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Redação

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 Jornalista/Radialista

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MUNDO - A reabertura de lojas nos EUA entra para uma nova fase, na qual os varejistas se adequam a realidade “grab-and-go”, termo que define o ato de comprar e ir embora. Segundo eles, o hábito de experimentar maquiagens e testar brinquedos nas lojas, acabaram devido à pandemia de covid-19.

Com o cenário atual, o objetivo é deixar as compras mais seguras, rápidas e fáceis diante as mudanças de longo prazo nos hábitos e expectativas dos consumidores.

Lojas como a Apple estão checando a temperatura das pessoas na porta dos estabelecimentos. A Best Buy agenda horários de compras com os clientes. A Macy’s e a Nordstrom acabaram com consultas e serviços de beleza. Já a Gap fechou os provadores e banheiros das lojas.

A Sephora não permite mais que clientes experimentem produtos. Algumas lojas estão colocando as devoluções “em quarentena” por até 72 horas antes de colocá-las de volta nas prateleiras.

Na Child’s Play, loja de brinquedos de Washington, o proprietário Steven Aarons, que abriu a loja há 34 anos, conta com menos crianças nas lojas e menos compras por impulso. “Parece que estamos começando um negócio totalmente novo”, disse ele.

A empresa American Eagle investiu em pontos de coleta e máquinas de infravermelho que medem a temperatura dos clientes. Além disso, displays foram colocados na entrada das lojas, como “mesas de boas-vindas”, com frascos de desinfetante para as mãos, máscaras descartáveis e tapetes azuis que limpam as solas dos calçados.

“Queremos que as pessoas vejam algo novo assim que entrem na loja”, disse Andrew McLean, diretor comercial da empresa.

Os novos protocolos, que já foram implementados em quase 50% das 435 filiais nos EUA. “O tapete pegajoso, a mesa de boas-vindas – tudo isso desencadeia na mente do cliente a ideia de que as coisas estão diferentes”, afirmou McLean.

 

 

*Por: PODER360

MUNDO  - O governo americano anunciou neste domingo, 24, a proibição da entrada de viajantes estrangeiros provenientes do Brasil.

A ameaça de limitar voos vindos do País vinha sendo mencionada publicamente pelo presidente americano, Donald Trump, desde o final de abril. Na sexta-feira, no mesmo dia em que a Organização Mundial da Saúde classificou a América Latina como novo epicentro do vírus, dando destaque ao Brasil, a Casa Branca e o Departamento de Estado americano concordaram em oficializar a restrição, como antecipou o Estadão.

A medida anunciada barra estrangeiros que estiveram no Brasil nos últimos 14 dias. A restrição passa a valer a partir das 23h59, no horário de Nova York, do dia 28 de maio. Ainda podem entrar no país aqueles que possuem residência permanente nos EUA, além de cônjuges, filhos e irmãos de americanos e de residentes permanentes. Estrangeiros que possuem visto específicos, como os que representam outros governos, também estarão excluídos da restrição.

Trump é considerado o principal aliado internacional do presidente Jair Bolsonaro e tem evitado críticas abertas ao brasileiro, mas deixou claro nas últimas semanas que não pouparia o País. “Eu não quero pessoas entrando e infectando nosso povo”, afirmou na terça-feira, quando o Brasil ultrapassou a marca de mil mortes diárias por covid-19.

A pressão para que o governo americano adotasse restrições à chegada de brasileiros cresceu na última semana, quando a situação no Brasil se agravou e passou a ser destaque na imprensa internacional. O prefeito de Miami, Francis Suárez, foi um dos que defenderam abertamente o bloqueio dos voos. O Brasil é considerado um epicentro da pandemia, com trajetória de rápido crescimento dos casos, enquanto os EUA caminham para um processo de reabertura econômica e de controle interno da primeira onda da epidemia, que deixou mais de 1,6 milhão de infectados e quase 100 mil mortos no país.

Fontes do governo brasileiro veem na iniciativa americana mais uma mensagem eleitoral de Trump. A Flórida, onde chegam quase metade dos voos hoje em operação entre Brasil e EUA, é um Estado-chave para a eleição presidencial americana, que ocorrerá em novembro.

A avaliação para impor a medida, entretanto, levou em consideração fatores além do eleitoral. Em 23 de março, um funcionário do alto escalão do Departamento de Segurança Interna disse a jornalistas que a rápida aceleração de casos na América Latina, com destaque para o Brasil, era acompanhada com preocupação nos EUA. Na época, o Ministério da Saúde informou que o Brasil tinha 1.891 casos de covid-19 confirmados e 34 mortes. Dois meses depois, o Brasil tem quase 350 mil casos confirmados e mais de 22 mil mortos.

Atualmente, há 13 voos semanais em operação entre os dois países, sendo que seis têm a Flórida como destino e outros sete, o Texas. Só a Latam tinha 49 viagens semanais entre os dois países. Com a restrição de entrada, as empresas podem continuar a operar as rotas, se desejarem, mas os passageiros que se encaixem na medida não poderão ingressar nos EUA. A tendência, portanto, é que o número de voos seja ainda mais reduzido.

O governo brasileiro adotou uma restrição geral à entrada de estrangeiros. Em 27 de março, editou uma portaria para proibir temporariamente a entrada de estrangeiros que chegassem ao País. Em 22 de maio, uma nova portaria renovou esta limitação, que vale para todas as nacionalidades e tem exceções semelhantes às previstas pelo governo americano.

