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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Polícia Civil realizou diligências nesta quarta-feira (23) e as investigações ainda seguem em andamento. Autor já foi identificado.

 

SANTA RITA DO PASSA QUATRO/SP - Na manhã desta última quarta-feira (23) Policiais Civis das Delegacias de Santa Rita do Passa Quatro e de Descalvado (SP), sob o comando do Dr. Domingos Antonio de Mattos, Delegado de Polícia, realizaram diligências na Zona Rural que culminou com a apreensão de:

  • - 554,0 g de crack (1/2 tijolo)
  • - 29,0 g de maconha
  • - 220,0 g de cocaína
  • - 02 cartuchos íntegros calibre 12
  • - 18 cartuchos íntegros calibre 38
  • - 07 cartuchos íntegros calibre .380
  • - 18 cartuchos deflagrados calibre 38
  • - 06 cartuchos deflagrados calibre .380
  • - 03 revólveres calibre 38, todos com numeração raspada
  • - 01 aparelho de telefone celular
  • - 02 carregadores de arma semi automática
  • - 01 balança portátil
  • - 01 coldre
  • - 03 pares de luvas
  • - 02 rolos de fita plástica
  • - 05 toucas do tipo “ninja”
  • - 01 notebook
  • - 01 abraçadeira, tipo “enforca gato”
  • - R$-1.550,00 em dinheiro
  • - vários documentos pessoais
  • - UM VEÍCULO AMAROK
  • - UM VEÍCULO F250

O responsável pelas drogas e armas não foi localizado, mais segundo os policiais o mesmo já está identificado e a decretação de sua prisão será requerida junto ao Juízo Competente.

 

 

*Por: REVISTA DAQUELE MODELO

SÃO JOAQUIM DA BARRA/SP - A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), braço operacional da Secretaria de Estado da Habitação, entregou, na última quinta-feira (17), 40 casas na cidade de São Joaquim da Barra, região de Franca. Para evitar aglomerações e a disseminação da Covid-19, a cerimônia ocorreu de forma virtual, às 14h30 horas, com transmissão pelo Facebook da CDHU e participação do secretário de Estado da Habitação, Flavio Amary.

Essa é a segunda fase de entrega do conjunto habitacional, que tem um total 164 casas e está localizado na Rua Otacílio de Souza, s/nº, Loteamento Morada do Sol. Em novembro último foram entregues 41 unidades. A CDHU está investindo R$ 10,5 milhões no empreendimento, viabilizado em parceria com a prefeitura, que doou o terreno. As famílias foram selecionadas por meio de sorteio eletrônico auditado realizado em julho deste ano.

As casas têm dois dormitórios, sala, cozinha e banheiro e área útil de 47,87 m². Serão entregues com as melhorias estabelecidas como diretrizes de qualidade pela CDHU, como piso cerâmico e laje em toda unidade habitacional, azulejo no banheiro e na cozinha, cobertura em estrutura metálica e sistema de geração de energia solar fotovoltaica.

O financiamento dos imóveis já segue as novas diretrizes da Política Habitacional do Estado de SP, que preveem juros zero para famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos. Assim, as famílias pagarão praticamente o mesmo valor ao longo dos trinta anos de contrato, que sofrerá apenas a correção monetária calculada pelo IPCA, o índice oficial do IBGE. O valor das parcelas é calculado levando-se em conta a renda das famílias, que podem comprometer, no máximo, 20% dos rendimentos mensais com as prestações.

 

Trabalho na cidade e na região

Na cidade de São Joaquim da Barra, a CDHU já entregou 531 moradias, incluindo as 40 unidades habitacionais desta entrega. Na região de Franca, foram entregues 20.852 moradias de interesse social. Outras 566 estão em obras. Essas unidades em andamento representam R$ 43 milhões em investimentos pelos dois braços operacionais da Secretaria de Estado da Habitação – CDHU e Agência Casa Paulista.

 

 

*Por: Governo de SP

Arrastão, realizado pela Prefeitura nos bairros Popular e Encanto do Planalto, contabilizou mais de mil casas visitadas e a retirada de 16 caminhões de lixos

 

IBATÉ/SP - Em uma ação conjunta entre a Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Vigilância Epidemiológica, Serviços Públicos e Fiscalização, a Prefeitura de Ibaté realizou na última semana um Arrastão contra a Dengue no bairro Popular e no bairro vizinho Encanto do Planalto.

Durante o arrastão, agentes da Prefeitura visitaram as residências orientando, distribuindo material informativo e retirando de quintais e áreas externas objetos parados que poderiam acumular água, como latas, pneus, garrafas pet, lonas, sacolas plásticas, pratos de plantas, utensílios velhos etc.

No bairro Popular, os agentes visitaram 848 casas e a equipe percorreu 30 quarteirões, com a retirada de 10 caminhões de lixo e três caminhões de material reciclável. Já no bairro Encanto do Planalto, foram percorridos 17 quarteirões, com a retirada de mais três caminhões de lixo e a visita de mais 296 casas. Nos dois bairros, cinco casas foram notificadas para limpeza.

Paula Salezzi Fiorani, coordenadora da Vigilância Epidemiológica de Ibaté, destacou que esse é um trabalho preventivo necessário neste período de chuvas, quando aumenta a proliferação do mosquito aedes aegypti, transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya. "Apesar da situação controlada em Ibaté, as orientações e os cuidados para eliminar criadouros do aedes aegypti devem continuar, principalmente, durante as chuvas.  O ciclo de vida do mosquito é de 7 a 10 dias, por isso, cada munícipe deve fazer a limpeza de seu quintal uma vez por semana".

