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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - A ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) conquistou o primeiro lugar do Prêmio AC Mais 2020, desenvolvido pela Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), com o objetivo de reconhecer e enaltecer as melhores práticas e resultados das entidades filiadas. O anúncio aconteceu na manhã desta sexta-feira, 11, durante evento online que foi transmitido pelos canais da Facesp.

Representando o comércio e a indústria local, a ACISC concorreu na Categoria Produtos e Serviços – Grande Porte, com as cidades de Ribeirão Preto e Campinas.

Feliz com a conquista, o presidente da ACISC, José Fernando Domingues, destacou que concorreram nesta categoria as Associações Comerciais que atualizaram a pesquisa do Programa de Desenvolvimento Organizacional (PDO 2020) e que alcançaram bons resultados, considerando serviços implantados, repasses, metas e resultados. “Mais um ano, tivemos o privilégio de concorrer na categoria Produtos e Serviços, sendo que dessa vez conquistamos o primeiro lugar, juntamente com Campinas, que empatou com a gente”, contou.

Zelão destaca que a premiação coroa o trabalho desenvolvido ao longo de um ano marcado por incertezas por conta da pandemia do novo Coronavírus e pela tristeza devido às enchentes que prejudicaram a região central do comércio. “Sem sombra de dúvida, ganhar o Prêmio AC Mais nos orgulha muito e coroa o trabalho que realizamos ao longo de um ano completamente difícil para o nosso comércio”, destacou.

Dentre as ações do Prêmio AC MAIS se destaca o mérito do reconhecimento às Associações Comerciais que atuaram na busca do alcance da sua missão e visão e que consequentemente obtiveram resultados que atendam às necessidades de suas partes interessadas: associados, colaboradores, fornecedores, sociedade e outras entidades. Serão reconhecidas e consideradas destaques as ACs que atingiram a maior pontuação e atendam, de forma harmônica e balanceada, aos fundamentos avaliados pelos critérios do Prêmio AC Mais.

O presidente enalteceu que a conquista da ACISC se deve ao empenho e disposição dos seus Colaboradores e da união da Diretoria e dos Conselhos da entidade. “Obrigado aos nossos Colaboradores, pois sem eles esse resultado não poderia ser alcançado. Obrigado aos nossos associados, aos membros da Diretoria e dos Conselhos, por sempre estarem unidos em busca do melhor para o comércio de São Carlos. Obrigado pelo bom trabalho realizado nesta temporada, proporcionando condições de nos classificar entre as melhores associações do Estado de São Paulo, mais uma vez”, finalizou Zelão.

BRASÍLIA/DF - O governo Jair Bolsonaro vai editar uma Medida Provisória para abrir crédito de R$ 20 bilhões para compra de vacinas contra a covid-19. Com a medida, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, deve reforçar o discurso de que a sua pasta vai comprar e distribuir todas as vacinas disponíveis do País, incluindo a Coronavac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantã, órgão ligado ao governo paulista de João Doria (PSDB). A verba deve ser usada para compra de vacina e seus insumos, além da logística e a comunicação da campanha de imunização.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), que esteve com Pazuello nesta sexta-feira, 11, afirmou que as vacinas devem ser “requisitadas” pelo ministério. “Nenhum Estado vai fazer politicagem e escolher quem vai viver ou morrer de Covid-19”, afirmou Caiado, no Twitter. Integrantes do governo federal que acompanham a discussão afirmam que a MP deve se limitar a abrir crédito para a compra de vacinas. Dizem ainda que o texto está em construção e veem exagero na fala de Caiado. Também no Twitter, Doria disse que é uma "insanidade" propor "uma MP que prevê confisco de vacinas". Também chamou a ideia de "ataque ao federalismo".

Em nota na noite desta sexta, o Ministério da Saúde afirmou que "em nenhum momento, o Ministério da Saúde se manifestou sobre confisco ou requerimento de vacinas adquiridas pelos Estados". Também exaltou os 47 anos do Programa Nacional de Imunização (PNI), coordenado pela pasta, cujas ações "têm o apoio das secretarias estaduais e municipais de saúde", para que "o trabalho possa ser realizado com eficiência".

Em seu discurso, Pazuello não tratou de requisição de vacinas, mas ele teve conversas reservadas de pelo menos uma hora com Caiado durante o evento. O próprio diretor do Butantã, Dimas Covas, disse ao Estadão que se o ministério formalizar o interesse na Coronavac, as doses, então, serão todas ofertadas ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), ou seja, sem exigir uma medida mais agressiva, como a requisição.

Pazuello disse, na cerimônia, ter determinado a busca por recursos para vacinar “todo o nosso povo”. O general voltou a chamar para o ministério a responsabilidade de organizar a imunização nacional. “Nenhum Estado da federação será tratado de forma diferente. Nenhum brasileiro terá vantagem sobre outros brasileiros”, disse.

