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Redação

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Conclusão está em estudo com coautoria de professor da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - O ambiente urbano pode agir como um filtro ecológico e impor diversos impactos negativos no comportamento de pássaros. Nesse contexto, para investigar como a poluição sonora afeta os bem-te-vis, uma pesquisa orientada pelo professor Rhainer Guillermo Nascimento Ferreira, do Departamento de Hidrobiologia (DHb) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), realizou experimentos em áreas rurais e urbanas e concluiu que a poluição sonora pode interferir na comunicação e afetar o comportamento territorial do bem-te-vi.
O estudo foi fruto do trabalho de conclusão de curso da bióloga e mestra em Biodiversidade Patricia Roseti Lenis, coautora do artigo "Effect of noise on behavioural response to simulated territorial intrusion in the Great Kiskadee (Pitangus sulphuratus) (Aves: Tyrannidae)", publicado na plataforma Springer Link, da editora Springer. "Ainda que muitas espécies sejam bem adaptadas para ambientes urbanos, outras são sensíveis aos efeitos dos distúrbios humanos", afirmam os pesquisadores no artigo. 
Para o estudo, os pesquisadores utilizaram um modelo de chamariz a partir de uma gravação com o som de pássaros, a 10 metros de distância, simulando uma invasão de território. O método foi usado para estimular o comportamento territorial dos bem-te-vis e verificar o tempo que levam para responder ao estímulo, de forma comparada, em ambientes urbanos e não-urbanos, com diferentes níveis de ruído. 
Durante a pesquisa, foram feitas observações em 24 dias, entre janeiro e março de 2015, nos períodos de atividades das aves (das 8 às 10 horas e das 16 às 18 horas). "Os animais observados eram territoriais defendendo ninhos em árvores. Antes do experimento, selecionamos previamente 15 ninhos em áreas urbanas e 15 em áreas não urbanas. As áreas não urbanas consistiram em fragmentos de Cerrado e Mata Atlântica no entorno da cidade de Dourados - MS, bem como áreas rurais", descrevem. Os resultados mostraram uma correlação entre o tempo de resposta e o nível de poluição sonora. 
"Os exemplos mais extremos foram um ambiente de Mata Atlântica com cerca de 40 decibéis de ruídos e 20 segundos de resposta da ave, enquanto no meio urbano tivemos ruídos em torno de 90 decibéis e respostas com mais de dois minutos de latência", compara o docente. 
"O que mais nos chamou a atenção foi a dificuldade de alguns indivíduos em encontrar o 'intruso'. Alguns deles voavam, trocando de poleiro e pareciam olhar para todos os lados procurando a fonte do som. Outro comportamento que nos chamou a atenção foi observado quando as aves encontravam o falso intruso, uma réplica de bem-te-vi. Nesse caso, observamos vocalizações agressivas e movimentos rápidos das asas, como se tentasse espantar o 'intruso'", conta o professor da UFSCar.
Os bem-te-vis (Pitangus sulphuratus) são aves da família Tyrannidae e ocorrem desde o Texas até a Argentina, sendo muito comuns no Brasil. "É uma ave generalista que ocupou os ambientes urbanos, principalmente pelo seu hábito alimentar oportunista. São conspícuos, com uma coloração que nos chama a atenção, assim como a sua vocalização que faz inclusive parte de nossa cultura. São territorialistas e defendem o ninho contra outros bem-te-vis, predadores e outras aves", detalha o pesquisador. 
Segundo Ferreira, o maior problema da poluição sonora é que a ave pode não identificar um intruso ou um predador a tempo, o que levaria à perda dos ovos ou dos filhotes. "Não sabemos ao certo como isso pode afetar as espécies a longo prazo, mas sabemos o efeito negativo sobre o equilíbrio ecológico por causa dos impactos que geramos nas populações dessas espécies", avalia. "Estudos como esse mostram o nosso impacto sobre os animais. Mostram como nossa poluição não se restringe a um papel de bala jogado na rua, mas também se estende ao ruído que produzimos com nossos carros, nossas aglomerações e nossas máquinas. Esperamos que estudos como esse chamem a atenção da população para que, quem sabe num futuro próximo, medidas sejam tomadas para reduzir a poluição que produzimos, inclusive a sonora", alerta Ferreira.
O artigo sobre o estudo está disponível na íntegra em https://bit.ly/38Xi74U.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Rodson Magno do Carmo (PSDB) recebeu em seu gabinete nesta quinta-feira (10) os representantes do Loteamento Arcoville, localizado na região do Jardim Embaré, Anderson Luiz da Silva e Sidineia da Silva Santos, que manifestaram um pedido de ajuda para resolver algumas demandas.

