferas civil e administrativa, se tiverem agido com essa intenção. Já na esfera penal, eles serão responsabilizados somente se comprovado, no momento da primeira entrega, ainda que esta não seja feita ao consumidor final, a intenção específica de causar danos à saúde de outros.

De acordo com a lei, durante a pandemia da covid-19 o governo federal deverá comprar alimentos preferencialmente de agricultores familiares e pescadores artesanais que não podem vender sua produção de forma direta em razão da suspensão de funcionamento de feiras e outros equipamentos de comercialização.

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República explicou que, além de combater o desperdício de alimentos, a medida tem o objetivo de “combater a fome e a desnutrição, valorizar a responsabilidade social e a solidariedade entre os brasileiros e auxiliar a superação da crise econômica e social gerada pela atual pandemia”.
 

 

*Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

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