A declaração de Pazuello ocorre no momento em que o governo Bolsonaro é pressionado para antecipar o calendário de vacinação contra a covid-19, previsto para começar em março, segundo um esboço de plano nacional apresentado na última semana. Nos últimos dias, Pazuello tem dito que a vacinação seria possível até em dezembro ou janeiro, caso alguma fabricante de vacinas consiga o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso emergencial do produto.

O governo Bolsonaro ainda busca reagir a Doria, que promete começar a imunizar a população paulista em 25 de janeiro, mesmo sem ter apresentado dados finais de desenvolvimento da Coronavac. Em Goiânia, Pazuello afirmou que a “ansiedade” para a vacinação “faz parte” e mandou recados: “É criada pela própria situação da covid-19, dos riscos, da gravidade da contaminação. É causada pelo açodamento de algumas autoridades do país, mas o governo federal saberá na hora certa se posicionar claramente”.

Pazuello afirmou que as “previsões” do ministério sobre a vacinação estão “diretamente” ligadas ao registro dos imunizantes na Anvisa. Para isso, é preciso ter todos os estudos finalizados e a agência tem prazo de 60 dias para liberar o produto ou não. Outro caminho, mais célere, é pedir o uso emergencial da vacina, o que pode ser feito com testes finais em andamento, mas a aplicação só poderia ocorrer em grupos restritos, como de profissionais de saúde ou idosos. “Não é isso que nós consideramos como solução”, disse Pazuello sobre o uso emergência. O ministro disse ainda que irá cobrar “pessoalmente” rapidez na Anvisa para liberar o uso de vacinas.

Até o começo da última semana, o governo Bolsonaro apostava em dois caminhos para imunizar a população. A pasta investiu cerca de R$ 2 bilhões para incorporar a tecnologia de produção da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca, além de comprar cerca de 100 milhões de doses. Pazuello afirma que o produto deve ser registrado pela Anvisa no fim de fevereiro de 2021, mas os pesquisadores ainda patinam para fechar o estudo finais de desenvolvimento.

O governo também liberou R$ 2,5 bilhões para ingressar no consórcio internacional Covax Facility, que deve entregar doses suficientes para 10% da população brasileira. No total, a expectativa é ter 300 milhões de doses no próximo ano com estas duas apostas, sendo que a imunização é feita em duas aplicações.

Pressionado, o ministério voltou a negociar na última semana a compra da vacina da Pfizer e fechou um memorando de entendimento para receber 70 milhões de doses no próximo ano. No primeiro semestre, porém, seriam 8,5 milhões.

 

Guedes diz que não faltarão recursos para a vacina

Em audiência na Comissão do Congresso que acompanha as medidas de enfrentamento à pandemia de covid-19, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que não faltarão recursos para comprar vacinas. “Mais que uma aspiração, é um direito do brasileiro. Se existe essa vacina, temos que buscar onde tiver. Não vai ser por falta de recursos que vamos deixar de cumprir essa obrigação”, enfatizou. “Se em vez de gastarmos R$ 600 bilhões forem R$ 620 bilhões para ter vacinação, é óbvio que isso tem que estar na nossa pauta”, completou, confirmando a previsão de gastar R$ 20 bilhões para imunizar a população.

O ministro relatou que participou nesta sexta-feira de duas reuniões com o presidente Jair Bolsonaro - de 2 horas cada - sobre vacinação. “Há muitos aspectos de responsabilidade individual, exigências dos fornecedores de vacinas, responsabilidades que a União, Estados e municípios podem assumir ou não. Tem muita coisa aí, mas temos que superar isso tudo da mesma forma que soubemos superar os efeitos econômicos da pandemia”, completou.

 

 

*Por:  Mateus Vargas e Jussara Soares / ESTADÃO

País acabará com o peso conversível, moeda atrelada ao dólar. Salário mínimo é quintuplicado, e subsídios a empresas serão reduzidos gradualmente.

 

MUNDO - O governo de Cuba anunciou nesta última sexta-feira (11/12) uma abrangente reforma econômica que inclui a unificação das duas moedas que hoje vigoram no país, a redução gradual de subsídios para empresas e a quintuplicação do valor do salário mínimo, medida necessária diante a esperada alta da inflação.

A reforma acabará com o peso conversível, moeda vinculada ao dólar criada em 1994 e que circula junto com o peso normal, que vale 24 vezes menos. O peso conversível deixará de ser utilizado de forma gradual ao longo de seis meses.

O salário mínimo, hoje em 400 pesos (equivalente a 84 reais), subirá para 2.100 pesos (441 reais). O governo informou que adotará 32 níveis de salário, baseados no tipo de cada trabalho, até um máximo de 9.510 pesos (1.997 reais). O salário médio atual em Cuba é de apenas 879 pesos (185 reais).

A reforma também estabelece a redução de subsídios estatais a empresas, que terão um ano para ajustar os seus balanços. Economistas cubanos estimam que cerca de 40% das empresas estatais do país operam no vermelho e, enquanto algumas se beneficiarão da reforma monetária, especialmente as de exportação, outras irão à falência.