Um dos motivos alegados é que faz quatro anos que esperam a entrega dos lotes e o que mais preocupa é que o Grupo Cem, responsável pelo empreendimento, estaria cobrando juros que deverão ser quase impossíveis para os compradores pagarem. Ainda de acordo com os representantes, o Grupo Cem ainda não cumpriu a promessa e deixou de entregar os terrenos. Inicialmente a previsão é que teriam posse em 2018 e depois foi postergado para 2020.

Rodson que é um vereador que trabalha com a Habitação na cidade, entrou em contato com o responsável pelo Grupo Cem, Willian, e marcou para a próxima semana uma reunião junto com os representantes que adquiriram os terrenos para discutir as demandas do Loteamento Arcoville.

MUNDO - A NBA suspendeu, pela temporada 2020/21, os testes randômicos que costumava fazer com os jogadores para detectar o uso de maconha. A decisão acontece após a organização de basquete adotar a mesma política durante o fim da última temporada, na chamada “bolha”, no resort do Walt Disney World, em Orlando.

“Por conta das circunstâncias incomuns em conjunto com a pandemia, concordamos com a NBPA (National Basketball Players Association) em suspender os testes aleatórios de maconha para a temporada 2020/21 e focar nosso programa de testes em substâncias que melhoram o desempenho e drogas abusivas”, afirmou Mike Bass, porta-voz da NBA.

Por conta da pandemia, os últimos jogos da temporada regular da NBA e as disputas dos playoffs aconteceram em um esquema de isolamento no resort da Disney. Ao todo, 22 times ficaram em quarentena para completar a tabela de jogos, que resultou no título dos Los Angeles Lakers, liderados por Lebron James. A próxima temporada tem data marcada para começar no dia 22 de dezembro.

A legalização da maconha tem se tornado cada vez mais comum nos EUA. O uso recreativo da substância é totalmente permitido em 15 estados e ainda no distrito de Columbia. Além disso, outras regiões administrativas já descriminalizaram em vários níveis, como o uso medicinal.

“Não vamos expor nossos jogadores a riscos desnecessários. Não é necessário saber se eles são positivos para maconha”, afirmou Michele Roberts, diretora executiva da associação de jogadores da NBA, em entrevista à “GQ”.

 

 

*Por: Redação Hypeness 

MUNDO - Durante seu evento do Dia do Investidor, na noite desta última quinta (10/12), a Disney revelou seus planos de streaming para suas marcas adultas, como ABC, FX e 20th Century Studios. Enquanto este conteúdo é disponibilizado na plataforma Hulu nos EUA, ele alimentará um novo serviço no resto do mundo, batizado de Star, cujo logo e cronograma de lançamento foi apresentado pela primeira vez em público.

A oficialização da plataforma Star confirma notícias que estavam surgindo a conta-gotas, como a transformação dos canais Fox em Star a partir de 2021 na América Latina.

O nome Star vem de uma propriedade adquirida pela Disney na compra dos negócios da Fox, a rede Star India, uma espécie de Globo indiana, com atividades multimídias.

A marca agora se tornará lar da ampla gama de conteúdo que não se encaixa na proposta da Disney+, como os filmes “Logan”, “Deadpool” e “Alien”. Mas a forma como a Star será disponibilizada será diferente de região a região.

Na Europa, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, o conteúdo da Star poderá ser encontrado dentro do aplicativo Disney+ a partir de 23 de fevereiro. Os interessados passarão a pagar um pouco mais pela assinatura, concentrando a cobrança num único produto. Na Europa, por exemplo, o app com acesso à Disney+ e Star custará 9 euros.

Na América Latina, a Star se tornará um serviço de streaming independente com nome ligeiramente diferente. Será Star+, com lançamento já marcado para junho de 2021.

A Star+, na versão que chega ao Brasil, contará com filmes, séries e também esportes ao vivo, incluindo partidas de futebol. Isto indica que a Disney optou por não apostar numa versão internacional da ESPN+.

A nova plataforma não será disponibilizada nos Estados Unidos, onde o conglomerado manterá seu conteúdo adulto e de entretenimento geral na Hulu e o esporte na ESPN+.

A Disney teria considerado a possibilidade de internacionalizar a Hulu, que tem quase 39 milhões de assinantes americanos, mas decidiu que seria melhor lançar um novo serviço com marca de maior apelo global. O streaming da Star India, Hotstar, já parte com 18 milhões de assinantes na região.

 

 

*Por: Pipoca Moderna

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