Nos bastidores, o governo brasileiro diz ver com naturalidade a medida americana. Na prática, no entanto, a diplomacia do País atuou para evitar essa barreira. Em abril, o encarregado de negócios pela Embaixada do Brasil em Washington, Nestor Forster, chegou a enviar uma carta ao governador da Flórida, Ron de Santis, na qual argumentou que a maioria dos voos era usada para repatriar brasileiros que estão nos EUA e para o transporte de cargas. Forster também se colocou à disposição de De Santis, da Casa Branca e do Conselho de Segurança Nacional para compartilhar informações sobre as respostas do governo brasileiro para controlar a pandemia.

Esta é a quarta vez que Trump decide restringir o ingresso ao país para conter o avanço do vírus. O primeiro bloqueio foi imposto em 31 de janeiro sobre a China. Na sequência, os EUA limitaram a entrada de passageiros vindos do Irã, em fevereiro, e da União Europeia, Irlanda e Reino Unido, em duas decisões tomadas em março.

Na manhã deste domingo, 24, o Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Robert O’Brien, afirmou durante entrevista à rede de TV CBS News que a ideia é “proteger o povo americano” e a expectativa é de que a decisão seja temporária. “Esperamos que seja temporário, mas em razão da situação no Brasil iremos tomar todos os passos necessários para proteger o povo americano”, afirmou O’Brien. As restrições impostas anteriormente pelo presidente continuam em vigor, mesmo depois de China e Europa mostrarem sinais de que a epidemia está sendo controlada.

REPERCUSSÃO

O assessor especial da presidência da República, Filipe Martins, se manifestou hoje, pelo Twitter, para dizer que a decisão dos Estados Unidos de barrar a entrada de estrangeiros com passagem recente pelo Brasil não é nada específico contra o Brasil.

"Ao banir temporariamente a entrada de brasileiros nos EUA, o governo americano está seguindo parâmetros quantitativos previamente estabelecidos, que alcançam naturalmente um país tão populoso quanto o nosso. Não há nada específico contra o Brasil. Ignorem a histeria da imprensa", postou Martins.

O Palácio do Planalto ainda não se manifestou oficialmente sobre a decisão do presidente norte-americano Donald Trump.

 

 

*Por:Beatriz Bulla / ESTADÃO

SÃO CARLOS/SP - Mais dois sujeitos foram capturados por tráfico de drogas em São Carlos, desta vez foi na Rua Isidoro Fructuoso, no bairro Santa Angelina, região oeste da cidade.

Era por volta das 23h30, quando os Policiais de Força Tática avistaram dois indivíduos em atitude suspeita, um dos sujeitos ao ver a viatura jogou um pedaço bruto de maconha em cima de um telhado e o outro rapaz entrou para dentro da casa dispensando ependorffs de cocaína, onde a equipe policial foi no encalço e abordou o mesmo na sala tentando se esconder.

Indagado, o sujeito disse que estava traficando no local e apontou onde estaria o restante do entorpecente no seu quarto.

Diante da situação em flagrante, E.A.F.B, (idade não informada) e H.R.S (idade não informada), foram conduzidos ao Plantão Policial, onde ficaram à disposição da justiça.

Foi localizado:

MACONHA: 135 invólucros

COCAINA: 160 pinos

CRACK: 256 pedras

DINHEIRO: R$1451,00

BALANÇA DE PRECISÃO, CADERNO DE CONTABILIDADE, MATERIAL PARA EMBALO.

SÃO PAULO/SP - Que tal saborear um prato delicioso sem culpa? Com esta receita de peixe assado no forno com batatas chips isso é possível. Como? O segredo é fazer as escolhas certas. Prepare as batatas com claras de ovos e utilize um peixe menos gorduroso, como o hadoque. Assim, o prato fica mais saudável sem deixar o sabor de lado.

Então, não perca tempo! Veja o passo a passo e faça hoje mesmo. Depois, reúna a família para experimentar essa delícia.

Ingredientes

  • 4 filés de hadoque (cerca de 125 g cada)
  • 1 colher (sopa) de margarina ou manteiga light, derretida
  • 4 colheres (chá) de maionese light
  • 1 colher (sopa) de queijo parmesão ralado
  • Sal e pimenta-do-reino
  • 1 colher (sopa) de cebolinha-francesa fresca picada
  • 50 g de farinha de rosca branca fresca
  • 1 colher (sopa) de salsa fresca picada
  • Para as batatas chips
  • 650 g de batata descascada
  • 1 colher (chá) de óleo de girassol
  • 1 clara

Rende 4 porções

Modo de preparo

1 - Primeiramente, aqueça o forno a 200ºC.

2 - Coloque as batatas numa panela, cubra-as com água fervente e cozinhe em fogo baixo por 5 minutos. Depois, escorra-as e seque-as com papel-toalha. Então, corte-as em gominhos grossos.

3 - Unte uma assadeira antiaderente com um pouco do óleo. Bata a clara até espumar e passe as batatas nela, mas com cuidado. Sacuda para retirar o excesso e espalhe-as na assadeira. Asse-as por 35 minutos, virando-as na metade do cozimento.

4 - Enquanto isso, prepare o peixe. Unte de leve outra assadeira antiaderente e disponha os filés, com o lado da pele virado para baixo. Espalhe 1 colher (chá) da maionese sobre cada filé.

5 - Misture a farinha de rosca, a margarina, o queijo e as ervas. Então, tempere a gosto. Em seguida, espalhe-os sobre o peixe de modo uniforme; mas pressione de leve.

6 - Asse o peixe na prateleira de cima do forno nos últimos 10-15 minutos do tempo de cozimento das batatas. Na hora de servir, divida entre 4 pratos e decore com ramos de salsa fresca e gomos de limão.

 

 

*Por; Thaís Garcez - Revista Seleções

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