As mudanças serão aplicadas a partir de 1º de janeiro e foram tomadas para simplificar e dinamizar o funcionamento da economia. O país vem enfrentando aumento das sanções aplicadas pelo governo Donald Trump e redução da entrada de recursos por meio do turismo e de transferências de dinheiro de cubanos que moram no exterior devido à pandemia do coronavírus. O Produto Interno Bruto (PIB) do país deve encolher 8% neste ano.

 

Inflação de três dígitos

As medidas vinham sendo prometidas desde 2013, mas acabaram adiadas sucessivas vezes. Economistas estimam que a reforma provocará uma inflação na casa dos três dígitos e perdas no curto prazo para os cubanos, mas são importantes no longo prazo, pois as diferentes taxas de câmbio acabam subsidiando alguns setores e distorcendo o funcionamento da economia.

O presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, afirmou que não havia "solução mágica" para os problemas econômicos do país, mas que a reforma "favorecerá a criação das condições necessárias para progressos de forma mais sólida".

Devido à esperada alta na inflação, "é necessário definir um salário mínimo no país que garanta a satisfação de necessidades básicas para o trabalhador e sua família, assim como uma escala de salários válida para todos os trabalhadores", afirmou o Ministério do Trabalho em uma nota publicada nesta sexta-feira no jornal oficial do regime.

A alta nos salários não se aplica a cerca de dois milhões dos cerca de sete milhões de trabalhadores no setor privado nem a trabalhadores informais, e a alta na inflação poderá piorar ainda mais a situação dos desempregados.

"Essa tarefa não é isenta de riscos", disse Díaz-Canel, que definiu a reforma como um dos desafios mais complexos que Cuba já enfrentou, mas afirmou que "ninguém ficará desamparado". Ele também anunciou que quem aumentar os preços de forma indevida poderá sofrer graves punições.

Em 23 de novembro, a empresa americana Western Union deixou de oferecer serviços de remessas financeiras a Cuba, após novas restrições adotadas pelo governo Trump. Era o principal canal de envio de recursos à ilha por parentes que moram no exterior. Há expectativa que o início da administração Joe Biden possa amenizar algumas das restrições à ilha.

Parte dos cubanos reclama que outras moedas seguirão em uso no país, já que o governo tem aberto lojas que vendem produtos de consumo em dólar e em outras moedas internacionais, apenas mediante pagamento em cartão. O governo argumenta que a abertura dessas lojas se trata de medida temporária para obter moedas fortes para comprar mais bens em meio à escassez.

A dolarização parcial, porém, tende a oferecer alguma estabilidade durante a reforma monetária, especialmente para as famílias que recebem transferências de parentes que moram no exterior.

 

Repressão a protestos

O anúncio da reforma econômica se dá em meio a protestos no país contra o regime. Em 27 de novembro, centenas de pessoas, com apoio de parte da classe artística, fizeram uma manifestação em defesa da liberdade de expressão em frente ao Ministério da Cultura de Cuba.

Em seguida, o governo cubano passou a dirigir críticas aos manifestantes e acusá-los de estarem a serviço dos Estados Unidos com o objetivo de desestabilizar o governo. Cerca de uma dezena de artistas e ativistas foram presos.

Os manifestantes têm usado a internet para registrar ações repressoras do Estado, como artistas mantidos em prisão domiciliar. Na quinta-feira (10/12), a organização NetBlocks, que monitora a liberdade da internet no mundo, informou que o governo cubano havia bloqueado o acesso às redes sociais no país diversas vezes desde a realização do protesto.

 

 

*Por: dw.com

MUNDO - A Câmara dos Deputados da Argentina aprovou ontem (11), por 131 votos a favor, 117 contra e seis abstenções, o projeto de interrupção voluntária da gravidez. Pelo projeto, que segue agora para o Senado, o aborto é permitido até a 14ª semana de gestação.

Um extenso debate se prolongou por 20 horas. Manifestantes acompanharam a sessão durante toda a noite nas imediações do Congresso.

Durante pouco mais de 20 horas, 164 oradores se manifestaram contra e a favor do projeto. A sessão especial, que começou pouco depois das 11h, teve a presença, entre outros, da ministra das Mulheres e Diversidades, Elizabet Gómez Alcorta, do ministro da Saúde, Ginés González García, da secretária de Saúde, Carla Vizzotti, e da secretária Legal e Técnica, Vilma Ibarra.

O projeto reconhece a decisão de profissionais que não queiram realizar o procedimento e estabelece que se uma instituição privada se recusar a fazer o aborto, deve transferir o paciente a outro hospital. No caso de menores de 16 anos, será necessária autorização dos representantes legais.

Após a aprovação do projeto, foram iniciados debates sobre medidas que estabelecem um plano de mil dias de proteção integral da gestante, até os primeiros anos da criança.

 

 

*Por Agência Brasil*

*Com informações da agência de notícias Télam

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