Ibaté vem realizando um trabalho contínuo contra a Dengue, com ações que são intensificadas no período de chuvas. No início do ano, a Prefeitura se mobilizou com mutirões nas residências para eliminar criadouros, fez a distribuição de material informativo em semáforos e no comércio e pedágios com faixas e cartazes para conscientizar a população sobre os perigos da doença. A Rede Municipal de Ensino também participou das atividades, desenvolvendo com os alunos projetos pedagógicos sobre o tema.

O último caso confirmado de Dengue no município foi no dia 19 de junho. Segundo dados da Vigilância Epidemiológica de Ibaté, atualizados nesta quarta-feira (23), em 2020 o município registrou 24 positivos de Dengue, com 139 casos notificados, sendo que 114 deram negativos. Nessa atualização, apenas um caso suspeito da doença aguardava resultado.

MUNDO - Quando Carlos Ghosn chegou à Nissan em 1999, os fornecedores sofreram o impacto do corte de custos que ajudou a reanimar a montadora. Duas décadas depois, seus sucessores estão tentando outra reviravolta, sem a capacidade de pressionar os fabricantes de peças.

Nissan Motor Corp, como rivais, foi atingida como a pandemia minou a demanda global. Mas a montadora nº 3 do Japão tem outro problema: uma linha envelhecida fora de sintonia com a mudança de gostos, incluindo o apetite crescente por veículos utilitários esportivos nos Estados Unidos e marcas de luxo na China.

A busca incessante de Ghosn por buscar volume resultou em um foco em preço e incentivos, ao invés de novos designs. Sob Ghosn, a Nissan reduziu pela metade seus fornecedores para 600 empresas. Os que permaneceram tiveram que reduzir os custos, mas se beneficiaram de mais pedidos, já que a participação de mercado global da Nissan passou de 4,9% para 6,6%.

Ghosn, que também dirigia a parceira da aliança Renault SA, foi preso no Japão há dois anos sob a acusação de irregularidades financeiras, o que ele negou. Desde então, ele fugiu para o Líbano.

Nos últimos anos, a Nissan perdeu seu rumo e a nova administração está mais uma vez procurando cortar custos, mas não pode oferecer maior volume aos fornecedores. A Nissan planeja reduzir a capacidade de produção e os tipos de modelo em um quinto para cortar os custos em 300 bilhões de ienes (US $ 2,88 bilhões).

“O corte de custos é um acéfalo”, disse o diretor de operações Ashwani Gupta à Reuters em uma entrevista, reconhecendo que os fornecedores podem precisar de um pouco de persuasão.

“Precisamos ter uma lógica para convencer interna e externamente que é por isso que queremos a racionalização.”

Somando-se ao desafio está a maior “regionalização” do mercado automotivo, disse Gupta. Os fabricantes de automóveis enfrentam uma série de padrões e regulamentações diferentes em todo o mundo, forçando-os a vender carros em diferentes versões regionais.

Com Ghosn, a Nissan conseguiu usar menos fornecedores e aumentar as economias de escala para os componentes - agora ela precisa usar mais fornecedores.

BATALHA DE TECNOLOGIA

A Nissan também enfrenta uma batalha tecnológica cada vez mais intensa em veículos elétricos e direção autônoma conectada contra concorrentes com bolsões de pesquisa e desenvolvimento mais profundos, como Toyota Motor Corp, Volkswagen AG e General Motors, bem como novos rivais como Tesla Inc.

“Agradeceríamos um aumento no volume de vendas, caso contrário, isso significa que os custos de desenvolvimento se tornarão um fardo maior”, disse à Reuters um funcionário de um dos fornecedores da Nissan.

A Nissan está planejando renovar a linha de veículos antigos, com 12 novos modelos nos próximos anos. Conseguir isso significará trabalhar mais de perto com os fabricantes de peças.

Essa é a principal diferença entre o plano de recuperação da Nissan agora e 20 anos atrás, disse Gupta. “Trabalhar com fornecedores é uma parceria mais tecnológica em um estágio muito inicial para atingir o design ao custo”, disse ele.

Exemplos dessa colaboração incluem o design de visores noturnos de retrovisor com a Panasonic Corp e um acordo com a empresa chinesa Sunwoda Electric Vehicle Battery Co para estudar o desenvolvimento de baterias para seus híbridos e-Power, disse uma porta-voz da Nissan.

“Ao lidar conosco, eles se tornaram muito educados e mais humildes”, disse um funcionário de uma segunda fabricante de peças da Nissan, que também pediu para não ser identificado.

A busca da Nissan por tecnologia já estendeu sua tradicional base de fornecedores, incluindo empresas que trabalham para a rival Toyota Motor Corp.

A Nissan agora compra cerca de um décimo de suas peças, principalmente componentes eletrônicos, de fornecedores da Toyota porque eles são produtores de grande volume e, portanto, mais baratos, disse William Nestuk, analista da Pelham Smithers Associates em Londres.

“A Nissan não pode atualmente financiar o desenvolvimento de tecnologias de próxima geração sem a contribuição do lado da Renault e / ou dos fornecedores da Toyota”, disse Nestuk por e-mail.

Essa competição vai aumentar a pressão sobre os fornecedores da Nissan que já estão tentando se ajustar à produção em declínio.

“Estou preocupado que, mesmo se tentarmos trabalhar com eles, a relação comercial não vai durar”, disse o funcionário do segundo fornecedor.

($ 1 = 104,0500 ienes)

 

 

*Reportagem de Tim Kelly e Maki Shiraki; Edição de David Dolan e Elaine Hardcastle / REUTERS

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